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Se a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o governo não fossem tão suscetíveis à influência de geradoras e distribuidoras, o Brasil poderia fazer uma revolução na área de energia. Era só permitir, como na Alemanha, que cidadãos comuns e até empresas vendessem energia excedente que produzissem (eólica, solar etc). Hoje, resolução nº 482 da Aneel proíbe isso. Admite só “desconto” na conta mensal.
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Na Europa, as famílias são estimuladas a produzir a energia que consomem e vender o excedente, garantindo-lhes renda extra.
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Condomínios e produtores rurais poderiam ser estimulados a produzir e vender energia. Mas o lobby de geradores e distribuidores não deixa.
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O estímulo à instalação de painéis de energia solar em unidades do “Minha Casa, Minha Vida” garantiria renda para pagar as prestações.
Deu no Claudio Humberto de hoje
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