Fortaleza já tem o que Salvador receberá hoje
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Mega-Sena acumula e pode pagar prêmio de R$ 10 milhões no sábado
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.472 da Mega-Sena,
realizado na noite desta quarta-feira, e o prêmio acumulou.
Com isso, o sorteio do próximo sábado pagará R$ 10 milhões. Os números sorteados hoje, em Palmas, foram: 12 - 18 - 23 - 25 - 45 - 50.
Apesar de nenhum bilhete ter acertado as seis dezenas, 130 apostas fizeram a quina e vão levar R$ 13,563,89. Outras 7.002 fizeram a quadra e vão levar R$ 359,75.
Com isso, o sorteio do próximo sábado pagará R$ 10 milhões. Os números sorteados hoje, em Palmas, foram: 12 - 18 - 23 - 25 - 45 - 50.
Apesar de nenhum bilhete ter acertado as seis dezenas, 130 apostas fizeram a quina e vão levar R$ 13,563,89. Outras 7.002 fizeram a quadra e vão levar R$ 359,75.
Morreu Maria Preá
Câmara aprova por unanimidade fim do pagamento de 14º e 15º salários a parlamentares
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Laycer Tomaz/Agência CâmaraA Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) o projeto que acaba com o pagamento de 14º e 15º salário a parlamentares
Durante a votação, o painel eletrônico registrou a presença de 476 deputados.
Atualmente, os parlamentares recebem 15 salários, cada um de R$ 26,7 mil, por ano. Os dois pagamentos a mais são feitos em fevereiro e em dezembro de cada ano, a título de ajuda de custo. O depósito de fevereiro de 2013 já foi feito.O projeto de decreto legislativo, de autoria da ex-senadora e atual ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi aprovado há cerca de nove meses no plenário do Senado. Ao extinguir os salários extras, o projeto prevê que os parlamentares ainda continuem recebendo dois salários a mais, um no início e outro no final do mandato. Ou seja, para os deputados, a cada quatro anos; para os senadores, a cada oito anos.
A colocação do assunto em pauta é uma tentativa do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de melhorar a imagem da Câmara dos Deputados diante da opinião pública. "Parabéns a este plenário, que resgata a altivez dessa Casa", declarou após a aprovação.
"Como trabalhadores que somos, não merecemos nenhum direito a mais", disse a deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), líder da bancada comunista.
"Esta tarde é uma tarde histórica", declarou o deputado Rubens Bueno (PPS-PR). "Esse dinheiro não nos pertence."
ANÁLISE
O filósofo Roberto Romano, professor de Ética e Filosofia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), avalia como "um pequeno passo para redimir uma falha imperdoável no sistema parlamentar brasileiro" a aprovação da medida pela CâmaraA extinção do pagamento do 14º e do 15º trará economia de R$ 27,4 milhões anuais à Câmara e de R$ 4,32 milhões ao Senado, totalizando R$ 31,7 milhões. De acordo com a assessoria da Câmara, apenas 30 dos 513 deputados abriram mão voluntariamente do benefício.
O subsídio pago aos parlamentares teve origem quando a capital da República federal ainda era o Rio de Janeiro. A ajuda de custo era justificada pela necessidade de os parlamentares terem de se mudar, com suas famílias, para a capital, no início e no final de cada ano, na época em que o recesso parlamentar de fim de ano era de 16 de dezembro a 14 de fevereiro.
Unifor recebe Senador Pimentel para discutir o Plano Nacional de Educação
A Unifor realizará um debate sobre o
Plano Nacional de Educação, no dia 1º de março, às 19 horas, no
Teatro Celina Queiroz. O palestrante convidado pelo Programa de
Pós-Graduação em Direito Constitucional (PPGD) da Unifor é o
senador José Pimentel.
A previsão é que o Plano Nacional de Educação seja votado pelo Senado até junho deste ano. O senador José Pimentel é relator do projeto. O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. O projeto ficou cerca de um ano e meio em tramitação na Câmara e um mês e meio no Senado. Somente neste último, já foram apresentadas 80 emendas ao plano. Até o final do ano passado, foi mantido o ponto que mais gerou polêmica na Câmara: a ampliação do percentual de investimento do Produto Interno Bruto (PIB) em educação para 10% ao ano.
