Coluna do blog


Opinião
Entro no jogo com a ficha alheia: Leandro Vasques escreveu um texto sobre a venda de bebidinhas, tipo chope,nos estádios cearenses. Tem quem comungue com ele e é maioria entre frequentadores de casas de espetáculos esportivos.Ponho à disposição para ser discutida a opinião do advogado. "BEBIDA NOS ESTÁDIOS-Para muito, é prazeroso apreciar show acústico ou espetáculo musical, consumindo bebida alcoólica, com natural moderação, logicamente. Até aí não se verifica nada de errado. Pelo contrário: nos momentos de ócio o ser humano é até merecedor dessa combinação. Penso que a proibição de bebidas alcoólicas em eventos esportivos, além de ir de encontro à prática dos grandes eventos internacionais, não se sustenta do ponto de vista prático e jurídico. Não há dado que vincule a prática de vandalismo em estádio ao consumo de álcool. Ao contrário, maior parte desses episódios costuma ocorrer fora da arena esportiva. E mais: nos jogos em que os nossos representantes da Série A foram mandantes e em que foram vendidas bebidas alcóolicas, não se verificou nenhuma confusão digna de nota no Castelão. À exceção do último Clássico-Rei, no qual não foram vendidas bebidas alcóolicas e ocorreu um episódio significativo de vandalismo, com mais de 350 cadeiras quebras e um prejuízo de cerca de 130 mil reais. Diante da ineficiência do poder público em encontrar métodos para combater a violência que orbita os estádios, acaba-se por se buscar apontar ao álcool como pára-raio neste cenário, penalizando o cidadão que fica privado de sua inofensiva cervejinha para assistir ao seu time de coração. Inúmeros estudos revelam um atlântico distanciamento entre a violência nos estádios e o consumo de álcool. Ao revés, grande parte dos torcedores, temerosos em ir ao estádio, preferem se reunir em bares e restaurantes, onde a venda de bebidas ocorre sem qualquer controle, sem que desencadeie episódios violentos. Pelo mesmo raciocínio, dever-se-ia proibir o consumo em casas de espetáculos. Fato é que o vandalismo nos coliseus esportivos opera independente da venda de bebidas. Veja-se que, durante a Copa de 2014, a venda de bebidas foi liberada, sem registro de episódios de violência ou vandalismo relevantes, a demonstrar que uma coisa não tem ligação com a outra.Leandro Vasques

A frase: "‘China faz parte do futuro do Brasil’, diz Bolsonaro com Xi Jinping. Isso parece coisa de comunista.



Mulher na política (Nota da foto)
Enquanto elas estiverem na política há chance de as coisas melhorarem. Amém!

Meu Deus!
Uma criança nascida hoje, no Brasil, provavelmente terá dificuldade para respirar durante seu crescimento e sua vida. Uma preocupação destacada pelo relatório para o Brasil é o crescimento do uso de carvão.

Carvão no fogo
O documento mostra que o uso desse tipo de fonte de energia no país triplicou nos últimos 40 anos, embora seja ainda pequena a participação das termelétrica a carvão na matriz energética nacional.

E agora?
TRF-4 abre caminho para anular condenação de Lula no Sítio de Atibaia. Desembargadores derrubaram sentença da mesma juíza que condenou o petista por considerarem que ela copiou trechos de outras peças processuais.

Cheirou sal,de novo
O deputado André Fernandes (PSL) voltou ao meio fio e do Plenário 13 de Maio , mais manso, não bateu nos colegas, mas cobrou deles reconhecimento dos esforços que o presidente Jair Bolsonaro, estaria tendo para melhorar o dia a dia do cearense.

Novo Lula
Dona Larisa Gaspar, vereadora de Fortaleza quer fazer de Lula Cidadão de Fortaleza.Dar a ele o título de cidadania.Danado é que em 1999,Nelson Martins,tambem petista como ela, já o fez e é até lei. Viuvo,casadoido e solto.

Pois bem...
Cidadão fortalezense há 20 anos, Lula é cidadão do Ceará desde 2003, quando o ex-governador Lúcio Alcântara, sancionou projeto de autoria do então deputado estadual Welington Landim concedendo título de cidadão cearense a à época presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

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