O relatório final da CPI das tarifas elétricas, apresentado nesta segunda (30), propõe o indiciamento do atual diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Nelson Hubner. Segundo o relator da CPI, deputado Alexandre Santos (PMDB RJ), também foram indiciados 19 dirigentes, todos são ou já foram presidentes, superintendentes ou diretores da Aneel. O relatório pede ainda que, em 30 dias, seja concluído o cálculo dos valores adicionais pagos pelos consumidores e o estudo sobre crescimento do ônus sustentado pelos consumidores. A conclusão do documento, que deve ser votada ainda hoje, propõe controle externo das agências reguladoras pelo Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União.
Penso eu: A gente quer saber o que vai acontecer com os famigerados da Coelce. Nosso Lula Morais bemque poderia ir atrás. E levar o Heitor Férrer.
Midia Cearense - O Estado
FOTO:WILSON DIAS
Ciro nega desistir em favor de Aécio
Deputado garante que vai manter sua candidatura
Laura Raquel
da Redação
O deputado federal Ciro Gomes (PSB) esteve presente na Câmara Municipal, ontem, para participar da solenidade na qual o Presidente República em exercício, José Alencar, foi congratulado cidadão fortalezense. Na ocasião, o parlamentar defendeu sua candidatura e negou desistir do Palácio do Planalto, caso, a candidatura de Aécio Neves (PSDB) seja confirmada.
Ciro deixou claro, recentemente, que se o tucano Aécio Neves fosse o candidato da cúpula nacional do PSDB para Presidente da República, sua candidatura não seria necessária. Porque o peessedebista encerraria o provincianismo, e assim o país teria jeito.
Mas, segundo o socialista, sua declaração foi deturpada. Ele terá dito que: “se Aécio conseguisse superar as resistências do partido a sua ou qualquer alternativa de candidatura. Isso mudaria a sua postulação”, pois será importante para o cenário político.
Para o parlamentar, a disputa radical entre tucanos e petista paulistas tem causado mal ao povo brasileiro. E lembrou que quando Fernando Henrique foi eleito, o PT negou dialogo. Então, a legenda realizou aliança com tudo de mais atrasado e corrupto no Brasil.
Agora, com a virada na história e a eleição do presidente Lula, foi à vez do PSDB negar diálogo com os trabalhadores, obrigando os petistas a repudiar sua vida política e aliar-se a elite clientelista. “Assim, não é possível, ninguém aguenta mais, ou seja, nem a Dilma, nem o Aécio, nem eu [Ciro] e nem o próprio Serra” afirmou Ciro Gomes.
ARRUDA
Com relação ao escândalo envolvendo o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), Ciro Gomes ponderou que seria arbitrária realizar qualquer manifestação. Segundo ele, é necessário que todas as denúncias sejam esclarecidas.
Conforme o socialista, todas as pessoas [parlamentar ou não] têm direito de esclarecer e defender-se. “Apenas a impunidade não pode ser o prêmio” afirmou o parlamentar. E alertou para as denúncias, escândalos e manipulações, pois com a proximidade das eleições estas denúncias ficam perigosas.
Arruda ameaça e DEM desiste de ‘expulsão sumária’
Do Josias de Souza
Partido tende a abrir processo e analisar defesa do filiado
Arruda leva a faca aos dentes: 'Se o partido radicalizar comigo, radicalizo também'
Ao final de uma reunião tensa com integrantes da cúpula do DEM, José Roberto Arruda lançou no ar uma frase enigmática:
“Se o partido radicalizar comigo, vou radicalizar também”, disse o governador do Distrito Federal, em timbre de ameaça.
Ficou boiando na atmosfera a impressão de que Arruda dispõe de munição. Pior: Levado ao pelourinho, não hesitaria em abrir o paiol.
A conversa com os mandachuvas do DEM consumiu duas horas da tarde desta segunda (30).
Deu-se em Águas Claras, a residência oficial do governador do DF. O encontro foi tenso. Começou com as explicações de Arruda.
