Os anjos do Inferno. | |||||
Do Carlos Brickmann | |||||
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Opinião
Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Sobral realiza Assembleia Extraordinária
Presidente do Consórcio Público de Saúde, o Prefeito Veveu presidiu a Assembleia Extraordinária dos 24 municípios consorciados. |
Na abertura da reunião, o superintendente de Apoio à Gestão da Rede de Unidades da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, Lineu Jucá, falou da ampliação da rede de assistência à saúde no Ceará, com a construção de 3 Hospitais Regionais; 22 Policlínicas; 22 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); 21 UPAs e 150 Unidades Básicas de Saúde, em todo o Ceará, ampliando e facilitando o acesso a exames e a consultas com especialistas.
“A reunião foi importante para aprimoramento do sistema para garantir que todas as consultas ofertadas sejam realizadas”, afirma o Prefeito Veveu, presidente do Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Sobral.
Em sua apresentação o Diretor Geral do CEO Regional, Felipe Carvalho, falou dos atendimentos realizados no CEO, que se destaca por ser o único contar com a parceria da Universidade Federal do Ceará, com profissionais especialistas, mestres e doutores e, também, é o único com funcionamento no turno da noite. De janeiro a setembro, foram realizados no CEO Regional 13.373 atendimentos.
A Diretora da Policlínica de Sobral, Andréa Linhares, também apresentou os serviços oferecidos em 13 especialidades. De janeiro a setembro deste ano, a Policlínica realizou 64.123 atendimentos, entre consultas (16.839), exames (32.288) e outros procedimentos (14.996), numa média de 7.124 atendimentos por mês para os 24 municípios da Microrregião de Sobral.
O Consórcio de Saúde da Microrregião de Sobral é formado por 24 municípios e administra o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Regional Reitor Ícaro de Sousa Moreira e a Policlínica Bernardo Félix da Silva ambos em Sobral. Na próxima semana haverá reunião com os secretários de saúde dos municípios que compõe o Consórcio. Na segunda quinzena de dezembro os prefeitos se reunirão para ajustes, decisão dos investimentos que serão feitos e eleição do novo presidente do consórcio.
Bom dia
Piloto cancela voo após declarar exaustão
Caso aconteceu em um avião da Gol na última segunda-feira, no aeroporto de Confins (MG)
“Eu não tenho mais reflexo nem condições físicas”, foi a que os passageiros do voo número 2125 da Gol, que deveria sair Do aeroporto Confins com destino ao Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ouviram.
Todos tinham embarcado havia cerca de 50 minutos quando o piloto avisou que o avião não poderia decolar. O voo tinha previsão de saída às 20h de segunda-feira (24), mas houve atraso por causa das condições meteorológicas, e o embarque só aconteceu por volta das 23h.
Os 115 passageiros tiveram que desembarcar e foram levados para um hotel pago pela companhia aérea. Eles só conseguiriam viajar para o Rio na manhã do dia seguinte.
Em nota, a Gol informou que o piloto agiu corretamente prezando pela segurança e que o estouro no limite de horas se deu por conta dos atrasos em voos anteriores, causados pelo mau tempo naquele dia.
De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a recomendação para esses casos é que a empresa tenha uma equipe de sobreaviso para fazer a substituição da tripulação.
Na véspera da eleição presidencial
Amanhã haverá eleição para a presidencia da república no Uruguai. Tudo indica que Pepe Mujica será substituido por um seu aliado, o ex-Presidente VÁZQUEZ. Hoje, o jornal El País, o mais influente do país, editado em Montevideo, cutuca o próximo presidente com este editorial. Não traduzo pra que não se perca na essência.
El nuevo eje global
El seminario "Diálogo sobre Integración regional: Alianza del Pacífico y Mercosur", que tuvo lugar a principios de esta semana en Santiago de Chile, podría ser un primer
paso de acercamiento entre esos dos bloques económicos de América del
Sur. Un progreso que aparejaría beneficios importantes para nuestro
país.
La Alianza del Pacífico es una iniciativa de
integración regional cuyo Acuerdo Marco fue suscrito el 6 de junio de
2012 por Chile, Colombia, México y Perú. Sus objetivos incluyen
construir un área de integración que incluirá la libre circulación de
bienes, servicios,
capitales y personas entre los Estados miembros; impulsar un mayor
crecimiento, desarrollo y competitividad de las economías de las Partes;
y, establece el Acuerdo, "convertirse en una plataforma de articulación
política, integración económica y comercial, y proyección al mundo, con
énfasis en la región Asia-Pacífico".
