Bom dia
Exceção feita a todos aqueles que justificam suas ignorâncias nas ignorâncias alheias, por favor, todos os demais queiram aceitar nossos mais efusivos votos de que tenham um ótimo dia.
Rezem por ele
O papa Francisco se manifestou neste sábado (26) sobre o falecimento de Fidel Castro e pediu orações para o ex-presidente de Cuba. O papa também disse que a notícia da morte de Fidel “é muito triste”.
Em setembro do ano passado, o papa Francisco esteve em Cuba, onde se encontrou com Fidel Castro. No encontro, Fidel mostrou preocupação com o meio ambiente e com as transformações no mundo.
Alô, Ulisses, Paes, Brossard, Castelinho, não reencarnem, não reencarnem...
PMDB discute voltar a ser chamado MDB, da época da ditadura
A intenção, segundo o senador e presidente do partido, Romero Jucá (PMDB-RR), é que a legenda se fortaleça
Lucas Azevedo, especial para O Estado,
26 Novembro 2016 | 17h54
PORTO ALEGRE - Caso aprovado em uma consulta interna, o PMDB pode voltar a chamar-se MDB (Movimento Democrático Brasileiro), assim como na Ditadura Militar. A intenção, segundo o senador e presidente do partido, Romero Jucá (PMDB-RR), é que a legenda se fortaleça.
"Queremos deixar de ser partido e ser um movimento, ser algo mais forte, mais permanente", afirmou Jucá, a uma plateia de prefeitos e vice-prefeitos peemedebistas gaúchos, em Porto Alegre.
"Voltar a ser MDB resgata uma tradição. Se o MDB fez a redemocratização, o MDB novo pode fazer a reconstrução social e econômica do país", completou o senador, que participou do 1º Ciclo de Debates com Prefeitos, organizado pela Fundação Ulysses Guimarães.
Conforme Jucá, plenárias devem ser realizadas até o fim do ano nos Estados para aprovar a nova nomenclatura, que seriam implantada já em 2017.
Jucá também saiu em defesa do presidente Michel Temer (PMDB) no caso que culminou com a saída do então ministro Geddel Vieira Lima. "O presidente Michel não cometeu nenhum tipo de abuso, nenhum tipo de corrupção. A oposição tenta tirar proveito e criar desgaste político."
De acordo com Jucá, Temer procurou "soluções jurídicas para o caso". "Havia, sim, uma diferença de pareceres dentro do próprio Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]. A orientação do presidente Michel foi: 'procurem o entendimento'. E disse ao ministro Calero: 'qualquer dúvida, mande para a AGU [Advocacia-Geral da União]'."
Defendendo o gênero
LAÍS NUNES QUER GARANTIR RAPIDEZ NA IMPLANTAÇÃO DA DELEGACIA DA MULHER EM ICÓ.
Desde a sua campanha à deputada estadual, ainda em 2014,
que Laís Nunes tem trabalhado junto ao Governo do Estado do Ceará, a
implantação de uma Delegacia da Mulher no município de Icó.
O município icoense ostenta um dos maiores índices do estado em violência doméstica contra mulheres.
Na última sexta-feira, 25, a Deputada foi recebida em
audiência com sua assessoria parlamentar, pelo delegado geral da Polícia
Civil do Estado, Andrade Júnior, em Fortaleza.
"No requerimento endereçado ao nosso gabinete, Dr. Andrade
Júnior - Delegado Geral, me convidou para discutirmos detalhes da
implantação da Delegacia de Defesa da Mulher. Essa foi uma promessa de
campanha quando disputei mandato de deputada estadual, e começou a se
tornar realidade com a aprovação da Lei 16.124 encaminhada ao Poder
Legislativo pelo governador Camilo Santana, após acatar projeto de
indicação de nossa autoria", disse a Deputada Laís Nunes.
A implantação terá todo o apoio da prefeitura do Icó a
partir de Janeiro, disse a parlamentar, que se elegeu prefeita do
município icoense nas eleições de 2016.
"Essa delegacia especializada, de proteção às mulheres
icoenses, trará uma grande sensação de segurança para elas, além de
atuar para diminuir os índices de violência doméstica, hoje exagerados
em nossa cidade", ressaltou o ex-prefeito de Icó Neto Nunes.
A Chefe de Gabinete da Deputada Laís Nunes, Jequélia
Alcântara, também participou da audiência sobre a implantação da
Delegacia da Mulher em Icó.
Opinião
Fidel, Cuba e América
Se
não contarmos com Donald Trump que ainda não tomou posse, Fidel Castro
coexistiu ao longo da vida com 15 presidentes americanos, desde Calvin
Coolidge, que estava na Casa Branca quando o histórico líder cubano
nasceu em 1926, até Barack Obama, que este ano visitou a ilha agora
presidida por Raúl Castro, o irmão mais novo.