Na essência, expôs aos companheiros de partido o mesmo trololó que repetiria depois aos repórteres.
Desqualificou Durval Barbosa, o ex-secretário que se converteu em delator junto ao Ministério Público.
Reconheceu o recebimento de verbas. Disse que a coisa fora contabilizada. Não convenceu.
Coube a Demóstenes Torres (GO) eletrificar o ambiente. Primeiro, o senador soprou.
Disse a Arruda que ele tem “grande chance” de safar-se das acusações de corrupção no âmbito judicial.
Elogiou a competência dos advogados do governador –José Eduardo Alckmin e Flávio Cury—, presentes à conversa.
Depois, Demóstenes mordeu. Afirmou que, no âmbito partidário, Arruda está sujeito aos rigores do estatuto do DEM. Prevê, para transgressões graves, a expulsão sumária. Demóstenes soou duro:
“Vou votar pela expulsão sumária. Me perdoe a franqueza. Mas, daqui a pouco, vou dizer isso lá fora e você pode se sentir traído. Então, prefiro dizer agora”.
Fez-se, por alguns segundos, um silêncio de cemitério. O senador Heráclito Fortes (PI), que se reunira com Arruda na noite da véspera, interveio.
Na contramão de Demóstenes, sugeriu que o partido se limitasse a nomear uma “comissão de alto nível” para acompanhar as investigações abertas contra Arruda.
O deputado ACM Neto (DEM-BA) saiu-se com uma fórmula intermediária. Propôs a abertura de um processo disciplinar. Coisa que poderia resultar em mera advertência, suspensão ou, no limite, a expulsão do partido.
E Demóstenes: “Já que minha opinião é divergente, mantendo a posição”. Foi socorrido pelos líderes do partido no Congresso. Ronaldo Caiado (DEM-GO), líder na Câmara, disse que votaria na mesma linha de Demóstenes.
José Agripino (DEM-RN), líder no Senado, informou que também pendia para a expulsão sumária. Sobrevieram as vozes de Rodrigo Maia (RJ), presidente do DEM, de Alberto Fraga (DF), deputado licenciado e secretário de Arruda, e do senador Adelmir Santa (DF).
Realçaram a conveniência de o partido facultar a Arruda o direito de defesa. Algo que seria tolhido na hipótese de ser adotado o rito sumário.
Um dos advogados do governador disse que, privando Arruda de exercitar a sua defesa, o partido incorreria em método próprio da Inquisição.
Demóstenes não se deu por achado. Promotor licenciado, o senador faz uma analogia entre o procedimento político e uma ferramenta judicial.
Compara a expulsão sumária a uma “medida cautelar” à qual costumam recorrer os juízes para afastar preventivamente dos cargos gestores públicos sob suspeição.
Para Demóstenes, a expulsão a toque de caixa não privaria Arruda do direito de defesa, que seria exercido a posteriori.
Convencendo-se da inocência de Arruda, o partido poderia reinseri-lo em seus quadros.
Arruda cobrou “solidariedade” do partido. A mesma compreensão que o DEM dispensara a ACM no caso da violação do painel secreto do Senado.
Lembrou que, no escândalo de 2000, o PSDB, seu partido na época, o abandonara. Mas o DEM, então PFL, apoiara ACM.
Já na fase das despedidas, Arruda saiu-se com a frase incômoda. Vale a pena repetir: “Se o partido radicalizar comigo, vou radicalizar também”.
Da residência de Águas Claras, os ‘demos’ rumaram para o apartamento de Agripino. Já haviam se reunido ali antes da conversa com Arruda.
Reproduziu-se o dissenso. Um pedaço do partido, Demóstenes à frente, apegado à tática do mata-e-esfola.
Outro naco agarrado à fórmula ACM Neto: abertura de processo, apresentação da defesa e, só então, o julgamento.
Divididos, os ‘demos’ foram ao apartamento do deputado Paulo Bornhausen (SC). Ali, aguardava-os o pai do anfitrião, Jorge Bornhausen.
