Alunos do Jornalismo da UFC lançam mais um “Jabá”
Já saiu a nova edição do jornal Jabá, feito pelos alunos do Curso de Comunicação Social da UFC. O destaque do número de março é o atraso na construção do prédio do Instituto de Cultura e Arte da Universidade, onde deverá funcionar o curso.
Pra quem não sabe, Jabá, na linguagem do jornalismo, é algo como toco, propina, dindimpra fazer alguma coisa a favor de alguem, como por exemplo: rodar música no rádio para favorecer o lançamento de um cantor, um compositor ou ainda, dar notícia em rádio, jornal, colunas, blogues, para destacar atuação de alguem em troca de um jabá. Antigamente isso não era ensinado nas escolas.
Sebrae do Ceará apoiará criação de camarão em Cabo Verde
O Sebrae do Ceará vai dar apoio à produção de camarão em Cabo Verde. O empreendimento será construído no espaço de 27 hectares de terra cedida pelo governo cabo-verdiano a dois empresários, sendo um cearense dentre eles, uma vez que lá não existe a produção da espécie em cativeiro.
Para tratar do assunto, o superintendente da entidade, Carlos Cruz, viajou a Brasília para participar de uma audiência com a titular da Secretaria Nacional da Pesca, a ministra Ideli Salvatti. Na reunião foi discutido o apoio referente à tecnologia para o projeto de camarão de cativeiro em Cabo Verde. Segundo o superintendente do Sebrae/CE, o ainda presidente Lula colocou o Sebrae para estimular a transferência da tecnologia brasileira para os países africanos.
Em Brasília, Cruz participou também da eleição da Associação de Dirigentes de Sebrae de todo o Brasil, buscando eleger o cearense Alci Porto como presidente da Instituição. A eleição ocorreu com chapa única com o nome de Alci Porto para ser o presidente da entidade que terá como sócios todos os Sebraes estaduais.
Ainda sobre a criação de camarão em cativeiro no país africano, Carlos Cruz disse que o empresário cearense, de nome Fabiano, vai investir 50% do capital e que o empresário cabo-verdiano, de nome Carlos Santos, ficará com a outra metade. Cruz informou ainda que Cabo Verde, por não produzir camarão, compra por ano cerca de 100 toneladas do produto em um país da costa da África.
Para tratar do assunto, o superintendente da entidade, Carlos Cruz, viajou a Brasília para participar de uma audiência com a titular da Secretaria Nacional da Pesca, a ministra Ideli Salvatti. Na reunião foi discutido o apoio referente à tecnologia para o projeto de camarão de cativeiro em Cabo Verde. Segundo o superintendente do Sebrae/CE, o ainda presidente Lula colocou o Sebrae para estimular a transferência da tecnologia brasileira para os países africanos.
Em Brasília, Cruz participou também da eleição da Associação de Dirigentes de Sebrae de todo o Brasil, buscando eleger o cearense Alci Porto como presidente da Instituição. A eleição ocorreu com chapa única com o nome de Alci Porto para ser o presidente da entidade que terá como sócios todos os Sebraes estaduais.
Ainda sobre a criação de camarão em cativeiro no país africano, Carlos Cruz disse que o empresário cearense, de nome Fabiano, vai investir 50% do capital e que o empresário cabo-verdiano, de nome Carlos Santos, ficará com a outra metade. Cruz informou ainda que Cabo Verde, por não produzir camarão, compra por ano cerca de 100 toneladas do produto em um país da costa da África.
Secretários faltam a debate com a população no projeto Câmara nos Bairros
Embora tenham sido convidados, os secretários municipais não compareceram à abertura do projeto “Câmara nos Bairros” realizada ontem, no Centro Urbano de Cultura, Ciência, Esporte e Arte (Cuca) pela Câmara Municipal de Fortaleza, alegando que estavam no velório do presidente da Companhia de Transporte Coletivo (CTC), João Batista Oliveira. A ausência foi munição extra para população e a bancada de oposição cobrar melhorias para os bairros.
