Era essa a sua saudade?

Generall Mourão deixa o Exército e vai pra solitária. Sai atirando até no interventor da seguramça do Rio a quem chamou de cachorro acuado.
General Mourão diz que intervenção é "meia-sola" e chama interventor de "cachorro acuado" Comente Agência Estado Tânia Monteiro Brasília 28/02/201816h27 Imprimir Comunicar erro Pedro Ladeira/Folhapress 28.fev.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2018/02/28/e-uma-intervencao-meia-sola-diz-general-hamilton-de-mourao-sobre-o-rio.htm?cmpid=copiaecola
General Mourão diz que intervenção é "meia-sola" e chama interventor de "cachorro acuado" Comente Agência Estado Tânia Monteiro Brasília 28/02/201816h27 Imprimir Comunicar erro Pedro Ladeira/Folhapress 28.fev.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2018/02/28/e-uma-intervencao-meia-sola-diz-general-hamilton-de-mourao-sobre-o-rio.htm?cmpid=copiaecola

CAF em Caucaia

Missão CAF: Naumi visita com executivos regiões que receberão obras


Um dos momentos mais importantes da missão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) em Caucaia aconteceu na manhã desta quarta-feira (28/2). Os executivos da instituição finalizaram o cronograma de visitas às regiões que receberão intervenções do Programa de Infraestrutura Integrada da Prefeitura. São ações de mobilidade, socioambientais e de geração de emprego e renda que serão desenvolvidas em até cinco anos.
A comitiva esteve hoje na Barra Nova, Tabapuá, bairro São Miguel, Araturi e Genipabu. Visitou estradas, lagoas, praças, pontes e canais. Os executivos passaram ontem pelo Icaraí, Pabussu e Centro de Caucaia. Inspecionaram estradas, lagoas, o anfiteatro e a Areninha Kelton Forte.
Com as visitas, os missionários puderam avaliar o impacto real do Programa de Infraestrutura na melhoria da qualidade de vida dos caucaienses. “Uma das primeiras obras vai ser a reconstrução da estrada da Barra Nova, que o povo já espera há tanto tempo”, declarou o prefeito Naumi Amorim a moradores da região. A via liga a Sede ao Icaraí.
“Nós não estamos precisando de arroz ou de feijão. Só da pista e das linhas de ônibus passando normalmente. Graças a Deus que essa obra finalmente vai sair”, comemorou Miguel Profeta. “Vai ser bom pra todo mundo. Tem muito idoso aqui e a gente tem que andar muito pra pegar ônibus”, acrescentou a dona-de-casa Francileuda Vidal, 36.
O prefeito e secretários e técnicos da Prefeitura registraram as recomendações dos executivos do Banco para o aperfeiçoamento – e até a ampliação – de alguns projetos. Foi o que aconteceu no bairro São Miguel. “Seria interessante ter ações de educação ambiental também. Porque vamos ter uma ponte bonita e, quando olharmos para baixo, o rio poderia estar mais bem cuidado”, propôs o executivo principal da Vice-presidência de Desenvolvimento Social do CAF, Paulo Rodrigues.
“Podemos criar um jardim com plantas que limpem naturalmente o rio. Não vai resolver o problema da poluição por completo, mas vai melhorar. E visualmente vai ser algo muito melhor pra quem mora ou passa por aqui”, acrescentou a especialista ambiental e social da Unidade de Gestão e Risco Ambiental e Social do CAF, Alicia Molina.
A recuperação de praças – também prevista no Programa de Infraestrutura Integrada da Prefeitura - foi outro ponto bastante enaltecido pela comitiva CAF. “É uma ação que não requer muito dinheiro, mas tem um impacto social enorme”, apoiou o executivo principal da Vice-presidência de Infraestrutura do Banco, Santiago Caballero.
Secretária municipal de Governo e Articulação Política, a primeira-dama Erika Amorim avalia positivamente o cronograma de inspeções da missão CAF. “Esse é um momento de ouro pro município. É a hora de a gente entender as experiências que eles nos trazem. Porque nós não estamos falando aqui só de projetos de urbanização. É muito mais do que isso. A preocupação primeira tem que ser a de preservar a lagoa, por exemplo. E não só a de criar um polo de lazer ao redor.”
No período da tarde, os membros da missão CAF reuniram-se com técnicos da Prefeitura. Em pauta: a discussão detalhada de cada projeto do Programa de Infraestrutura Integrada.

