1957

A vida como ela é
Eis que chega a Sobral o Show Vigorelli. Um palanque montado nos fundos da igreja do Rosário era o palco. Praça 5 de julho, um lugar em homenagem à data da emancipação política de Sobral. Um mundaréu de gente pra ver os artistas da Rádio Nacional. Na minha cabeça Angela Maria e Roberto Luna. No pé do palanque estávamos ansiosos, eu e meu amigo Antonio Carlos que ainda não era Belchior. Vai lá a vida rolando quando de repente a estrela maior entra em ação e canta e encanta e depois do Babalu, chama um homem de Sobral pra dançar com ela a musica que cantaria em seguida. Quando menos se espera, depois de umas dez dedadas estava lá eu, em cima do palanque, empurrado pelo canelau pros braços da Sapoti. Anos e anos depois, em São PAulo, Belchior, o co autor daquela aventura, combina com Angela Maria pra, na casa dela, recontar a história com presença do outro personagem daquele dia. Recontar porque um dia ela teria rido às escancaras com o fato narrado pelo agora colega dela de palcos e cantos. Conto-lhes essa história porque aos 89 anos de idade, ontem, Angela Maria morreu.
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Mega Sena

Ninguem acertou as seis dezenas da Mega Sena 2083, de ontem. Os números sorteados foram

01  18 19   33  56  60 
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.083 da Mega-Sena, sorteada na noite deste sábado (29). O sorteio foi realizado em Palmas, no interior do Paraná. Os números sorteados foram: 01-18-19-33-56-60.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/09/29/saiu-o-resultado-da-mega-sena-deste-sabado-veja-os-numeros-sorteados.htm?cmpid=copiaecola
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.083 da Mega-Sena, sorteada na noite deste sábado (29). O sorteio foi realizado em Palmas, no interior do Paraná. Os números sorteados foram: 01-18-19-33-56-60.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/09/29/saiu-o-resultado-da-mega-sena-deste-sabado-veja-os-numeros-sorteados.htm?cmpid=copiaecola

Bom dia

Capitais brasileiras e Distrito Federal recebem atos contra Jair Bolsonaro

Dezenas de municípios e todas as capitais tiveram manifestações contra o candidato do PSL; apoiadores do capitão reformado reagiram

O Estado 
Atualizado 29 Setembro 2018 | 22h40

Dezenas de cidades no Brasil e no exterior foram palco de atos contrários à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) neste sábado, 29. Todas as capitais tiveram manifestações contra o capitão da reserva e deputado federal por sete mandatos, que lidera as recentes pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno, com 28%, seguido por Fernando Haddad, do PT, que tem 22%. Os atos foram coordenados pela campanha #EleNão, criada dentro de um grupo no Facebook que reúne 3,8 milhões de mulheres. Algumas cidades também registram mobilizações favoráveis ao candidato. 
Em São Paulo, a concentração de manifestantes começou em torno do Largo da Batata no início da tarde. O ato reuniu eleitores do PSOL ao PSDB e todas as candidatas que estão na disputa presidencial, exceto a senadora Ana Amélia (PP-RS), candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin(PSDB). No início da noite, um grupo contra o candidato se manifestava na Avenida Paulista e passsaram Avenida Rebouças. Por volta de 21h, o ato começou a se esvaziar. 
MAnifestaçã
Ato saiu do Largo da Batata, passou pela Avenida Rebouças e seguiu até a Avenida Paulista Foto: Gabriela Biló/Estadão
Passaram pela manifestação a ex-ministra Marina Silva, candidata da Rede, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), vice de Ciro Gomes (PDT), a deputada estadual Manuela d'Avila (PcdoB-RS), vice de Haddad, a líder indígena Sonia Guajajara (PSOL), vice de Guilherme Boulos (PSOL). Apoiadores de Bolsonaro, por sua vez, se reuniram em frente ao estádio do Pacaembu. A Polícia Militar não fez estimativas sobre o número de manifestantes presentes. Além das presidenciáveis, a candidata a deputada federal por São Paulo, Luiza Erundina e o também candidato Ivan Valente, ambos do PSOL, também estiveram presentes. 
Para uma participante, o ato serviu para unir as pessoas em torno de um propósito comum. “Tem o PT, tem a Rede, o pessoal do Ciro, do Boulos, é importante que estejam todos aqui. O cara nos uniu. Obrigada, Bolsonaro!”, brincou Angela Martins, professora universitária de 65 anos.
No Rio, milhares de pessoas se concentraram na Cinelândia, região central da cidade e seguiram em caminhada para a Praça XV. Por volta das 15h25, manifestantes reagiram com aplausos à passagem de uma bandeira com a imagem da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março com seu motorista Anderson Pedro Gomes. Os crimes até agora não foram esclarecidos. Muitos manifestantes, especialmente as mulheres, responderam à convocação dos organizadores do protesto e estão usando lilás. 
Ato contra Bolsonaro no Rio
Manifestantes contra Bolsonaro na região central do Rio  Foto: Fabio Motta/Estadão
Ao redor do mundo, protestos ocorreram em cidades da Argentina, Chile, Espanha, França, Portugal, Alemanha, Itália, França e Suíça. As lideranças do movimento afirmam que a campanha é para alertar a população sobre as ideias de Bolsonaro, consideradas pelos participantes como "fascistas e machistas". 
São Paulo
Ato contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em São Paulo  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Apoiadores fazem atos a favor do candidato