Logo no início da sessão, a falta foi lastimada pelo vereador Carlos Mesquita (PMDB), que presidia os trabalhos. Apesar de aliado, o peemedebista afirmou que “quando souberem do êxito da reunião irão se arrepender de não terem comparecido”.
Francisco José Colares, gari e morador do conjunto habitacional Dom Heldér Câmara, acusou a gestão de não ter competência e pediu que os secretários saíssem de seus gabinetes e levassem obras para as comunidades. “Solicito uma escola próxima ao conjunto Dom Hélder. Ação social para os jovens. Dinheiro tem, porque não funcionam a educação e a saúde. O discurso era porque o gestor [anterior] pertencia a outro partido político e, agora que é tudo aliado. Mas, a cidade continua assim”, disse o morador.
Já José Maria, morador do bairro Ellery, capitalizou sua fala e, dirigiu-se aos vereadores: “alguns vereadores reclama dos investimentos da Prefeitura no Réveillon. Mas, quando a Lei Orçamentária Anual chega à Câmara, eles aprovam”. Ele também quis saber quando o Conselho Municipal da Cidade será criado. E entregou um documento cobrando a abertura de uma rua, que ligue a Avenida Pasteur à Avenida Bezerra de Menezes.
Para a vereadora Eliana Gomes (PCdoB), as demandas são válidas, haja vista a necessidade da população. Porém, defendeu a gestão municipal afirmando que a prefeita Luizianne Lins (PT) enfrenta dificuldades. E recordou o corte de R$ 50 milhões do Orçamento Federal, que seria destinado para aplicação em programas de habitação. Eliana também cobrou a presença dos secretários aos encontros.
Valdeck Vasconcelos, vereador do PTB, entende que o Câmara nos Bairros é o momento em que os eleitores podem avaliar como estão se comportando os vereadores eleitos. O vereador disse que a Câmara vai continuar dando resposta às pessoas sobre sua atuação.
Único presente ao debate, o coordenador da Secretaria Executiva Regional I, Fábio Braga, disse que algumas reivindicações não são de responsabilidade da Regional, pois, hoje, as secretarias executivas ganharam outra roupagem. E encaminhará às secretárias temáticas as problemáticas. Ele afirmou ainda que está assinando algumas ordens de serviço para recuperar as praças da região.
“Demandas”
As críticas à gestão municipal prosseguiram após o debate, quando os vereadores falaram com os jornalistas. “Lamentável, a ausência concreta do poder público. Emendas coletivas que ainda não saíram do papel. É um desrespeito à Casa Legislativa. Irei fazer uma carta das demandas populares”, declarou Ciro Albuquerque (PTC).
Já o presidente da Câmara, Acrísio Sena (PT), seguiu linha diferente. Para o petista, o contato com a população foi interessante. Os vereadores puderam ouvir os anseios das comunidades e, desta forma, dialogar em busca de soluções para os problemas.
Segundo Acrísio, apesar da ausência dos gestores municipais, o debate não foi prejudicado. “Todas as reivindicações serão enviadas aos respectivos secretários. Dá próxima vez, se houver outro contratempo, se designe um representante para que não se deixe a lacuna. Acho que com a presença deles o debate se torna mais rico entre população e pode público, e o dialogo se torna mais rápido”, ponderou.
Ausente
O secretário de Segurança Pública do Estado, coronel Bezerra, também não compareceu ao encontro. Mas, segundo a assessoria da Câmara, o gestor já havia marcado outro compromisso a mais de 30 dias.
O próximo “Câmara nos Bairros” acontecerá na última quinta-feira do mês de abril, na escola Frei Tito de Alencar, no bairro do Caça e Pesca.