Mas
a contabilidade que impressiona mesmo é que dez desses 15 presidentes
americanos tiveram que lidar de uma ou outra forma com Fidel, que no
meio século em que esteve no poder encarnou tanto a revolução comunista
como o nacionalismo cubano. Desde a frustrada invasão da Baía dos
Porcos, em 1961, até às múltiplas tentativas de assassínio pela CIA,
passando pelo embargo económico ainda em vigor, são muitas as razões de
queixa de Fidel em relação ao vizinho gigante e tanto num artigo no
jornal 'Granma' como num discurso em agosto deixou claro não estar
entusiasmado com a normalização de relações lançada por Obama e Raúl.
Foi
sintomático não ter recebido o presidente americano em Havana aquando
da visita de março, apesar de Obama ter tido coragem de desafiar o
Congresso e décadas de tradição diplomática americana ao dar passos para
acabar com aquele que parece ser um dos conflitos herdados da Guerra
Fria. Mas aqui o parece é mesmo um parece.
Quando
Fidel criticou o presidente americano por não ter elogiado as
conquistas da revolução, não era só um líder comunista a falar mas
sobretudo um patriota cubano. Há dois séculos que Cuba tem uma relação
difícil com os Estados Unidos, que com James Monroe presidente chegaram a
cobiçar conquistá-la ao império espanhol e depois de 1898, quando
William McKinley ajudou os independentistas inspirados em José Marti,
nunca deixaram de considerá-la parte do famoso pátio das traseiras até
chegar Fidel em 1959. A base de Guantánamo, arrendada até hoje pelos
americanos, é a prova disso.
Cuba
deixou de ter em 1991 a ajuda interesseira do grande irmão soviético e
por isso viveu duas décadas de dificuldades económicas que obrigaram
Raúl a fazer uma abertura que tenta um equilíbrio (impossível?) entre
manter os ideais revolucionários e devolver a prosperidade à ilha. Uma
relação normal com os Estados Unidos, ali mesmo do outro lado do
Estreito da Florida, é fundamental para que a economia da ilha floresça,
potenciada pelos altos níveis educacionais e por um sistema de saúde
que merece elogios.
Mas se com Obama,
de quem Fidel já fora do poder desconfiava apesar de admirar, o caminho
estava a ser feito, resta saber se com Trump a nova política de boa
vizinhança se manterá. Não é promissor que na Florida o voto dos
exilados cubanos e seus descendentes tenha sido decisivo para a eleição,
mas passe-se o que se passar Fidel, que chegou a atribuir uma medalha
de barro a Trump, não estará cá para relembrar aos cubanos que não há
dignidade com fome mas que a dignidade também alimenta os povos e a ilha
não pode regressar à triste era de Fulgencio Batista, em que a
apelidavam de bordel da América.
Bom dia
Obama estende a "mão da amizade" ao povo cubano
O
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a Casa
Branca estende a "mão da amizade" ao povo cubano depois da morte de
Fidel de Castro.
Citado pela
agência AFP, Barack Obama referiu também que enquanto presidente
"trabalhou arduamente" para abrir um novo capítulo nas relações entre os
Estados Unidos e Cuba.
Reportando-se
ainda à morte do líder cubano, Barack Obama, disse que a História
julgará o impacto de Fidel Castro tanto no seu país, como no mundo.
O
histórico líder de Cuba morreu na noite de sexta-feira, às 22:29 locais
(03:29 de sábado em Portugal continental) com 90 anos, e a sua morte
tem despertado reações políticas em todo o mundo.
As suas cinzas serão enterradas a 04 de dezembro, após nove dias de luto nacional.
O funeral de Fidel
O governo de Cuba decretou nove dias de luto nacional pela morte do
ex-presidente e líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, contados a
partir deste sábado (26).
O governo também anunciou que o funeral de Fidel ocorrerá no dia 4 de dezembro, no cemitério Santa Ifigenia, na cidade de Santiago de Cuba.
O corpo do ex-presidente deve ser cremado ainda neste sábado, conforme a vontade do próprio Fidel, informou seu irmão e sucessor político, Raúl Castro.
O governo também anunciou que o funeral de Fidel ocorrerá no dia 4 de dezembro, no cemitério Santa Ifigenia, na cidade de Santiago de Cuba.
O corpo do ex-presidente deve ser cremado ainda neste sábado, conforme a vontade do próprio Fidel, informou seu irmão e sucessor político, Raúl Castro.
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