Dilma critica guerra cambial e rebate acusações de 'protecionismo' do Brasil
Nova Iorque (EUA) 12 graus e chuviscando - A presidente Dilma Rousseff criticou, na terça-feira (25), a política monetária dos países desenvolvidos, que, segundo ela, é prejudicial às exportações dos emergentes. Dilma também rebateu as acusações de que o Brasil seria "protecionista". A presidente foi a primeira governante a discursar em Nova York (EUA), na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que reúne líderes dos principais países do mundo. "Não podemos aceitar que iniciativas legítimas de defesa comercial por parte dos países em desenvolvimento sejam consideradas protecionismo", disse a presidente. Os EUA fizeram críticas à política comercial brasileira e classificaram-na como "protecionista", após o Brasil ter aumentado impostos para importação de 100 produtos, dentro do limite estabelecido pela Organização Mundial de Comércio (OMC), para favorecer a indústria nacional. Em outra queda de braço com os EUA, Dilma também criticou o uso da política monetária como única resposta para enfrentar o desemprego. "A grave crise econômica iniciada em 2008 ganhou novos e inquietantes contornos, mas a política monetária não pode ser a única resposta à crise", afirmou. Há duas semanas, o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve, ou Fed) anunciou uma nova rodada de estímulos à economia norte-americana. Com isso, mais dólares devem ficar em circulação tanto nos EUA quanto no mundo, e o valor da moeda norte-americana tende a cair. O dólar baixo é bom para o consumidor brasileiro comprar importados e viajar para o exterior, por exemplo. Porém, é ruim para a indústria porque os produtos brasileiros ficam muito caros no exterior. Por isso, o governo tem adotado medidas para manter o dólar entre R$ 2 e R$ 2,10. Membros do Ministério da Fazenda, entre eles o ministro Guido Mantega, vem repetindo que tomarão as medidas necessárias para que o dólar não caia demais.
A frase: “Não
jogue fora o que se ganha com zelo, persistencia e dificuldade. A vida é mais
que um aborrecimento.” De um observador da cena.
Dilma encara os gringos: Não somos
protecionistas,não (Nota da foto)
A
Presidenta gostou tão pouco de taxarem o governo dela de protecionista que
abriu o verbo. Partir pra cima dos americanos e meteu o dedo na cara deles com
Obama ouvindo caladinho a conversa. Depois os dois, Dilma e Obama trocaram
cunprimentos carinhosos e até calorosos, como se ela não tivesse dito nada nem
ele tivesse ouvido. A diplomacia é que vai arrumar essas coisas que os
politicos dizem e fazem.
Aborrecimento
tucano
Ao
ousem juntar à mesma mesa, as candidaturas tucanas em Fortaleza com o tucano
mor, Tasso Jereissati.
Em
desgraça
O
ex-Governador, ex-senador e ainda bico dourado da tucanagem, caiu em desgraça
pelo parceiros e os motivos são horríveis.
Parcerias
Para a turma que está no teatro de operações da
campanha, Tasso preferiu jogar nos interesses de seus negócios e os largou na
fogueira.
Almoços
e jantares
Para
os tucaninhos, os que gastam sola de sapato, leriado e os últimos trocados, o
grão tucano prefere almoçar com Luiziane e jantar com Cid Gomes a prestigiá-los
em campanha. Faz sentido.
A
realidade
O
povo na rua fala horrores do abandono de Tasso à candidatura do correto Marcos
Cals. Se metade do que dizem for verade...sei não.
Funcionando
No
Centro de Eventos, em Fortaleza, a grande expectativa é para o resultado da edição
da Frutal 2012, que termins hoje, dia 27.
Que
horror
Uma
pesquisa realiza pelo Instituto Avon em parceria com o Data Popular revelou
dados inéditos sobre o câncer de mama no Nordeste.
Vergonha
Segundo
o estudo, a maior causa para não fazer o exame, com 31%, que detecta a
patologia é a vergonha entre as nordestinas.
Medo
de saber
Já
nacionalmente, o medo de descobrir a doença faz com que 50% não façam a
mamografia.
Imunes
Os números do Nordeste também apontaram que quatro entre dez mulheres acham que não podem desenvolver a doença e 82% acreditam que não tem cura.
Os números do Nordeste também apontaram que quatro entre dez mulheres acham que não podem desenvolver a doença e 82% acreditam que não tem cura.
Ultima
preocupação
Um
dado que preocupou os médicos foi que, das que vão regularmente ao
ginecologista, apenas 51% já se subteram a teste - mesmo aquele manual - para
detectar nódulo, algo que deveria sempre realizada nas consultas.
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