Mujica está de volta




O ex-presidente do Uruguai, José Mujica, mais conhecido como Pepe Mujica, foi eleito senador. Ele havia renunciado ao cargo no Senado ano passado, quando justificou que “estava cansado da longa viagem” e se afastaria “antes de morrer de velho”.
Nas eleições gerais no Uruguai, ocorridas ontem (27), os cidadãos votaram para presidente e vice, deputados e senadores.

Arquivo/Agência Brasil
Ao decidir voltar para a política, Mujica decidiu se candidatar pelo Movimiento de Participación Popular (MPP), que faz parte da coalizão de esquerda Frente Ampla. O partido vai disputar a presidência em segundo turno, tendo à frente o candidato Daniel Martínez.
Após votar, Mujica disse que deve voltar às ruas para fazer campanha para Martínez, na disputa do segundo turno. A coalizão da qual Mujica e Martínez fazem parte está há 15 anos no poder.
Daniel Martínez enfrentará Luis Lacalle Pou, candidato de direita pelo Partido Nacional. No primeiro turno, Martínez obteve 38,6% dos votos, enquanto Lacalle Pou obteve 28,2%.
Os candidatos que ficaram em terceiro e quarto lugar nas votações, Ernesto Talvi (Partido Colorado) e Guido Maníni Ríos (Partido Cabildo Abierto), receberam, respectivamente, 12,1% e 10,7% dos votos. Ambos anunciaram que apoiarão Lacalle Pou no segundo turno.

Congresso

O Uruguai tem 19 departamentos. A votação de ontem deixou clara a polarização no país. A Frente Ampla, coalizão de esquerda, obteve maioria em 9 departamentos, enquanto o Partido Nacional, de direita, também venceu em 9. O Partido Colorado obteve maioria em 1 departamento.
Com essa divisão, nenhum partido conseguirá a maioria parlamentar no próximo governo e terão de negociar a aprovação das leis. Foram renovados 30 assentos no Senado e 99 na Câmara.
A Frente Ampla elegeu 13 senadores e 41 deputados. O Partido Nacional elegeu 10 senadores e 31 deputados. O Partido Colorado conquistou 4 vagas para o Senado e 13 para a Câmara. O partido Cabildo Abierto, fundado este ano, conquistou 3 vagas para o Senado e 11 para a Câmara dos Deputados. O Partido Independente e o Partido da Gente conquistaram, cada um, um assento na Câmara.

Coluna do blog


Acabou a Joon Joon, chegou a Air France
No fim de semana os A340 da Jhon Jhon,subsidiária de baixo custo da Air France, fez seu último voo ligando Fortaleza a Paris e conecções. A Joon Joon não deu certo como negócio, mas a Air France não vai largar o peito de um voo rico, nunca com lotação inferior a 90%. Para a francesa de aviação a substituição será para o oferecimento de mais lugares e de um avião de quase última geração, os 777 da Boeing. Carrega mais gente, carrega mais carga, oferece poltronas camas, maior privacidade nas classes superiores e...bem, o avião tem bandeira da própria Air France.Também o 777 temseus dias contados por aqui. Em março, segundo me informa fonte da Air France, será a vez de que os Dreamliner 787. Esses, mais modernos, terão praticamente a mesma quantidade de lugares que os 777B, porém com os mesmos confortos que o 777 oferece. Assim, só na alta estação é que os 777 voarão entre Fortaleza e Paris. Só  lembrando:  Com o serviço da Joon, a Air France expandiu suas operações na região nordeste, abrindo rota para Fortaleza. No Brasil, a joint venture com a GOL permitia que os clientes, especialmente da região Nordeste, tivessem um novo ponto de conexão para a Europa e para o mundo, por meio do hub de Paris (CDG). Agora a Air France (vai ficar mais caro) assume o comando das operações. As tripulações são as mesmas pois todos da Joon são Air France.

A frase: "O Queiroz cuida da vida dele, eu cuido da minha". Jair Bolsonaro sobre os bodes na vida do ex-Assessor do filho senador.



Velha novidade (Nota da foto)
Na pauta de exportações do Ceará a carnauba, seus derivados, ocupa o oitavo lugar. Existe um grande movimento no entorno da planta, no Ceará. Deputados realizaram audiência pública cuidando de duas coisas que interessam à economia cearense: A carnaúba e a apicultura. Tão aguando jurema pra alimentar abelha.