Incorporaram-se ao grupo outros ‘demos’ ilustres. Entre eles o senador Marco Maciel (PE). Somaram-se à corrente que defendia a abertura de processo.
A decisão do DEM será anunciada até o final do dia. De madrugada, caminhava-se para a abertura do processo.
O ritmo não terá a rapidez desejada por Demóstenes. Mas pretende-se cuidar para que também seja tão lento.
Premido pela força das evidências que emparedaram Arruda, o DEM espera resolver a encrenca em 15 dias.
Uma semana para a apresentação da defesa do governador. Mais uma semana para análise de um relator a ser nomeado por Rodrigo Maia.
Em seguida, o processo será submetido à deliberação da Executiva nacional do partido.
Torça-se para que Arruda sinta-se desamparado. A essa altura, a prometida radicalização do governador interessa vivamente à platéia.
Escrito por Josias de Souza às 04h58
Partido tende a abrir processo e analisar defesa do filiado
Arruda leva a faca aos dentes: 'Se o partido radicalizar comigo, radicalizo também'
Ao final de uma reunião tensa com integrantes da cúpula do DEM, José Roberto Arruda lançou no ar uma frase enigmática:
“Se o partido radicalizar comigo, vou radicalizar também”, disse o governador do Distrito Federal, em timbre de ameaça.
Ficou boiando na atmosfera a impressão de que Arruda dispõe de munição. Pior: Levado ao pelourinho, não hesitaria em abrir o paiol.
A conversa com os mandachuvas do DEM consumiu duas horas da tarde desta segunda (30).
Deu-se em Águas Claras, a residência oficial do governador do DF. O encontro foi tenso. Começou com as explicações de Arruda.
Na essência, expôs aos companheiros de partido o mesmo trololó que repetiria depois aos repórteres.
Desqualificou Durval Barbosa, o ex-secretário que se converteu em delator junto ao Ministério Público.
Reconheceu o recebimento de verbas. Disse que a coisa fora contabilizada. Não convenceu.
Coube a Demóstenes Torres (GO) eletrificar o ambiente. Primeiro, o senador soprou.
Disse a Arruda que ele tem “grande chance” de safar-se das acusações de corrupção no âmbito judicial.
Elogiou a competência dos advogados do governador –José Eduardo Alckmin e Flávio Cury—, presentes à conversa.
Depois, Demóstenes mordeu. Afirmou que, no âmbito partidário, Arruda está sujeito aos rigores do estatuto do DEM. Prevê, para transgressões graves, a expulsão sumária. Demóstenes soou duro:
“Vou votar pela expulsão sumária. Me perdoe a franqueza. Mas, daqui a pouco, vou dizer isso lá fora e você pode se sentir traído. Então, prefiro dizer agora”.
Fez-se, por alguns segundos, um silêncio de cemitério. O senador Heráclito Fortes (PI), que se reunira com Arruda na noite da véspera, interveio.
Na contramão de Demóstenes, sugeriu que o partido se limitasse a nomear uma “comissão de alto nível” para acompanhar as investigações abertas contra Arruda.
O deputado ACM Neto (DEM-BA) saiu-se com uma fórmula intermediária. Propôs a abertura de um processo disciplinar. Coisa que poderia resultar em mera advertência, suspensão ou, no limite, a expulsão do partido.
E Demóstenes: “Já que minha opinião é divergente, mantendo a posição”. Foi socorrido pelos líderes do partido no Congresso. Ronaldo Caiado (DEM-GO), líder na Câmara, disse que votaria na mesma linha de Demóstenes.
José Agripino (DEM-RN), líder no Senado, informou que também pendia para a expulsão sumária. Sobrevieram as vozes de Rodrigo Maia (RJ), presidente do DEM, de Alberto Fraga (DF), deputado licenciado e secretário de Arruda, e do senador Adelmir Santa (DF).
Realçaram a conveniência de o partido facultar a Arruda o direito de defesa. Algo que seria tolhido na hipótese de ser adotado o rito sumário.