Evangelho

Quinta-feira, 01 de Março de 2018.
Segunda Semana da Quaresma
Santo do dia: São Rosendo, Bispo
Cor litúrgica: roxo
Evangelho do dia: São Lucas 16, 19-31
Primeira leitura: Jeremias 17, 5-10
Leitura do livro do Profeta Jeremias:

5Isto diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; 6como os cardos no deserto, ele não vê chegar a floração, prefere vegetar na secura do ermo, em região salobra e desabitada. 7Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor; 8é como a árvore plantada junto às águas, que estende as raízes em busca de umidade, por isso não teme a chegada do calor: sua folhagem mantém-se verde, não sofre míngua em tempo de seca e nunca deixa de dar frutos. 9Em tudo é enganador o coração, e isso é incurável; quem poderá conhecê-lo? 10Eu sou o Senhor, que perscruto o coração e provo os sentimentos, que dou a cada qual conforme o seu proceder e conforme o fruto de suas obras”.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Injuria tem pena aumentada


CCJ do Senado aprova projeto que eleva pena para injúria por questões de gênero

Injúrias praticadas por questões de gênero e de orientação sexual são crimes que podem ser agravados.  É o que prevê projeto de lei (PLS) da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), aprovado em decisão terminativa pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (28).
Atualmente, o Código Penal pune o ato de injuriar alguém, com ofensas à dignidade ou ao decoro da vítima, com detenção de um a seis meses ou multa. A novidade é que o PLS 291/2015 altera o dispositivo que estabelece como agravante desse crime o uso de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou com deficiência, acrescentando a questão de gênero entre esses agravantes.
Reprodução
Emenda da relatora, senadora Marta Suplicy (MDB-SP), inclui ainda a orientação sexual ou a identidade de gênero. Em todos os casos, a pena por injúria é de um a três anos de reclusão mais multa. Caso não seja apresentado nenhum recurso para que seja votado pelo plenário do Senado, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados.
Ao defender a inclusão de orientação sexual e identidade de gênero por causa do aumento dos casos de discursos de ódio e das atitudes e ações contra pessoas que se identificam com o grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) verificadas nos últimos anos no Brasil, a senadora disse que espera que a prática diminua.
“Espera-se desestimular a prática desse delito que gera grande indignação e se constitui numa verdadeira violência moral, que atinge em cheio sua autoestima e se constitui numa violência verbalizada, tão grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas”, afirmou Marta Suplicy.
Fonte: Agência Brasil

Capa do jornal OEstado CE


Coluna do blog

30% dos brasileiros vendem vale refeição
Três em cada dez (30%) trabalhadores já venderam o tíquete-refeição que recebem de seu empregador, segundo uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A comercialização de benefícios como vale-refeição e vale-alimentação se trata de crime de estelionato e pode causar demissão por justa causa. De acordo com o levantamento, 15% dos profissionais vendem o benefício apenas ocasionalmente, enquanto 14% dos trabalhadores fazem disso um hábito. No total, 44% dos entrevistados nunca venderam benefícios, e outros 26% não recebem tíquetes de auxílio à alimentação. Na pesquisa, 29% admitiram que tomam essa atitude para complementar a renda e 25% para realizar compras no dia a dia. No total, 22% usam os valores para pagar contas ou dívidas, e 22% poupam o dinheiro que recebem em troca. O estudo também apontou que 36% dos consumidores que recebem tíquete não costumam analisar os gastos referentes a esse cartão. Por outro lado, 39% são mais cuidadosos. Segundo os dados analisados, 17% das pessoas extrapolam com frequência o valor que recebem por mês com o vale. Em cada dez que extrapolam o valor do tíquete-refeição, três (30%) justificam que a quantia recebida é muito baixa, se comparada ao preço médio dos restaurantes na região em que trabalham. Pois muito bem. Puxando a brasa pra cá, veja só; no entorno da Cidade da Criança, todo santo dia, do nascer ao por do sol, há gente comprando e vendendo vale transporte, tiquet refeição e outros tantos benefícios que o trabalhador aperreado receba do patrão. Como disse, o crime é cometido à luz do dia, nas barbas de órgãos de segurança, no coração de Fortaleza. Há, em outros pontos da cidade verdadeiros super mercados desses produtos com vendedores, compradores, agentes, intermediários e até lobistas. Mas isso não interessa a quem deveria interessar. Uns 30% de diferença entre o valor real e a compra pode muito bem alimentar o bolso bandido de...ce sabe.

