Coluna do blog




Os fabulosos diálogos da boa educação
Quem foi criado em família com boa educação, no sentido mais amplo da palavra, valoriza sobremaneira os tratamentos dignos do texto. O exemplo é que você pode ser duro nas suas colocações sem ser grosseiro, sem ser “maleducado”. Menino “maluvido” era o diabo de um menino “maleducado”, ensinavam minha santa e saudosa mãe Maria Ferreira da Ponte, já ensinada por Mãe Vovó Petronilha, A Racista. Ouvi com atenção redobrada os discursos de Raul e Obama, um na frente do outro, o outro olhando no olho do um. Nos devolva Guatanamo, disse Raul ao americano presidente. Levantem o embargo contra a Ilha, insistiu Castro olhando pra Obama. Obama respondeu: Isso demora tempo porque dependemos do Congresso Americano. Mas precisamos avançar na relação com os direitos humanos ao que Castro retrucou: Não podemos misturar política com direitos humanos. E foram se esbofeteando educada e com simplicidade, como deva ocorrer entre oponentes com demandas, as aqui relatadas tão mais graves e longas que as que estão levando nosso povo às ruas. Estamos indo às cacetadas e à intolerância de um povo mal educado, que cospe na rua, faz gato na luz, estaciona sadio se fosse um inimigo figadal, por fim, um jogador de lixo na esquina que suja e liga pra TV e o rádio ampliarem sua esculhambação como culpa de governos e governantes. A viagem de Obama repercutiu nos Estados Unidos de forma positiva o que não ocorreu na Litre Havana, o bairro cubano de Miami, onde estão mais de um milhão de refugiados que só aceitam o fim do embargo e as pazes entre as nações, se os americanos matarem Fidel, Raul e etc. e coisa e tal. O mesmo já não ocorre em Los Angeles, na banda oeste do País, onde a migração cubana é menor, porém mais receptiva aos laços a serem retomados. Há intolerância no mundo inteiro ensinada e alimentada pela deseducação e ignorância.

A frase: “Dê-me uma lista com nomes e até a noite todos serão libertados”. Raul Castro respondendo a pergunta de um jornalista americano sobre presos políticos na Ilha.


Inocentado (Nota da foto)
O deputado federal Aníbal Gomes, do Ceará, teve um processo no STF, porque teria dado passagem aérea a alguém fora de seu gabinete para uma viagem á Europa. O STF reconheceu que Aníbal Gomes nunca soube disso e sempre se declarou inocente. O processo acaba de ser arquivado e Aníbal inocentado.

Tem diferença
O Ceará vai produzir defensivos orgânicos para uso em culturas agrícolas, com foco na fruticultura. Defensivo agrícola fica no meio do caminho entre  agrotóxico e nada.

No Icapui
A fábrica dessa indústria que promete estar na ativa até o fim do ano é em Icapuí onde começou,faz anos, uma mini revolução na administração pública do interior cearense.

O crime nas alturas
Brasil bateu seu recorde de homicídios em 2014. Foram  59.627 registros no ano, número que representa mais de  10% dos homicídios registrados no mundo e torna o País  campeão mundial de assassinatos, em números absolutos.

No atlas
Os dados do Atlas da Violência 2016 são  divulgados na Semana Santa, pelo Instituto  de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com  o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Taxa por 100 mil
Entre os Estados, a situação de Alagoas é a que mais  preocupa, com taxa de 63 homicídios por 100 mil  habitantes. Na análise entre 2004 e 2014, seis Estados tiveram aumento no indicador acima de 100%, todos na Região Nordeste.

Sem dados
Não há dados, ainda, sobre os índices de 2015 e 2016, mas nos 10 anbos de 2004 a 2014 ficou assim o aumento: Rio Grande do Norte (306%), Maranhão (209,4%), Ceará (166,5%), Bahia (132,6%), Paraíba (114,4%) e Sergipe (107,7%).

As zelites paulistas
O que está acontecendo no Brasil? é tema de série de debates na UFSCar. No dia 5 de abril, Joelson Carvalho, economista e professor do Departamento de Ciências Sociais (DCSo), fará a palestra "Crise Econômica e limites da democracia no Brasil".

Desgostou, faz greve
Os professores de Horizonte receberam salarial de 11,36%. Estão quietos. Outros servidores do município pediram 11,27% de aumento. A Prefeitura disse que eles não eram professores e ofereceu 5% de ajuste. Não gostaram e entraram em greve.


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