Logo no início da sessão, a falta foi lastimada pelo vereador Carlos Mesquita (PMDB), que presidia os trabalhos. Apesar de aliado, o peemedebista afirmou que “quando souberem do êxito da reunião irão se arrepender de não terem comparecido”.
Francisco José Colares, gari e morador do conjunto habitacional Dom Heldér Câmara, acusou a gestão de não ter competência e pediu que os secretários saíssem de seus gabinetes e levassem obras para as comunidades. “Solicito uma escola próxima ao conjunto Dom Hélder. Ação social para os jovens. Dinheiro tem, porque não funcionam a educação e a saúde. O discurso era porque o gestor [anterior] pertencia a outro partido político e, agora que é tudo aliado. Mas, a cidade continua assim”, disse o morador.
Já José Maria, morador do bairro Ellery, capitalizou sua fala e, dirigiu-se aos vereadores: “alguns vereadores reclama dos investimentos da Prefeitura no Réveillon. Mas, quando a Lei Orçamentária Anual chega à Câmara, eles aprovam”. Ele também quis saber quando o Conselho Municipal da Cidade será criado. E entregou um documento cobrando a abertura de uma rua, que ligue a Avenida Pasteur à Avenida Bezerra de Menezes.
Para a vereadora Eliana Gomes (PCdoB), as demandas são válidas, haja vista a necessidade da população. Porém, defendeu a gestão municipal afirmando que a prefeita Luizianne Lins (PT) enfrenta dificuldades. E recordou o corte de R$ 50 milhões do Orçamento Federal, que seria destinado para aplicação em programas de habitação. Eliana também cobrou a presença dos secretários aos encontros.
Valdeck Vasconcelos, vereador do PTB, entende que o Câmara nos Bairros é o momento em que os eleitores podem avaliar como estão se comportando os vereadores eleitos. O vereador disse que a Câmara vai continuar dando resposta às pessoas sobre sua atuação.
Único presente ao debate, o coordenador da Secretaria Executiva Regional I, Fábio Braga, disse que algumas reivindicações não são de responsabilidade da Regional, pois, hoje, as secretarias executivas ganharam outra roupagem. E encaminhará às secretárias temáticas as problemáticas. Ele afirmou ainda que está assinando algumas ordens de serviço para recuperar as praças da região.
“Demandas”
As críticas à gestão municipal prosseguiram após o debate, quando os vereadores falaram com os jornalistas. “Lamentável, a ausência concreta do poder público. Emendas coletivas que ainda não saíram do papel. É um desrespeito à Casa Legislativa. Irei fazer uma carta das demandas populares”, declarou Ciro Albuquerque (PTC).
Já o presidente da Câmara, Acrísio Sena (PT), seguiu linha diferente. Para o petista, o contato com a população foi interessante. Os vereadores puderam ouvir os anseios das comunidades e, desta forma, dialogar em busca de soluções para os problemas.
Segundo Acrísio, apesar da ausência dos gestores municipais, o debate não foi prejudicado. “Todas as reivindicações serão enviadas aos respectivos secretários. Dá próxima vez, se houver outro contratempo, se designe um representante para que não se deixe a lacuna. Acho que com a presença deles o debate se torna mais rico entre população e pode público, e o dialogo se torna mais rápido”, ponderou.
Ausente
O secretário de Segurança Pública do Estado, coronel Bezerra, também não compareceu ao encontro. Mas, segundo a assessoria da Câmara, o gestor já havia marcado outro compromisso a mais de 30 dias.
O próximo “Câmara nos Bairros” acontecerá na última quinta-feira do mês de abril, na escola Frei Tito de Alencar, no bairro do Caça e Pesca.
Diálogo - Assembleia inicia Jornada Municipalista
A Assembleia Legislativa realiza, às 8 horas , no próximo dia 4 de abril, por meio do Instituto de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Estado do Ceará (Inesp), a primeira edição da Jornada Municipalista do Ceará, reunindo 19 municípios cearenses, no Plenário 13 de Maio. Com o objetivo de promover a interação entre os poderes Executivo e Legislativo do Estado e dos municípios, a Jornada coloca-se na perspectiva de estabelecer uma esfera permanente de diálogo entre as diversas instâncias do poder público cearense.
Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio, a Jornada Municipalista “pretende contribuir com o fortalecimento dos laços democráticos que devem marcar as relações institucionais entre os poderes. A Assembleia cumpre assim o seu papel propositivo de reunir as representações dos poderes constituídos, no sentido de construir um debate de qualidade em torno dos interesses do povo cearense”.
Durante a primeira edição do evento, os secretários de Governo das Cidades, Camilo Santana, e do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, falam para os prefeitos, presidentes das câmaras municipais, vereadores e juízes dos municípios convidados. A ideia é que os secretários informem sobre os projetos de suas respectivas pastas, ao mesmo tempo em que recolham sugestões dos poderes municipais.
A primeira edição da Jornada reunirá as cidades que têm o mês de março como data de emancipação: General Sampaio, Horizonte, Jijoca de Jericoacoara, Maracanaú, Jaguaribara, Chorozinho, Arneiroz, Mulungu, Guaiúba, Aratuba, Frecheirinha, Iracema, Porteiras, Cariús, Uruoca, Martinópole, Fortim, Choró e Itaitinga. As atividades da Jornada Municipalista estão articuladas com as comissões de Agropecuária e de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano da AL.
Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio, a Jornada Municipalista “pretende contribuir com o fortalecimento dos laços democráticos que devem marcar as relações institucionais entre os poderes. A Assembleia cumpre assim o seu papel propositivo de reunir as representações dos poderes constituídos, no sentido de construir um debate de qualidade em torno dos interesses do povo cearense”.
Durante a primeira edição do evento, os secretários de Governo das Cidades, Camilo Santana, e do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, falam para os prefeitos, presidentes das câmaras municipais, vereadores e juízes dos municípios convidados. A ideia é que os secretários informem sobre os projetos de suas respectivas pastas, ao mesmo tempo em que recolham sugestões dos poderes municipais.
A primeira edição da Jornada reunirá as cidades que têm o mês de março como data de emancipação: General Sampaio, Horizonte, Jijoca de Jericoacoara, Maracanaú, Jaguaribara, Chorozinho, Arneiroz, Mulungu, Guaiúba, Aratuba, Frecheirinha, Iracema, Porteiras, Cariús, Uruoca, Martinópole, Fortim, Choró e Itaitinga. As atividades da Jornada Municipalista estão articuladas com as comissões de Agropecuária e de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano da AL.
O blog tambem reza
Trabalho como quem reza, com a alma genuflexa. Por isso em Fátima pedi por todos os seguidores, bloguistas e parceiros, acreditem ou não no Anjo de Fátima.
Coluna do blog
Fátima(Portugal) 13 graus
A Igreja tirou o roxo
A missa das 11 horas cá na Basílica de Fátima, em Portugal, começou com uma explicação dada pelo Padre, um português de boas falas e sotaque impecavelmente português: Não pensem que por eu estar assim, com roupas em branco, a Igreja aboliu o roxo da Quaresma. Não. É que a Igreja cultua seus anjos e hoje, no começo da Primavera, cultuamos em Fátima, a primeira aparição do Anjo de Fátima às três crianças, Lucia, Jacinta e Francisco. Das três aparições, a primeira foi a mais contundente, porque quando celebramos, o fazemos em branco. Fátima, o Anjo de Fátima que apareceu aos três, trazia a mensagem da paz e quando a vestimos, vestimos em branco. E o mais importante, disse lá o padre na sua justificativa por não estar de roxo, como exigiria a Quaresma, o Anjo que celebramos pedia apenas que nos aprofundássemos nas orações. Não nos pediu outra coisa a não ser rezas, orações, aprofundamento da crença e o fim da belicosidade que mora em nossos corações. E foi ouvindo esse leriado do Padre de Fátima que fiquei encafifado, com meus botões, dos por quês de o mundo andar tão silente de orações, tão grosseiro de amizades, tão embotado de prazeres amigáveis, como respeitar o outro, ajudar o outro, estender a mão, promover exatamente a paz. Só isso já seria uma oração, a oração que o Anjo de Fátima pediu que as três crianças revelassem ao mundo. A oração ainda poderá ser a grande saída.
