Polícia prende Karl Max, 23, suspeito de traficar drogas na zona sul do Rio
Divulgação | ||
Karl Max Azevedo Wiborg, 23, que foi preso por suspeita de vender drogas em academias do Rio |
Policiais da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) prenderam na tarde
desta terça-feira (27) um jovem suspeito de traficar anabolizantes em
academias da zona sul do Rio de Janeiro.
Karl Max Azevedo Wiborg, 23, foi autuado por tráfico de drogas e crimes contra saúde pública, acusações que podem resultar em penas de até quinze anos de prisão.
O jovem tem o nome semelhante ao do escritor e filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), famoso pela obra "O Capital".
De acordo com a Polícia Civil, ele foi detido em um apartamento no bairro do Rocha, na zona norte da cidade, onde o material estava estocado.
No apartamento onde Karl Marx morava com a família, na rua Senador Vergueiro, zona sul do Rio, os policiais também apreenderam diversos tipos de anabolizantes, além de comprovantes de depósitos, que também serão investigados.
Segundo o delegado Antenor Lopes Martins Júnior, titular da especializada, o jovem teria largado o curso de pedagogia na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) para se dedicar à venda de drogas.
"Ele trancou a faculdade e passou a importar anabolizantes, termogênicos, comprimidos para impotência sexual e drogas, como o LSD", afirmou Martins Júnior.
A Folha tentou entrar em contato com o advogado jovem na noite desta terça, mas não conseguiu localizá-lo.
Karl Max Azevedo Wiborg, 23, foi autuado por tráfico de drogas e crimes contra saúde pública, acusações que podem resultar em penas de até quinze anos de prisão.
O jovem tem o nome semelhante ao do escritor e filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), famoso pela obra "O Capital".
De acordo com a Polícia Civil, ele foi detido em um apartamento no bairro do Rocha, na zona norte da cidade, onde o material estava estocado.
No apartamento onde Karl Marx morava com a família, na rua Senador Vergueiro, zona sul do Rio, os policiais também apreenderam diversos tipos de anabolizantes, além de comprovantes de depósitos, que também serão investigados.
Segundo o delegado Antenor Lopes Martins Júnior, titular da especializada, o jovem teria largado o curso de pedagogia na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) para se dedicar à venda de drogas.
"Ele trancou a faculdade e passou a importar anabolizantes, termogênicos, comprimidos para impotência sexual e drogas, como o LSD", afirmou Martins Júnior.
A Folha tentou entrar em contato com o advogado jovem na noite desta terça, mas não conseguiu localizá-lo.
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