Coluna do blog


Repercute a desistência da organização da COP25 no Brasil
Tem sido forte a repercussão da influência de Bolsonaro na desistência do país da realização por aqui da COP25, a conferência anual da ONU sobre o clima. De Buenos Aires, onde está para a reunião do G20, o presidente francês Emmanuel Macron deu um sinal amarelo para o acordo comercial há anos em discussão entre a União Europeia e o Mercosul: “Houve uma mudança política importante no Brasil recentemente [e] o Mercosul tem que se posicionar… Não sou a favor de que se assinem acordos comerciais com potências que não respeitem o Acordo de Paris.” Bernardo Mello Franco diz n’O Globo que, mesmo antes da posse, o novo governo já deu seu primeiro vexame internacional. Daniela Chiaretti, no Valor, relata uma sensação de alívio na ONU, porque poderia “ser desastrosa uma conferência (...) em momento crucial das negociações climáticas sendo conduzida por um país que não acredita no tema.” Na Bandnews, Ricardo Boechat foi direto: é uma maluquice associar a mudança do clima a ideologias, como faz o ministro indicado das relações exteriores: “as geleiras estão derretendo porque são de esquerda, a Amazônia está sendo destruída porque é de direita, o clima está mudando porque é fundamentalista, os eventos estão ficando extremos porque é progressista.” Boechat reafirma que as mudanças climáticas e seus impactos são fatos estudados e comprovados pela ciência (o trecho começa aos 45 minutos do programa). E Carlos Rittl, do Observatório do Clima, escreveu no Estadão sobre a importância de sediar a Conferência e diz que, “ao abrir mão de realizar [a] conferência, [o novo governo] dá um sinal muito negativo para a comunidade internacional. Diz, por um lado, que não faz questão desse protagonismo, e, por outro, que pode vir a tomar uma série de medidas domésticas no sentido de estabelecer retrocessos, permitindo aumento no desmatamento, permitir que a expansão agropecuária aconteça de qualquer forma, sem critérios de sustentabilidade, e priorizando combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural.”


A frase: "Por uma boquinha o velho MDB já é Bolsonaro desde criancinha" De um arguto observador da cena ouvindo do partido que não será oposição. Logo...



O drone da Federal(Nota da foto)
A Polícia Rodoviária Federal está usando drone pra pegar neguim que passa da velocidade nas vias brasileiras. Não se sabe ainda se vale o drone ou a privacidade, eis que o objeto voador pode filmar e fotografar você dentro do seu carro. Por enquanto, como no jogo do bicho, vale o escrito.A BR 116 tá na lista das rodovias patrulhadas.

Entre os iguais
O general do Tasso(?) foi pra Brasília dizendo que iria compor a equipe do presidente Jair. Iria ocupar cargo junto ao juiz de Curitiba, mesmo sem ser da lava a jato.

Theófilo sem política
O repórter puxou conversa política com o general Theóphilo, querendo saber se ele se filiaria ao PSL de Messias,deixando o PSDB.

Parece que magoou
Resposta do General ao perguntador:“Essa minha campanha aqui me deu muita experiência política. Não, não, me filio a partido. Só mesmo trabalho na segurança”.

Desprestígio?
Ou falta prestígio ou sobra vaga. Pelo menos foi o que pareceu o Edital do concurso para a Polícia Rodoviária Federal. Quinhentas vagas e o Ceará fora do concurso.

Amarelou
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordou em suspender durante 90 dias o seu plano de subir de 10% para 25% as tarifas americanas a produtos chineses.

Mudanças estruturais
O recuo está no valor de US$ 200 bilhões, enquanto negocia com Pequim “mudanças estruturais” na sua política econômica.

Homenagem
A Assembléia patrocinou sessão especial pela passagem de 58 do Colégio Santo Inácio. Fez um mundo de homenagens a ex-alunos e esqueceu o grande Welingto Landim,um dos maiores.

Fumar mata
Assembléia Legislativa do Ceará aprovou o projeto de lei nº 211/17, do deputado Audic Mota, instituindo  Campanha Estadual Antitabagismo nas escolas públicas e privadas do Ceará.


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