Oficial
Expedido o convite do presidente José Sarto, da Assembleia do Estado, para a sessão itinerante da Casa, dia 8 de novembro, as 11 da manhã, em Juazeiro do Norte.

Aliás...
Demorou mas finalmente veio a lume o programa que substituiu aquelas palestras do Ceará sem Drogas. Agora é um novo tempo pelo esporte.Movimento Vidas é o nome.

Primeirão
Quem chegou para fazer a primeira palestra aos jovens cearenses foi Dunga, o campeão mundial que falou no fs  Ainda não foi dado um roteiro do programa.

Vai acabar o campo
No futebol quando um lançamento e longo quem vai receber muitas vezes corre muito e o campo acaba. Tá parecendo com a briga dos filhos do homem com a Joice.

Diz ela...
Estão fazendo comigo um jogo tão sujo que nem o Lula fez. Que diabos! O que o Lula, preso, babaca, tem a ver com as sacanagens dos meninos com a deputada?

Beabá
O sul maravilha volotu a faar bem da educação de Sobral. É que os índices da educação brasileira outra vez puseram Sobral no topo do the best.

Estadão
O Estadão mandou pra Sobral jornalistas, repórteres, cinegrafistas, fotógrafos,várias equipes que registraram instantes da vida educacional do município.

Aliás...
Ao anunciar a inauguração em novembro de uma escola de alto nivel na periferia de Fortaleza, o governador Camilo Santana registrou que ele e "...a professora Isolda somos fixados em educação".

É que...
Essa educação campeã de Sobral começou lá atrás, quando Cid Gomes foi prefeito da cidade e Isolda, hoje Vice Governadora do Ceará, Secretária de Educação.





Bom dia


Em áudio, Queiroz xinga promotores e diz que investigação "até demorou"

Constança Rezende
Colunista do UOL

Em novo áudio, Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), xinga promotores do Ministério Público do Rio e diz que a investigação sobre o seu caso "até demorou".
A gravação foi obtida pelo UOL
Ele se refere ao inquérito aberto a partir do relatório do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), hoje Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que identificou "movimentações atípicas" em sua conta, no valor de R$ 1,2 milhão.
"Esses depoimentos, cara, eles vão lá e pegam mesmo, esses filhos da puta, rapaz. Até demorou a pegar. O Agostinho foi depor no dia 11 de fevereiro, de janeiro, parece que ele foi depor. Já publicaram o depoimento dele na íntegra", disse.
Agostinho, a quem Queiroz se refere, é Agostinho Moraes da Silva, ex-funcionário do gabinete de Flávio na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) e a única testemunha a depor no caso. Agostinho disse ao Ministério Público do Rio, no dia 11 de janeiro, que depositava dois terços do salário na conta de Queiroz- cerca de R$ 4 mil.
O áudio de Queiroz foi repassado por um interlocutor, no dia 21 de fevereiro deste ano, por meio do aplicativo WhatsApp. A fonte que enviou a gravação à reportagem pediu para não ter o nome revelado.
No mesmo dia, Queiroz também disse, por meio de mensagem de texto, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tinha que agir com firmeza e colocar só general no governo. "Pena que essa pika (sic) que caiu em mim, pois não dá nem pra falar nada", lamentou.
A apuração do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações de Queiroz foi paralisada no dia 15 de julho, depois de uma decisão do ministro Dias Toffoli, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).

Toffoli acolheu um pedido da defesa de Flávio Bolsonaro contra o compartilhamento de dados por órgãos de controle sem autorização judicial prévia. Como efeito cascata, a decisão liminar (provisória) de Toffoli levou à paralisação de 700 investigações e ações penais, segundo levantamento do MPF (Ministério Público Federal).

A defesa de Queiroz afirmou que o policial aposentado estava se referindo a jornalistas no áudio. A mensagem foi repassada ao interlocutor antes da divulgação do depoimento de Agostinho pela imprensa.
"A defesa técnica de Fabrício Queiroz esclarece que a única conclusão possível para o áudio obtido de forma clandestina e ilegal e que os xingamentos em tom de desabafo informal ali contidos se referem aos jornalistas e não aos promotores, como é sugerido de forma leviana e irresponsável. A defesa técnica de Fabrício Queiroz reitera que ele guarda absoluto respeito aos integrantes de tão importante instituição, até mesmo porque sempre integrou as forças de segurança com observância às leis e a ética".