Um dos advogados do governador disse que, privando Arruda de exercitar a sua defesa, o partido incorreria em método próprio da Inquisição.
Demóstenes não se deu por achado. Promotor licenciado, o senador faz uma analogia entre o procedimento político e uma ferramenta judicial.
Compara a expulsão sumária a uma “medida cautelar” à qual costumam recorrer os juízes para afastar preventivamente dos cargos gestores públicos sob suspeição.
Para Demóstenes, a expulsão a toque de caixa não privaria Arruda do direito de defesa, que seria exercido a posteriori.
Convencendo-se da inocência de Arruda, o partido poderia reinseri-lo em seus quadros.
Arruda cobrou “solidariedade” do partido. A mesma compreensão que o DEM dispensara a ACM no caso da violação do painel secreto do Senado.
Lembrou que, no escândalo de 2000, o PSDB, seu partido na época, o abandonara. Mas o DEM, então PFL, apoiara ACM.
Já na fase das despedidas, Arruda saiu-se com a frase incômoda. Vale a pena repetir: “Se o partido radicalizar comigo, vou radicalizar também”.
Da residência de Águas Claras, os ‘demos’ rumaram para o apartamento de Agripino. Já haviam se reunido ali antes da conversa com Arruda.
Reproduziu-se o dissenso. Um pedaço do partido, Demóstenes à frente, apegado à tática do mata-e-esfola.
Outro naco agarrado à fórmula ACM Neto: abertura de processo, apresentação da defesa e, só então, o julgamento.
Divididos, os ‘demos’ foram ao apartamento do deputado Paulo Bornhausen (SC). Ali, aguardava-os o pai do anfitrião, Jorge Bornhausen.
Incorporaram-se ao grupo outros ‘demos’ ilustres. Entre eles o senador Marco Maciel (PE). Somaram-se à corrente que defendia a abertura de processo.
A decisão do DEM será anunciada até o final do dia. De madrugada, caminhava-se para a abertura do processo.
O ritmo não terá a rapidez desejada por Demóstenes. Mas pretende-se cuidar para que também seja tão lento.
Premido pela força das evidências que emparedaram Arruda, o DEM espera resolver a encrenca em 15 dias.
Uma semana para a apresentação da defesa do governador. Mais uma semana para análise de um relator a ser nomeado por Rodrigo Maia.
Em seguida, o processo será submetido à deliberação da Executiva nacional do partido.
Torça-se para que Arruda sinta-se desamparado. A essa altura, a prometida radicalização do governador interessa vivamente à platéia.
Escrito por Josias de Souza às 04h58
As manchetes desta terça
- Globo: PM ocupa mais duas favelas da Zona Sul para expulsar o tráfico
- Folha: Ex-secretário liga tucano a mensalão
- Estadão: Governador do DF ameaça e DEM adia expulsão
- JB: Arruda tentou barrar operação
- Correio Braziliense: Democratas divididos. Arruda se defende. Quebra de decoro na Câmara
- Valor: Refis tem adesão recorde e atrai grandes empresas
- Jornal do Commercio: Fazenda fecha 13 postos de gasolina
- Folha: Ex-secretário liga tucano a mensalão
- Estadão: Governador do DF ameaça e DEM adia expulsão
- JB: Arruda tentou barrar operação
- Correio Braziliense: Democratas divididos. Arruda se defende. Quebra de decoro na Câmara
- Valor: Refis tem adesão recorde e atrai grandes empresas
- Jornal do Commercio: Fazenda fecha 13 postos de gasolina
Coluna do blog
Coberturas
