PRESIDENCIÁVEIS
NÃO QUEREM TABELA DE FRETE E GOVERNO PODE ENFRENTAR OUTRA GREVE
Perguntados sobre o subsídio ao diesel dado aos caminhoneiros
para encerrar a greve de maio, alguns presidenciáveis preferem mexer na
política de preços da Petrobrás, outros preferem algum tipo de tributo ou
fundo que evite o repasse brusco de preços do diesel do mercado internacional
para os postos de abastecimento. Exceto por Bolsonaro, que tergiversou, os demais
são contra subsídios deste tipo.
O tabelamento do frete segue sendo uma pauta-bomba. A categoria
entende como uma conquista inegociável. E os presidenciáveis, todos, deram a
entender que não gostam de tabelamentos. Uma parte das associações de
caminhoneiros pretende conversar depois do 1o turno
para decidir quem apoiará. Outra parte só vai conversar com o eleito e lança
a ameaça de nova greve desde já. Apesar de ter virado lei, segundo o Estadão,
já tem gente furando o tabelamento.
Este é um grande abacaxi para o futuro governo.
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