Demanda por voos domésticos cai pela segunda vez no ano
A demanda
do transporte aéreo doméstico de passageiros (passageiros-quilômetros
pagos transportados – RPK) teve redução de 4,06% em fevereiro, se
comparada ao mesmo mês de 2012. Já a oferta doméstica
(assentos-quilômetros oferecidos – ASK) diminuiu 10,96% no mesmo
período. É a segunda redução consecutiva de demanda, após 43 meses
seguidos de crescimento, desde junho de 2009.
Com esse resultado, a demanda acumula uma queda de 2,26% no primeiro bimestre deste ano. A oferta, por sua vez, tem reduzido há seis meses consecutivos. As informações são do relatório de Dados Comparativos, publicado ontem (25) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Com esse resultado, a demanda acumula uma queda de 2,26% no primeiro bimestre deste ano. A oferta, por sua vez, tem reduzido há seis meses consecutivos. As informações são do relatório de Dados Comparativos, publicado ontem (25) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Entre as principais empresas aéreas, a
Avianca e a Trip foram destaque com as maiores taxas de crescimento de
demanda em fevereiro, se comparadas ao mesmo período de 2012:
registraram taxas de 32,98% e 18,90%, respectivamente.
Em relação à taxa de aproveitamento
das aeronaves em voos domésticos de passageiros (RPK*/ASK**), foi
registrado índice de 72,02% em fevereiro de 2013, contra 66,84% no
mesmo mês de 2012, com 7,75% de crescimento. O aproveitamento para o
mês de fevereiro foi o melhor desde 2000, e no acumulado de 2013
(janeiro e fevereiro), a taxa de aproveitamento atingiu 75,97%, quando
comparada aos 70,98% do mesmo período do ano passado.
Em relação à participação de mercado, o
Grupo Tam e a Gol lideraram o mercado doméstico em fevereiro de 2013,
com participação (em RPK) de 41,66% e de 34,08%, respectivamente. Entre
as principais empresas aéreas, Avianca e Trip registraram o maior
crescimento na participação de mercado em fevereiro de 2013 quando
comparada com fevereiro de 2012, passando de 4,98% para 6,90%
(crescimento de 38,61%) e de 4,15% para 5,14% (crescimento de 23,93%),
respectivamente.
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