E não foi só presidente Jair Bolsonaro nem o ministro da Economia, Paulo Guedes, que viraram alvos da insatisfação dos agentes de segurança mantidos pela União e que não obtiveram ganhos na proposta da reforma da Previdência.
Segundo informa a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta sexta-feiras, as farpas também foram direcionadas para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. O silêncio dele foi alvo de críticas.
“Não tivemos quem nos defendesse na nossa própria casa”, disse Flávio Werneck, diretor jurídico da Federação Nacional dos Policiais Federais.
O retrato final da votação do relatório da reforma na comissão especial marca uma quebra de confiança entre os policiais e o governo. “O presidente não tem força nessa reforma. Está demonstrando que não consegue controlar sua equipe no Congresso”, completou Werneck.