A frase: "Estamos vendo o que o governador pode nos oferecer de deputados. Já o que a gente fez pelo governador, queremos ver o que ele pode fazer pelo partido". Deputada federal Gorette Pereira assumindo o comando do PR no Ceará,indo da oposição  pro Governo.



Por  conta da lizeira (Nota da foto)
Nelson Martins, secretário chefe da Casa Civil do Governo acredita que, por conta da penúria porque passam as prefeituras do Ceará, vai ser muito pequena a importancia de prefeitos na campanha de outubro que vem. Segundo Martins,o dinheiro do ICMS,por exemplo, está concentrado em 6 ou 7 municípios. O resto é uma lizeira só.

Na conta
Segundo a deputada Gorete Pereira a ida do PR para os braços de Camilo Santana são parte do agradecimento pelos, segunda ela, R$180 milhões de reais em obras que ele destinou a Maracanaú, onde o PR estava fincado.

Aliás...
Dizem que tem o dedo do PMDB (que ainda não é MDB) nessa história de a Gorete ir pras bandas do Abolição com linha, carretel e tudo. Gorete não só tomou o PR dos aliados,hoje adversários,como os deixou falando sozinhos no sol quente.

Ferrou
Danilo Forte chegou ao DEM querendo falar. E falou tipo grosso: Temos que sair da tutela do Governo do Estado. Ora, Danilo não entendeu que o DEM tem o vice prefeito de Fortaleza, o estriônico Moroni,no governo;é vice de Roberto Claudio.

Nem aí...
Chquinho Feitosa, dono do DEM no Ceará foi ao meio fio. Com ar de zangado disse:  Aqui quem fala sou eu. Eu falo pelo DEM. O DEM é Governo no Ceará. Tem nada de sair de governo coisa nenhuma. Ainda bem que vem aí a janela de março.

Entendeu?
Se passar perto do Lula vira réu. Jaques Wagner, ex governador da Bahia, se quemnunca se ouviu falar numa arrumação, está sendo investigado  um negócio aí de R$40 milhões.

Não entendeu?
As pessoas não se acostumaram ainda à idéia de que se for do PT, tá ferrado.Se passar perto do Lula, tá lascado. E se for amigo do Lula, teje preso. O Wagner em questão é amigo do Lula e a mulher dele era quem fazia camisas pro Lula. Essa já já vai ser investigada.

Sem alarde
O Sindicato dos Professores, a Apeoc, o escambau, ninguem, deu uma linha sobre a diminuição dos salários de professores municipais pela Prefeitura do Tauá. Foi igualzim ao Icó, sendo que no Icó foi fruto do maucaratismo da gestão anterior.

Alias...
Não se entende como é que o Governador Camilo Santana, que se pretende sério, abriga em seus quadros e num lugar de destaque, gente processada por mau uso dos dinheiro do povo e descaminhos na administração pública.