A frase: “Há mais 40 universidades que querem conferir-lhe a mesma distinção de Coimbra”.Chamada de primeira página do Diário de Notícias português de ontem.
Vestida de céu (Nota da foto)
Apesar dos 13 graus, o sol era claro,o céu azul sem uma nuvem, estonteante, ontem em Fátima. Que o diga esta imagem da Basilica.
Encantamentos
Ainda sob os encantamentos da cerimônia que deu a Lula o Honoris Causa de Doutor em Coimbra, não consigo desligar do discurso do constitucionalista J.J.Gomes Canotilho.
Destaques
Este relato, agora mais frio e menos intimista que o da coluna de ontem, insiste em Lula porque o mundo inteiro, aqui na Europa fala dele, de seus feitos e de sua história pra chegar ao Governo do Brasil.
Detalhes
Na “casa mais prestigiosa do saber de Portugal”, palavras de Lula, o ex-presidente, galgou os patamares da sapiência.
Trajo
Tem agora trajo talar; borla e capelo, anel e diploma de Coimbra. Aplaudido por brasileiros,elogiado por chefes de Estado, Lula galvanizou a cerimônia de doutoramento, habitualmente mais austera.
Valeu!
“Presidente Lula, valeu a pena!”, dizia-lhe Vania Gomes, advogada brasileira radicada em Coimbra há dez anos, afagando uma bandeira do Brasil.
Heroi
Lula saiu de Coimbra aplaudido como um herói, ouviu de Joaquim Gomes Canotilho: “O sindicalista, o metalúrgico, aquele que não escreveu livros tecnicamente densos sobre o enigma brasileiro, mas, antes, desfraldou as normas da razão política e tirou o povo da abstração.
Vida que segue
Canotilho realçou o feito extraordinário de Lula ao enfrentar um problema de decifração para matemáticos, lógicos, filósofos: o problema da impensabilidade de um metalúrgico sindicalista na Presidencia da República.
E continua...
Muitos intelectuais, muitos políticos, muitos jornalistas, muita gente de bem, sustentavam o “teorema indemonstrável: a impossibilidade de um homem do povo erguer-se democraticamente a primeiro magistrado da Nação”.
A diferença
E do seu papel no contexto internacional, que marca a diferença entre a paz humana e a desumanidade da guerra, Canotilho realçou que não admira que Lula da Silva tenha já sido proposto como Premio Nobel da Paz em 2011.
Virtudes
Entre outras tantas virtudes, diz ainda Canotilho, o ex-presidente brasileiro “deu sempre ressonância mundial à língua portuguesa”.
Duas frases
A primeira de Pedro Pires, presidente de Cabo Verde que como Dilma veio prestigiar o título de Lula: Concordo com ele de que é preciso uma profunda reforma na ONU.
Duas frases II
A segunda, de José Sócrates, primeiro-Ministro da Portugal:É uma honra para Portugal este inesquecível momento. Lula é uma personagem mundial que prova que a esquerda latino-americana também sabe governar.
Bom dia
Vivemos uma crise politica, uma crise financeira, uma crise social. Não podemos fazer uma campanha prometendo o que não podemos cumprir, vendendo ilusões para enganar os portugueses.
Do Presidente de POrtugal, Cavaco Silva, ao dissolver o parlamento, aceitar a renuncia de José Sócrates e anunciar eleições para cinco de junho.
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