Olha o tamanho da bichona!!!

Queiroz: MP tem “um cometa para enterrar na gente”

Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o policial aposentado Fabrício Queiroz considera que a investigação do Ministério Público do Rio contra eles pode gerar um problema “do tamanho de um cometa para enterrar na gente”.

Em áudios de WhatsApp obtidos pela Folha de S.Paulo, ele se diz abandonado e vê seu grupo político temeroso, quando poderia estar exercendo sua força política. À distância, aponta falhas na condução do governo e considera que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deveria usar a estrutura policial contra aqueles que lhe causam dificuldades.
“É o que eu falo, o cara lá está hiperprotegido. Eu não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar aí. Ver e tal… É só porrada. O MP [Ministério Público] tá com uma pica do tamanho de um cometa para enterrar na gente. Não vi ninguém agir”, disse o policial militar aposentado em áudio de julho deste ano.

Não é possível determinar a quem ele se refere como protegido. Os áudios foram enviados por Queiroz a um interlocutor não identificado, por meio do WhatsApp. A fonte que repassou as gravações à reportagem pediu para não ter o nome revelado.

Queiroz é pivô da investigação contra Flávio Bolsonaro conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Os promotores do Gaecc (Grupo de Atuação ao Combate à Corrupção) investigam as práticas lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro no período em que foi deputado estadual.

Sumiço
Desde que o caso foi revelado, Queiroz teve raras aparições públicas. De acordo com sua defesa, ele está em São Paulo desde dezembro do ano passado para o tratamento de um câncer.

Jair e Flávio Bolsonaro afirmam que não conversam com Queiroz desde que a atípica movimentação financeira do ex-assessor veio à tona, no fim de 2018.

Mesmo supostamente distante, o PM aposentado revela tristeza com a situação política dos aliados. “Era para a gente ser a maior força, a gente. Está todo mundo temendo, todo mundo batendo cabeça”, disse ele ao interlocutor.

Ele também critica a cobertura da imprensa e diz sentir pena do presidente em razão das crises sucessivas do governo, inclusive a causada pela investigação contra si.

Procedimento
O procedimento contra Queiroz foi aberto após o Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) identificar uma movimentação de R$ 1,2 milhão nas contas do ex-assessor de janeiro de 2016 a janeiro de 2017.
Além do volume movimentado, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem o conhecimento do então deputado. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.

Da Veja nesta semana

Destaques: adeus a Jorge Fernando, novo governo argentino, julgamento de Lula e streaming da Apple

Semana começa com homenagens ao diretor, vítima de um aneurisma no domingo, e repercussão da vitória de Alberto Fernández. Na quarta, TRF-4 pode anular condenação de Lula e, no dia 1º, Apple chega a novo mercado

Adeus a Jorge Fernando

O diretor e ator carioca morreu neste domingo 27 aos 64 anos, vítima de um aneurisma. Desde 2017, ele enfrentava complicações pelas sequelas de um AVC e deu entrada no hospital pela tarde, após se sentir mal. A notícia pegou colegas de profissão de surpresa e desde a madrugada diversos artistas têm prestado homenagens e relembrado a trajetória do amigo.

Volta uma casa
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decide na quarta-feira 30 se anula a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. A 8ª Turma da Corte irá julgar se o processo deve voltar para a primeira instância, uma vez que o petista apresentou suas alegações finais ao mesmo tempo que o empresário Marcelo Odebrecht, que era delator. No início deste mês, o Supremo Tribunal Federal entendeu que o réu delatado tem direito a se defender depois do réu que fez acordo de delação.

CPI do barulho

O deputado federal Alexandre Frota, ex-PSL e agora no PSDB, será o primeiro a ser ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News , na quarta-feira 30. A CPMI virou um palco de batalha entre bolsonaristas e oposição, que resultou na convocação, até agora, de dois membros do alto escalão do governo Jair Bolsonaro - Filipe Martins, assessor especial para assuntos internacionais, e Fábio Wajngarten, secretário de Comunicação – e da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Também foram chamados executivos do Facebook, Google, WathsApp e YouTube e de empresas de telefonia como Vivo, Oi e Tim.