Bom dia

PESQUISA MOSTRA QUE MAIORIA DOS BRASILEIROS DEFENDE O DIREITO A POSSE DE ARMA
Para 79,5% dos entrevistados, o Estatuto do Desarmamento não dificultou o acesso dos criminosos às armas de fogo
Em meio ao aumento da criminalidade e aos crescentes números da violência no Brasil, o cidadão mostra que preservar o seu direito a defesa deve ser uma realidade. Recente estudo de opinião pública, realizado pelo Instituto de Pesquisas Rosenfield, revelou que 64,5% dos brasileiros defendem o direito a posse de arma para defesa própria, proteção da família ou da propriedade. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 25 de novembro de 2017 em 160 municípios brasileiros com 2.016 pessoas.
Outro dado revelador é que para 79,5% dos entrevistados o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) não dificultou o acesso dos criminosos às armas de fogo. O número expressivo reflete a percepção da população quanto à sensação de insegurança e coloca em questão o debate sobre um dos principais propósitos do estatuto, que era o de proteger a sociedade a partir da restrição do acesso às armas.
Para o especialista em segurança pública, presidente do Movimento Viva Brasil e autor do livro “Mentiram para mim sobre o Desarmamento”, Bene Barbosa, o Estatuto do Desarmamento não restringiu o acesso dos criminosos às armas de fogo. “A existência de leis restritivas não impediu que bandidos se armassem por meio da ilegalidade e do contrabando. O processo burocrático e as altas taxas para a aquisição e registro de armas de fogo no país interferiram apenas no direito do cidadão à legítima defesa”, explica.
A percepção sobre as dificuldades para a compra e o registro de armas é majoritária: no Brasil 70,8% dos entrevistados consideram difícil. O estudo mostra que, a cada dez brasileiros, sete dizem que é difícil acessar legalmente uma arma. De acordo com o pesquisador em segurança pública e coordenador do Centro de Pesquisa em Direito e Segurança (CEPEDES), Fabricio Rebelo, essa dificuldade é resultado das regras estabelecidas pelo Estatuto do Desarmamento. “Hoje a maioria dos brasileiros não tem acesso a uma arma de fogo para a autodefesa por conta de dificuldades burocráticas quase intransponíveis. Já o criminoso não enfrenta dificuldade e sabe que pode atacar, pois a chance da vítima resistir ou se defender é muito baixa”, cita. Neste sentido, 72,2% dos entrevistados na pesquisa concordam que o cidadão desarmado facilita a vida dos criminosos.
“A população compreende o desarmamento quase como uma utopia, como um tipo de sociedade idealizada onde ninguém possui armas. Em razão dessa idealização, o desarmamento foi implementado como promessa de futuro. Ocorre que, o que é possível restringir através da legislação, em grande medida, já foi feito. O desarmamento está consagrado no Estatuto e, note-se, quando a população é questionada sobre os reais efeitos produzidos por ele, ela o rejeita”, reflete Rebelo.
De acordo com Bene Barbosa, o Estatuto do Desarmamento fracassou na diminuição da criminalidade e é uma das justificativas para a substituição da norma hoje em vigor. “Após mais de quatorze anos, o Estatuto do Desarmamento não foi capaz de desarmar os criminosos, não reduziu os homicídios e não garantiu mais segurança”.
Segundo os dados mais recentes sobre a violência no País, registrados no Mapa da Violência, estudo adotado oficialmente pelo Ministério da Justiça, em 2015, já sem a circulação de mais de meio milhão de armas entre a sociedade, o Brasil alcançou a marca de 59.080 homicídios – o equivalente a uma taxa de 28,9 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Este número de homicídios consolida uma mudança de patamar (na ordem de 59 a 60 mil casos por ano), e se distancia das 48 mil a 50 mil mortes, ocorridas entre 2005 e 2007. O número é muito superior ao estabelecido pela ONU, que estabelece como aceitável o máximo de 10 homicídios por 100 mil habitantes. A partir daí, a violência é considerada epidêmica.

“A lei desarmou as vítimas e encorajou os bandidos. O resultado do referendo popular realizado em 2005 no Brasil a favor do comércio de armas e munições deve ser respeitado. O cidadão de bem deve ter o direito de escolher se quer ou não ter uma arma para fazer sua defesa pessoal”, avalia Bene Barbosa.

O assunto ganhou força e grande projeção nacional no último ano, já que a revogação do Estatuto do Desarmamento foi pauta do Congresso Nacional em 2017 e vai entrar na agenda política de 2018. Mais de 310 mil brasileiros já se manifestaram na consulta pública que está sendo realizada pelo site do Senado sobre o Projeto de Decreto Legislativo 175/17, que propõe convocação de plebiscito para a revogação da lei do desarmamento. Até agora, mais de 296 mil pessoas votaram a favor da proposta e cerca de 13 mil, contra. Em dezembro do ano passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou relatório que pede a revogação do Estatuto do Desarmamento.
Maioria dos gaúchos defende a posse de arma
Outra pesquisa de opinião feita pelo Instituto de Pesquisas Rosenfield entre os dias 30 de novembro a 06 de dezembro de 2017, em 40 municípios do Rio Grande do Sul, aponta que 72,1% dos 1,5 mil entrevistados defendem o direito do cidadão de ter uma arma para defesa. Já a ampla maioria (81,3%) dos gaúchos diz que o Estatuto do Desarmamento não tornou a vida dos bandidos mais difícil por restringir seu acesso às armas de fogo. No entanto, no que se refere à percepção no Rio Grande do Sul sobre as dificuldades para a compra e o registro de armas, 72,9% dizem que é difícil o cidadão acessar legalmente uma arma.