Bom dia

Idiotice
Um pensamento idiota só pode gerar resultados idiotas. As pessoas já não leem mais. As pessoas já não vem televisão formal. As pessoas já não ouvem o rádio como antes. E ce quer chegar aonde, perguntarão alguns. Simples; há a formação de legendas idiotas formadas por seguidoresde redes sociais que geram notícias falsas, imagens falsas, conceitos falsos em interesses igualmente falsos.
A burrice vai dominar o mundo, não porque seja algo importante, mas porque são muitos os burros ao exercício da burrice. E nao precisa descer a detalhes pra explicar burrice ou idiotice. Basta olhar em volta. Preste atenção no que vê a seu entorno. Ligue o mque vê ao que pode estar por tras daquilo que voce vê. E duvide, duvide sempre. É da dúvida que nascem as verdade. Se é que lhe interessa a verdade.
Os idiotas formam turbas e legendas. Os pensamentos idiotas são muito mais faceis de se traduzir e formar opinião do que a lucidez de uma equação que lhe faça ser mais feliz. É que é complexo ser feliz, é complexo o exercício do pensamento lógico. Assim fica mais fácil a singeleza do tuiter de 50 caracteres, porque é um golpe direto e eficaz na estupidez. Quando voce ler algo que vá alem de uma linha de 50 caracteres,vai ver.
Pensar na madrugada, no silêncio da leitura formal, do lácio inculto e belo, talvez não seja o melhor dos exemplos para a exposição de um raciocínio. É que as vezes faz parecer que todos estão errados e não estão. Todos estão certos e têm razão. Todos. Cada um tem uma fratura na caixa craniana onde só entra o que interessa e o que interessa, no mais das vezes, não passa de um tuiter de 50 ou 46 caracteres.
Um idiota, de vez em quando, sobe levado ao alto por outros idiotas que leram nele a bala de prata. Olavo, calma, o Bilac, tinha razão...

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

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