Taxa básica de juros

O Comitê de Política Monetária do Banco Central se reúne nesta semana para definir o rumo da taxa básica de juros da economia, a Selic . A decisão será divulgada no final da quarta-feira 30. A expectativa de economistas é que ocorra um corte de 0,5 ponto percentual. A taxa está hoje em 5,5% ao ano.

Desemprego

O IBGE divulga, na quinta-feira 31, os dados de desemprego do terceiro trimestre deste ano no Brasil. No segundo trimestre, encerrado em junho, a taxa desacelerou para 12% – ante os 12,7% dos três primeiros meses do ano –, com 12,8 milhões de pessoas sem emprego no país.

Volta do peronismo

Com a vitória da chapa Alberto Fernández-Cristina Kirchner nas eleições presidenciais, a Argentina começa a semana com expectativa e nervosismo. O país espera as reações do FMI e outros credores internacionais à derrota de Macri, o que pode desvalorizar o peso nos próximos dias. O novo governo deve ter relação tensa com o Brasil, após afirmações de Jair Bolsonaro de que a volta do peronismo poderia transformar a nação vizinha em “uma nova Venezuela” e até ameaças de sair do Mercosul. 

Brexit nebuloso

Mais uma semana decisiva no Reino Unido. O premiê Boris Johnson quer pôr em votação no Parlamento  na terça 29, o adiantamento das eleições gerais para 12 de dezembro. Se a proposta for aprovada, a União Europeia promete anunciar a  postergação do início do Brexit que, originalmente, está previsto para quinta 31. Caso não seja aprovado, não está claro se haverá ou não adiamento da saída do país do bloco.
 
Bolsonaro no Golfo
O presidente Jair Bolsonaro segue a etapa final de sua viagem pela Ásia com agenda em países do Golfo Arábico: Emirados Árabes Unidos , Catar e Arábia Saudita. Seu principal objetivo será atrair investimentos de fundos soberanos desses países para os projetos de infraestrutura e de privatização do PPI. Bolsonaro discursará na abertura do Davos do deserto, na quarta-feira 30, e embarca nesse dia de volta ao Brasil.
 

Impeachment americano

O processo que ameaça o mandato de Donald Trump avança na Câmara dos Deputados nesta semana, com quatro testemunhas agendadas para depor entre segunda-feira 28 e quinta-feira 31 sobre o caso da pressão à Ucrânia. Líderes democratas negociam data de depoimento de John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca.
 

Dez rodadas para decidir

O Brasileirão chega a sua 29ª rodada no meio desta semana. Na quarta-feira, o grande destaque é o clássico entre Palmeiras e São Paulo, na casa do time alviverde, às 19h30. Os comandados de Mano Menezes precisam vencer para seguir na perseguição ao Flamengo, que a 10 jogos do fim do campeonato tem 10 pontos de vantagem e viaja a Goiânia para medir força com o Goiás, na quinta-feira às 20h. Fechando a rodada, na quinta às 21h30 ,o Cruzeiro tenta vencer o Botafogo fora de casa para deixar a zona de rebaixamento e aproximar os cariocas do perigo. 

Apple TV+

O novo serviço de streaming da Apple chega no dia 1º de novembro, embalada de grandes sucessos, com a primeira série original para ninguém colocar defeito. Com um elenco estelar de atores como Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell, Morning Show deve explorar os bastidores de programas jornalísticos matinais. Baseado no livro Top of the Morning: Inside the Cutthroat World of Morning TV , de Brian Stelter, a produção que já foi renovada para a segunda temporada tem o roteiro assinado por Kerry Ehrin, de Bates Motel.
 

O rei

A Netflix decidiu ouvir os amantes de filmes épicos e de grandes batalhas com a chegada de O Rei  ao catálogo. O filme conta a história do rei Henrique 5º, da Inglaterra (Timothée Chalamet), que é coroado muito jovem, após a morte do pai – como todo filme da realeza, o príncipe curtia farrear e beber com os plebeus até que o dever bate à porta. Agora ele precisa proteger o seu povo contra a ameaça francesa cujo príncipe (Robert Pattinson) tinha uma relação complicada com o pai de Henrique. Um bom enredo para uma guerra épica. Que vença o melhor. O filme estará disponível na Netflix a partir do dia 1º de novembro.

Quem disso cuida, disso usa? Tou só perguntando.

