Papo de general ou leriado de capitão

Mourão, o vice-presidente general, foi nomeado por Bolsonaro para montar e tocar o Conselho da Amazônia. Segundo a UOL, Mourão disse que faltam ao governo “comando e controle” e “coordenação” das políticas para a região. Explicando que existem políticas para a região espalhadas por vários ministérios, ele disse que “a gente nota nitidamente que tem de ter um organismo que controle isso e coordene as atividades.”

Perguntado sobre os recursos da Alemanha e Noruega que foram recusados ou congelados, Mourão disse que irá “buscar recursos fora, sim, desde que seja possível e necessário” e que tem “vergonha” de pedir a Oslo e Berlim a volta dos repasses.

Ao
Globo, Mourão disse que não haverá mal estar com o ministro Ricardo Salles: “O espaço do Ricardo está muito bem preservado.”

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