O Apoio do CEE ao Pacto pelos Estudantes de Fortaleza
Conselho Estadual de Educação divulga nota de apoio ao Pacto de
Responsabilidade Social e Pedagógico pelos estudantes da Rede Pública de
Fortaleza
O Conselho Estadual de Educação (CEE) divulgou, nesta quarta-feira (27/02), nota de apoio ao Pacto de Responsabilidade Social e Pedagógico pelos estudantes da Rede Pública de Fortaleza, ajustado por entidades representativas de classe e da sociedade civil. Entre os signatários do pacto, estão o Ministério Público Estadual (MPE) e Conselho Municipal de Educação (CME).
Para o CEE, “a excepcionalidade da situação acarretada pelo atraso na finalização do ano letivo e da consequente desorganização do calendário escolar” justifica as alterações, já que serão resguardadas as finalidades pedagógicas e educacionais.
Na avaliação do MPE, o calendário escolar de 2013 não fere a legislação educacional. De acordo com o promotor de Justiça de Defesa da Educação do MPE, Francisco Elnatan de Oliveira, o novo calendário tem como foco o ajuste definitivo do calendário escolar municipal de 2014 e respeita as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Já para o Conselho Municipal de Educação (CME), que também já havia sinalizado apoio ao calendário letivo, o colegiado local tem autonomia para definir as regras do sistema educacional. O CME está totalmente de acordo com a proposta do Secretário Municipal da Educação, Ivo Gomes. Segundo o presidente CME, Nonato Nogueira, a situação anterior prejudicava professore e estudantes. De acordo com ele, do ponto de vista pedagógico, o novo calendário trará mais benefícios do que perdas para a rede pública municipal de ensino.
O Conselho Estadual de Educação (CEE) divulgou, nesta quarta-feira (27/02), nota de apoio ao Pacto de Responsabilidade Social e Pedagógico pelos estudantes da Rede Pública de Fortaleza, ajustado por entidades representativas de classe e da sociedade civil. Entre os signatários do pacto, estão o Ministério Público Estadual (MPE) e Conselho Municipal de Educação (CME).
Para o CEE, “a excepcionalidade da situação acarretada pelo atraso na finalização do ano letivo e da consequente desorganização do calendário escolar” justifica as alterações, já que serão resguardadas as finalidades pedagógicas e educacionais.
Na avaliação do MPE, o calendário escolar de 2013 não fere a legislação educacional. De acordo com o promotor de Justiça de Defesa da Educação do MPE, Francisco Elnatan de Oliveira, o novo calendário tem como foco o ajuste definitivo do calendário escolar municipal de 2014 e respeita as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Já para o Conselho Municipal de Educação (CME), que também já havia sinalizado apoio ao calendário letivo, o colegiado local tem autonomia para definir as regras do sistema educacional. O CME está totalmente de acordo com a proposta do Secretário Municipal da Educação, Ivo Gomes. Segundo o presidente CME, Nonato Nogueira, a situação anterior prejudicava professore e estudantes. De acordo com ele, do ponto de vista pedagógico, o novo calendário trará mais benefícios do que perdas para a rede pública municipal de ensino.
‘Financial Times’ descreve Tiririca como ‘palhaço que perdeu o sorriso’
Imagem do site do 'Financial
Times' com reportagem sobre o deputado Tiririca
Deputado federal campeão de
votos, o palhaço Tiririca (PR-SP) estampou nesta terça-feira a página principal
da versão online do jornal britânico “Financial Times”, um dos periódicos mais
prestigiados do mundo. Intitulada de “Palhaço político do Brasil perde seu
sorriso”, a reportagem resgata a trajetória do humorista brasileiro e sua
imersão no cenário político, nos últimos dois anos. Segundo a publicação,
Tiririca se decepcionou com a política e, desde que foi eleito, “perdeu seu
sorriso”. O palhaço que virou deputado, em 2010, com 1,3 milhão de votos afirmou
ao diário inglês que não pretende disputar a reeleição no ano que vem. O texto
destaca que ele se elegeu para o Congresso beneficiado por votos de protesto dos
eleitores de São Paulo. O site do jornal relembra que os slogans da campanha
eleitoral do comediante “deliberadamente” satirizavam a política brasileira.
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