Eduardo Bolsonaro usa o pai e Trump em camiseta com piada sobre LGBT

Na legenda da foto, o deputado disse que 'conceito de LGBT foi atualizado com sucesso'


Por: Redação 

Eduardo Bolsonaro publicou em suas redes sociais foto (veja abaixo) que aparece com uma camiseta com a sigla LGBT. Mas, como se podia esperar, é uma piada –e de mau gosto.
No lugar de menção a lésbicas, gays, bissexuais e trans, a camiseta traz as palavras “liberty” (liberdade), “guns” (armas), Bolsonaro e Trump.

Crédito: ReproduçãoEduardo Bolsonaro publicou a foto nas redes sociais
Na legenda da foto, o deputado disse que “conceito de LGBT foi atualizado com sucesso”.
“O conceito de LGBT foi atualizado com sucesso por uma equatoriana que mora na Argentina e me deu essa camisa aqui no Brasil. Curtiram?”, escreveu Eduardo.
Tirando a estátua da Liberdade, Trump, Bolsonaro e armas nada têm nada a ver com a pauta da diversidade.

Deu no jornal O EstadoCe

Após saída de Eunício, CE mantém relevo no Senado


O Ceará perdeu, da transição entre a última legislatura e a atual, a cadeira da presidência do Senado Federal, com a derrota de Eunício Oliveira (MDB) na disputa para se reeleger senador. O papel de protagonismo na Casa que inevitavelmente acompanha o cargo, no entanto, não foi de todo perdido pelo Ceará, que conseguiu manter algum nível de proeminência nas discussões deste ano, principalmente em relatorias de projetos importantes a nível nacional.

O grande destaque é a participação do senador Tasso Jereissati (PSDB) no andamento da reforma da Previdência na Casa Legislativa, aprovada em definitivo na última semana. O tucano, ainda que tenha demonstrado apreço pela pauta e atuado ativamente para viabilizar sua aprovação, não chegou a se alinhar de fato com o Governo Federal. Ele chegou a lançar uma candidatura à presidência do Senado, no início do ano, disputando contra o candidato do governo.

Esse protagonismo é amplificado, no Congresso Nacional, levando em conta o contexto político específico de 2018, em que as próprias reformas que partem de iniciativa do governo passaram a ser tocadas quase que exclusivamente pelo Parlamento. Tasso, em entrevista concedida na última semana, afirmou que a atual configuração inaugura uma dinâmica nova entre Executivo e Legislativo. “O que está acontecendo hoje é que tanto a Câmara quanto o Senado passaram a ter vida própria. O ministro Paulo Guedes faz a agenda e dá um rumo.

Mas é o Congresso que está fazendo as coisas acontecerem. Do ponto de vista de aproximação e articulação, o governo é muito distante”, disse ele ao O Globo, comentando ainda que a participação do governo nas articulações da reforma “foi quase zero”.

Foi Tasso, também, quem deu andamento à solução encontrada para o impasse da falta de consenso sobre a inclusão de estados e municípios e outros pontos da reforma. A proposta de emenda à Constituição (PEC) paralela, como ficou conhecida, reuniu essas pendências para tramitarem de modo separado, para não atrasar a aprovação da proposta principal.
Tem destaque, também, a atuação do senador Cid Gomes (PDT), que esteve na relatoria da PEC da cessão onerosa. A proposta, que definia a distribuição dos recursos provenientes de bônus do leilão do pré-sal, foi aprovada também recentemente, após discussões envolvendo a parcela a ser destinada a cada unidade federativa.

2018
Os resultados das eleições de 2018 tiveram, como uma de suas principais marcas, a derrota de personagens de expressão na política nacional, que acabaram tendo que abrir espaço para figuras mais novas. Essa tendência foi observada com particular força nas eleições para o Senado Federal, com os resultados muitas vezes tendo contrariado as tendências apontadas pelas pesquisas de intenção de voto. Ficaram de fora da Casa, com isso, nomes como Romero Jucá (MDB-RR), Edison Lobão (MDB-MA), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Cristovam Buarque (PPS). No Ceará, um dos casos mais emblemáticos: Eunício, então presidente do Senado, não conseguiu se reeleger, entrando em seu lugar o novato na política Eduardo Girão (Podemos, à época no Pros).


Penso eu - Pelo título quer dizer que não fez falta?