En la actualidad otros dos países latinoamericanos, Costa Rica
y Panamá, son candidatos a miembros de la Alianza y nueve países de la
región tienen el estatuto de observador: Costa Rica, Ecuador, El
Salvador, Guatemala, Honduras, República Dominicana, Panamá, Paraguay y
Uruguay. Esta lista es interesante, tanto por los Estados incluidos en
ella como por las ausencias.
Los países de la Alianza del Pacífico comparten un
enfoque de regionalismo abierto a los países que no pertenecen al
acuerdo básico (a diferencia del Mercosur que parece estar empeñado en
un autodestructivo regionalismo cerrado al mundo exterior) y su énfasis,
determinado por su posición geográfica, además de un sensato interés
económico, en proyectarse a los demás países de la Cuenca del Pacífico.
Un ejemplo de la estrategia de regionalismo abierto es
la red de tratados de libre comercio negociados por Chile, los que
incluyen acuerdos con Japón, China, los Estados Unidos, Corea y Australia. En América Latina, Chile tiene acuerdos de ese tipo con: Panamá, México, Costa Rica,
El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua, Perú y Colombia. La
Alianza para el Pacífico, entonces, forma parte de un metódico esfuerzo
de sus países miembros para construir un amplio espacio económico, que
los ponga a resguardo y les asegure el acceso a los mercados que
necesitan para desarrollar su economía y mejorar la calidad de vida
de sus ciudadanos.
El eje en torno al cual gira la economía global cambia.
Durante siglos fue el Mediterráneo. A partir de la expansión portuguesa
a lo largo de la costa africana, en la primera mitad del siglo XV,
se trasladó al océano Atlántico. Ahora, se desplaza al océano
Pacífico.
El desarrollo del comercio entre los países de la
cuenca de ese océano está impulsando la formulación de acuerdos de
integración de diferentes tipos entre ellos. A fines de octubre se
reunieron en Sydney, Australia, los representantes de Australia, Brunei,
Canadá, Chile, Estados Unidos, Japón, Malasia, Nueva Zelanda, Perú,
Singapur y Vietnam para avanzar en las negociaciones para el Acuerdo
Trans-Pacífico de Asociación Económica.
En un nivel bilateral, Australia y China acaban de
completar las negociaciones para un acuerdo de libre comercio que,
proclamó el gobierno australiano, asegurará a los exportadores de ese
país un acceso sin precedentes a la segunda economía en tamaño
mundial. Nueva Zelanda suscribió un acuerdo de ese tipo con China en el
año 2008.
Australia ya tenía acuerdos de libre comercio con
Corea, Estados Unidos, Japón, Malasia, Nueva Zelanda, Singapur,
Tailandia y los países de Asean. Ahora se suma China (Corea, Japón y
China representan más del 61% de las exportaciones de bienes de
Australia).
como resultado del tratado, quedará liberado más del 85% de las
exportaciones de bienes de Australia a China. Incluyendo los embarques
de productos lácteos, carne vacuna y ovina, vinos y productos de la
granja. Son ventajas importantes para la agricultura australiana. En dos
sentidos: primero, el tratado mejora considerablemente su acceso al
enorme mercado chino; segundo, las exoneraciones les darán a sus
productos un margen de ventaja sobre los de sus competidores en países
que no tengan acuerdos similares con China.
Este es el camino de los países inteligentes. Esperemos que Uruguay se sume de una vez por todas.
Badoleiros
Grupo fortemente armado invadiu a cidade de Barreira, aqui pertinho, no maciço de Baturité e explodiu os caixas de um banco, agora de madrugada. A novidade: Ninguem foi preso.
Morte no Crato
Nosso Cratinho de Açucar amanhece triste. Morreu esta madrugada de complicações cardíacas, o jovem Pedro Arrais do Nascimento, segundo filho do jornalista Antonio Vicelmo e Mariza Arraes. Era irmão do jornalista `Paulo Ernesto, da TV Verdes Mares no Cariri. Pedro tinha 36 anos e contraria a lei da vida onde o comum seria sempre o filho enterrar o pai.
Partilho com Vicelmo e Mariza a dor da perda.
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