Eu
só queria entender...
Insistem
em maximizar o poder político do Governador Cid Gomes, colocando-o, ao lado dos
irmãos Ciro e Ivo – um sem mandato o outro deputado estadual – como uma
oligarquia sobralense, coisa que, por sinal, chega mesmo a envaidecer os
sobralenses de fato, ou seja, os que sabem ler e às vezes até assinar o nome.
Falam nesse poderio como se fosse a coisa mais horrível do mundo, como se os
jovens senhores e seus mandatos fossem algo feio, nojento, errado, incompatível
com os tempos modernos. É como se os senhores em questão não tivessem
competência para exercer os mandatos que o povo lhes deu e a confiança que
neles deposita. E olhe que as coisas não são assim fáceis para os três, não. Em
Sobral, terra natal lá deles, suaram a camisa pra eleger um petista, o Veveu,
pra continuar no comando da Prefeitura,eis que vinha de ser vice de Leônidas
Cristino, afastado pra tomar de conta de estacionamentos de navios no Governo
Dilma. Mas o que é mesmo oligarquia? Entre os anos de 1889 (Proclamação da
República) e 1930 (início da Era Vargas), o Brasil foi governado por uma elite,
formada por grandes proprietários rurais e pecuaristas (conhecidos como
coronéis). Os interesses sociais de grande parte da população foi deixada de
lado, sendo que a política era feita para garantir os interesses políticos e
econômicos desta oligarquia. Este sistema também foi conhecido como
coronelismo. Com todo o respeito, não vejo oligarquia formada nem pelos irmãos
FGs, nem por uma elite de riquinhos, por exemplo. Quem está no Governo além do
PSB? O PT de três Secretários e outros quetais, por exemplo. E os partidos
aliados com seus interesses? E quem disse que o povo não vem recebendo o que
merece, o que ainda não é tudo? E quem dalí tem caras e bocas de coronel? Longe
de defende-los quero apenas colocar o que vem a ser oligarquia. Por acaso seria
tentativa de oligarquia querer botar um poste sem luz no poder? Competência pra
se eleger e eleger os seus seria pecado mortal, capital ou venial? Qualquer se
seja não será mais cabeludo do que o pecado de não saber ganhar eleição.
A
frase: “...a oligarquia de Sobral se
utilizou de práticas atrasadas para ganhar a eleição em Fortaleza”. De
Elmano de Freitas entendendo agora porque Fortaleza faz parte da grande Sobral.
Colecionando
imagens(Nota da foto)
Tem
gente que adora colecionar imagens e figurinhas aparentemente difíceis. Taí
uma.
Queda
e coice
A
turma que não perdoa anda zoando o elegante Lúcio Alcântara: Perdeu 30 anos de
história em São Gonçalo,onde o Prefeito é Cid, terra dele e em Fortaleza aliado
ao PT.
Primeiro
tempo
“...vou
botar todos eles para funcionar. Essa foi uma das promessas de campanha e vou
cumprir”. Roberto Claudio no discurso da vitória sobre os postos de saúde da
capital.
Boca
falou...
O
PT perdeu novamente a disputa pela prefeitura da cidade de Pelotas (RS), e logo
para um tucano, Eduardo Costa, que somou 57,15% dos votos, contra 42,8% de Fernando
Marroni (PT).
...pagou
Os
petistas não vencem eleições na cidade desde a divulgação de um vídeo, em 2002,
no qual o então candidato a presidente Lula definiu a cidade como "pólo
exportador de viados".
Quase
imortal
A
Academia Cearense de Letras homenageará o Chanceler Airton Queiroz com a
Medalha Barão de Studart, segunda feira próximo dia 05/novembro, às 19h.
Saco de dinheiro
Dezembro
próximo terá cinco sábados, cinco domingos e cinco segundas. Isto, conforme os
matemáticos, somente ocorre a cada 824 anos. Os chineses chamam este
acontecimento de “saco do dinheiro”.
Chorinho do
acordo
O Fórum Clóvis
Beviláqua será palco de apresentações culturais e artísticas, durante a Semana
Nacional de Conciliação, que ocorre entre 7 e 14 de novembro.
Especial
Uma programação
especial está sendo preparada para recepcionar quem comparecer às audiências
que buscarão acordo. As atrações foram definidas. Haverá exibições de chorinho,
flauta e coral, promovidos pelo Espaço Viva Gente.
Produtividade da
Justiça
Em 2011, cada
juiz paulista julgou, em média, 1.779 processos. Já no Rio de Janeiro a
produtividade média foi bem maior: 2.913. Mas a situação é pior em outros
estados. Em Minas Gerais e em Goiás, cada magistrado deu, em média, pouco mais
de mil decisões em 2011. No Ceará e no
Piauí, a média cai para 451 e 396 sentenças por magistrado, respectivamente. Os
dados são da pesquisa Justiça em Números, que o Conselho Nacional de Justiça acaba
de divulgar. Esta coluna conhece ação conclusa pra julgamento faz 60 dias, num
Forum eleitoral e dorminhocamente repousa da gaveta de Sua Excelência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário