Pesquisa interna realizada pelo PP indicava posição amplamente favorável à presidenciável Dilma Rousseff.
Dos 27 diretórios da legenda, 21 manifestaram-se favoráveis a uma composição com a candidata do PT. Os ventos mudaram.
O PP agora se diz dividido em três. Um pedaço continua querendo Dilma. Outro naco pende para o tucano José Serra. Uma terceira ala advoga a tese da neutralidade.
"O partido está bem dividido. Vamos resolver tudo isso até junho", afirma o vice-presidente do PP, deputado Ricardo Barros (PR).
Nesta quarta (28), o PP reuniu sua Executiva Nacional. Como previsto, decidiu não decidir. Empurrou a decisão para o final de maio.
Também nesta quarta, Aécio Neves, o grão-duque do tucanato mineiro, reconheceu, pela primeira vez, que vem mantendo conversas com Francisco Dornelles.
Primo de Aécio, o senador Dornelles (RJ) é presidente do PP. Os tucanos tentam convertê-lo em candidato a vice na chapa de Serra.
"Não temos pressa, nesse momento, para essa questão do vice", disse Aécio.
Penso eu - No Ceará, o PP, até terça feira era Ciro. E não poderia ser diferente. Da abase aliada, em principio o PP seria DIlma. Se Dorneles virar vice de Serra, penso eu, o PP seguiria o comando nacional, como é do feitio do Padre Zé, presidente da sigla no Estado. Aliás...como esse blog afirma não há candidatura a presidencia da república sem que antes passe por Minas Gerais. Na verdade,não há campanha sem que passe por Minas.
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