Coluna do blog


Velhas histórias
Contam que um cidadão foi acusado, injustamente, de um certo tipo de mal feito. Era mentira, tudo fack como se diz hoje em dia. Mas o homem encontrou com o detrator que tentou se desculpar. Aí pegou um travesseiro de penas e jogou-as ao  vento. Em seguida mandou o mentiroso juntar uma a uma as penas. É disso que trata o jornalista e professor da UNB, Paulo José Cunha, da cadeira de telejornalismo.Ele fala da mentirada distribuida pelas redes sociais a ponto de tirar o sono de marqueteiros.“O que tira o sono dos marqueteiros de hoje é: como evitar que uma mentira difundida e multiplicada exponencialmente através das redes sociais esgarce uma candidatura a ponto de inviabilizá-la?” Hoje, quem souber usar corretamente os mecanismos das redes sociais – Facebook, WhatsApp, Twitter, Instagram – sai muuuuito na frente. E alcança instantaneamente alguns milhões de prováveis eleitores. Tudo ao alcance de um clique. continua: -  Repare bem: a campanha já começou faz tempo. É só ver a profusão de mensagens que os “candidatos” (se quiser pode tirar as aspas) distribuem diariamente pelas redes. O que a Justiça Eleitoral pode fazer? Xongas. Apenas olhar e proibir a campanha antecipada pela TV e pelo rádio. Como se rádio e TV ainda valessem meia pataca…Algumas mensagens pelas redes sociais são francamente maliciosas. Ora, sou da área. Trabalho com imagens desde que me desentendo por gente. Fui dono de produtora de vídeo. Sou professor de telejornalismo há mais de 20 anos. Leio muito a respeito. Por isso sei um pouco como esse troço funciona. Agora, como desmentir uma mensagem como essa, que circula sem freio e na velocidade da luz? Vai rodar enquanto houver internet, brother. E aí reside a grande interrogação da campanha que vem aí. Pela primeira vez candidatos e marqueteiros terão de combater um inimigo insidioso e invisível, para o qual não valem desmentidos nem multas ou supressão de tempo na propaganda, como acontece no rádio e na TV. As fake news
vão continuar circulando pela internet até Deus dizer chega. E salve-se quem puder. Inclusive Deus.

A frase: "Quem joga mente, quem mente rouba". Ensinamentos de Mãe Vovó Petronilha, A Racista, sobre jogos na vida.



Sou bau, não (Nota da foto)
Em NY, onde o mundo faz a curva, há sempre encontros de muitas naturezas. Já vi dezenas deles e até conversas paralelas entre países nem tão amigos assim, representados por seus dirigentes maiores. Não imaginava era que Sobral se encontrasse na Big Aplle com o Cariri para...Pouca gente desconhece a importância que Veveu Arruda tem junto a Lemann,o homem mais rico do Brasil que promoveu seminário sobre administração publica e por inspiração de Veveu chamou pra lá Cid e Camilo.Oh!

Nas redes
Ciro Gomes está convidando, em vídeo, para um jantar de adesão dia 30 que vem, no Marina. Diz que é pra conseguir apoio às ideias e ações do PDT, partido dele.

Defesa de Bolsonaro
Temos que armar o cidadão. Na cidade vou liberar o uso da pistola e nas fazendas o fuzil, ponto...num sei que.

Pra que economia
É o discurso monocórdio do novo Maluco Beleza que quer ser presidente deste bananeiral. Pergunte pra ele que programa ele tem pro Brasil e...só depois de candidato.

Agora vai
Um novo relatório do Banco Mundial detalha a ineficiência do gasto público com educação no Brasil e sugere uma medida tida como controversa no país: a cobrança de mensalidades nas universidades públicas.

Do púlpito
 O deputado Renato Roseno (Psol) manifestou, durante o tempo de liderança da sessão plenária da Assembleia Legislativa, indignação com a aproximação política e a possível aliança envolvendo os grupos do governador do Estado, Camilo Santana, e do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Descrédito
Para Renato Roseno, o descrédito na política brasileira vem pelo desalento da sociedade brasileira em relação a seus representantes. O deputado acrescentou que a coerência é um dos pontos mais cobrados pelo povo.

União pela partilha
“Não há nada mais incoerente e repugnante do que essa aliança, em que antigos adversários agora estão unidos pela partilha da riqueza do Estado”, apontou o deputado.






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