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É grave a penúria da campanha do ex-ministro Alexandre Padilha (PT) ao governo de São Paulo, que, sem dinheiro, nem sequer consegue pagar salários, mas não é um caso isolado. O endurecimento da legislação e o medo de operações policiais afugentam financiadores. Eles tentam dar preferência aos favoritos nas pesquisas, mas a maior prioridade deles é não aparecer em uma nova Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
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Preso na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef chefiaria o banco central da corrupção que “lavou” R$ 10 bilhões sujos para políticos governistas.
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Até “arrecadadores” ligados ao PT abandonam Alexandre Padilha, e há os que embolsam as poucas doações obtidas em nome do candidato.
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Políticos governistas garantiam dinheiro para a campanha por meio do superfaturamento de obras como a refinaria de Abreu e Lima (PE).
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Operações como a Lava Jato ainda não geraram sentenças, mas têm o mérito de retirar de circulação o dinheiro “não contabilizado” de caixa 2.
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O mensaleiro condenado José Genoino deve ter medalhas cassadas pelas Forças Armadas assim que os comandantes decidirem cumprir o previsto em regulamento. Exceção feita à Medalha do Mérito Tamandaré, pois a insígnia conferida pela Marinha foi criada pelo decreto 42.111 de agosto de 1957 e não há previsão de revogação da honraria, mesmo que o agraciado cometa crimes contra a ordem, erário e sociedade brasileira.
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Ao ser questionado sobre agraciar ex-guerrilheiro, Mauro César Pereira, o ministro da Marinha à época disse: “bobagens todo mundo comete”.
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Em 1997, além do petista Genoino, a Marinha condecorou Aldo Rebelo e se tornou a primeira Força a entregar comendas a políticos de esquerda.
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Genoino recebeu também honrarias da Aeronáutica e do Exército, bem como a Medalha da Vitória, entregue pelo Ministério da Defesa em 2011.
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Em missões consideradas “de risco”, a presidente Dilma leva a tiracolo o governador Jaques Wagner (PT-BA). Foi assim no velório do escritor Ariano Suassuna, em Recife, onde Wagner não a deixou só um único segundo. Isso dá segurança a presidente, dizem seus assessores.
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Além do confronto com o PMDB do senador Eunício Oliveira, a guerra entre PROS e PT no Ceará está deixando o Palácio do Planalto louco. As divergências só dificultam para Dilma manter a mesma votação de 2010.
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Os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) confirmaram presença em sabatina com empresários em Brasília na quarta, organizada pela Confederação Nacional da Indústria.
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Os empresários levaram aos presidenciáveis 42 documentos com ideias para aumentar a competitividade da indústria brasileira, e agora querem saber que medidas serão adotadas pelos candidatos em caso de vitória.
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Apesar de a Justiça ter decretado, em fevereiro, a falência do grupo empresarial do deputado federal João Lyra (PSD-AL), o parlamentar não parece estar em ruínas. Declarou ao TSE patrimônio de R$ 246 milhões.
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A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) bem que tentou impedir, mas o presidente Renan Calheiros (Senado) enviou ao TCU ofício solicitando auditoria no contrato da CPM Braxis Outsourcing S/A com a Embratur na gestão de Flávio Dino, candidato comunista ao governo do Maranhão.
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De olho em aumentar a bancada federal, o PV priorizou as coligações e reduziu de dez candidatos ao governo, em 2010, para apenas dois este ano: Zé Carlos do PV, no Pará, e Gilberto Natalini, em São Paulo.
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… em vez de se exilar na Inglaterra, a Sininho deveria usar o pó de pirlimpimpim e se mandar para a Terra do Nunca.
Sábado de Diário do Poder
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