Diz que na vida, quem perde o telhado ganha as estrelas. Os céticos preferem um telhadinho, uma puxadinha que seja, mas não a poética de ter o céu por cobertura. O que teriam conversado reservadamente Lucio Alcântara e Zé Pimentel, no Ideal Clube no fim de semana? Falaram de telhado ou de estrelas? O que foi fazer Pedro Brito no Clube do Bode? Falar de telhado ou de estrelas? Cid Gomes abriria o telhado dele para o irmão Ciro e para a amiga Dilma? Ou Cid deixaria Ciro sob o telhado e Dilminha olhando estrelas? Sob as estrelas estão os jornalões. Como eu, o povo começou a duvidar daquilo que escrevemos, quando escrevemos ou omitimos apaixonadamente ou até sob certos incentivos. Somados, os três mais influentes jornais brasileiros – O Globo, Estadão e Folha – têm uma venda avulsa de cerca de 96 mil exemplares diários, o que corresponde a míseros 4,45% dos 2.153.891 jornais vendidos diariamente em banca nos primeiros nove meses de 2009. A Folha, por exemplo; segundo a agência Carta Maior, parece que os 21 mil exemplares diários vendidos em bancas pela Folha de S. Paulo são menos que insuficientes para influenciar a opinião pública, se compararmos com os dados de 1996, quando a venda avulsa da Folha de domingo chegava a 489 mil exemplares. Isso teria a ver com as quedas de Serra, as subidas de Dilma, a influencia de Lula e o reclamo de Ciro, quando diz que tal agência não é crível? Falar a verdade implica em coragem e limpeza de caráter. Falar a verdade sob incentivos de malas brancas ou falar outras coisas sob incentivos de malas pretas...bom aí já são outros quinhentos; ou 400, que é quanto uns cobram pra não falar de mal.
A frase: “- Avião voa muito alto. Se fosse a cinco metros de altura, eu ia”. Oscar Niemayer notório medroso de voar, descartando convite pra ir à Itália
Seu Encrenca (Nota da foto)
Independente de legislações que possam ser aprovadas na Assembléia, novos municípios não poderão ser criados no Ceará enquanto o Congresso Nacional não aprovar uma lei complementar regulamentando os processos de emancipação. A afirmação é de Heitor Férrer, claramente contra a criação de novos e pobres municípios.
Cai mais um
O da borboleta trocou Angélica Martins por Marcos Cavalcante(?) na Imprensa da Segurança.
Boa educação
Em sua casa não se xinga visita. Serra foi ectoplasma pra Ciro na sexta passada.
Aliás...
A palestra do Serra que era pra começar as 11 da manhã começou bem depois do meio dia.
Folga de lei
Vereador Iraguassu Teixeira quer a concessão de abono assiduidade aos servidores da Prefeitura de Fortaleza.
Pra quem não sabe...
Abono assiduidade é direito a cinco folgas por ano que Funci do BB tem para urgências.
Cearense no Supremo“Controle de Constitucionalidade de Leis Estaduais” foi o mote da palestra de Domingos Filho, no STF.
Tribuna da Assembléia
Gony Arruda vai mostrar hoje a necessidade de obras emergenciais em Granja.Dique de proteção.
Meu mulato inzoneiro...
Banco do Brasil vai atacar de varejo bancário nos mercados da América Latina e EUA.
.Bola cheia
O Padre Zé anda pimpão com o Congresso das Santas Casas que juntou mais de 600 pessoas de 25 países.
Xô galinha
A Polícia Rodoviária Federal está procurando bandidos na BR 020.E botou no rádio.
No centro sul
O governador Cid Gomes instala hoje o Governo do Ceará em Acopiara.
Reeleição
Amanhã Ubiratan Aguiar vai ser reeleito presidente do TCU. É unção, mas tem que ter eleição.
Dia 4 que vem
Domingos Filho convida para sua posse na Presidência do Colegiado de Presidentes de Assembléias Legislativas.
R$370 mil pra 29
As agremiações carnavalescas já podem se inscrever para o Carnaval de Rua de Fortaleza 2010.
Imposto caro
Para cada real recolhido de imposto do cigarro,R$3,50 são gastos com doentes, vítimas do fumo.
Nordeste 21
A boa revista circula com bela matéria sobre racismo. As prisões que não permitem a integração.
Boca livre
Tinha mais bicão que camarão no festival do Acaraú. Todos querendo $$$ noticiar o fato.
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