Em diversas cidades houve também atos favoráveis aos candidatos. No Rio, esse ato até interrompeu parte de uma das vias da Avenida Atlântica, em Copacabana. O público apoiador do candidato é formado tanto por mulheres quanto por homens e se espalha por um trecho de cerca de 100 metros. Com uma imagem de Bolsonaro de papelão em tamanho real em cima do carro de som, o ato começou às 14h20 com o Hino Nacional e um Pai Nosso. 
"Somos um movimento de paz e harmonia", afirmou do microfone uma das líderes do movimento. "Aqui tem mãe solteira, tem mãe com dificuldade para pagar suas contas, que se vira nos trinta", declarou a ex-ativista do grupo feminista Femen Sara Winter. Candidata a deputada federal pelo DEM, pouco antes ela posou para foto segurando um “fuzil” de papelão. 
Ato a favor de Jair Bolsonaro
Rio de Janeiro teve ato de apoio ao candidato Jair Bolsonaro  Foto: Carl de Souza / AFP
Diversas pessoas se revezavam nos discursos. O enfoque variava das críticas ao PT, de "defesa à vida", com críticas contundentes aos que defendem a legalização do aborto, e ironias contra veículos de imprensa que têm divulgado denúncias contra Jair Bolsonaro.

Minas Gerais

Em Minas, as manifestações ocorreram na Praça da Sete, ponto central de Belo Horizonte. Com direito a trio elétrico, o clima do protesto foi de carnaval. As canções tinham palavras de ordem contra o presidenciavel. "Nem fraquejada, nem do lar, a mulherada tá na rua pra lutar", dizia uma das músicas. Os gritos de "ele não" também eram entoados com frequência.
Mesmo com a organização feita por mulheres - desde a segurança até instrumentistas - muitos homens marcaram presença no protesto. Bandeiras e adesivos de outros candidatos e políticos foram vistos na manifestação. Eleitores de Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) se misturavam com apoiadores do ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff

Bahia

Na capital baiana, o clima era uma mistura de carnaval e de protesto, em especial as mulheres. Cerca de cinco mil manifestantes tomaram as ruas do centro e da orla de Salvador para se manifestar contra o candidato. O relógio marcava 14h30 quando a cantora Daniela Mercury surgiu no largo do Campo Grande, início do principal circuito da folia momesca soteropolitana, em cima de um trio elétrico, entoando sucessos da sua carreira e canções de blocos afro em homenagem à população negra. 
Ao lado da esposa, a jornalista e empresária Malu Verçosa, a estrela da axé music fez discurso contra o presidenciável, embalando coro de "ele não" da multidão. "Queremos qualquer candidato que nos respeite, mas ele não", bradou Mercury. "Nos respeite. Essa cidade é dos pretos, das mulheres, dos gays, pela democracia e pelo amor". Até o Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos da capital baiana, onde a manifestação se dispersou, a cantora Maria Gadu também cantou de cima do trio elétrico. 

Rio Grande do Sul 

As manifestações em Porto Alegre se concentraram na região central da cidade. O local é um tradicional ponto de manifestações políticas e fica em frente ao Colégio Militar de Porto Alegre. No Rio Grande do Sul, Bolsonaro tem 33% das intenções de voto, segundo o Ibope. 
De um trio elétrico, a organização, formada por mulheres, entoava gritos e cânticos contra o candidato. "Ele não", "ele nunca" e "coiso" foram as expressões mais usadas pelos manifestantes durante o ato. Além das mulheres, que eram a maioria do público, homens, idosos e crianças participaram. 
"Eu já falei, vou repetir: nessa eleição o Bolsonaro vai cair" era o canto entoado. Alguns motoristas que estavam no outro sentido da via buzinavam em sinal de apoio conforme passava o protesto. Moradores de prédios no entorno também demonstraram apoio à manifestação. Uma pequena manifestação favorável ao candidato ocorreu na cidade. 
Porto Alegre
Em Porto Alegre, manifestantes se reuniram na região central da cidade  Foto: Filipe Strazzer/Estadão

Pernambuco

Com faixas, cartazes e bandeiras dos adversários do deputado federal como Marina, Haddad, Ciro e Boulos, os manifestantes cantaram e gritaram palavras de ordem com o mote “Ele não” no centro do Recife. A educadora e assistente social Gigi Bandler, 67 anos, foi uma das primeira a chegar para o ato. Tanta pressa, ela disse, “se deve à preocupação com a democracia”. “Sou francesa, mas moro no Brasil há 40 anos, eu nunca vi um momento tão ameaçador quanto este que o País está passando. A democracia precisa vencer, por isso, estamos todas e todos aqui”, afirmou.
Depois de três horas de discursos em trios elétricos, a multidão saiu em caminhada pelo centro comercial do Recife. Em alguns pontos houve momentos de tensão e bate boca com eleitores de Bolsonaro que queriam furar o protesto com carros e motos. Alguns apoiadores do presidenciável exibiam camisas e banners em apoio ao capitão do Exército nas varandas. Os manifestantes respondiam com gritos de “fascistas não passarão”. 

Distrito Federal

Em Brasília, manifestantes se concentraram nas proximidades da Rodoviária do Plano Piloto para seguir em caminhada até a Torre de TV, na área central da capital. O grupo chegou ao local por volta de 14h. Pelas estimativas da Polícia Militar, participaram do protesto mais de 7 mil manifestantes. Os organizadores falam em 30 mil pessoas. O protesto foi tranquilo. Três faixas das seis vias do Eixo Monumental foram fechadas para o trânsito de veículos - duas para a manifestação e uma para o controle da polícia. 

Paraná

Em Curitiba, o ato começou por volta de 16h, com grande concentração na Boca Maldita, tradicional local de manifestações políticas no centro da cidade. O público, majoritariamente feminino, preencheu ao menos quatro quadras do calçadão da Rua XV de Novembro. Com cartazes e gritando "ele não", os manifestantes fazem uma caminhada até o prédio histórico na Universidade Federal do Paraná (UFPR). 
A cozinheira Carolina Almeida foi até a manifestação em Curitiba acompanhada do marido. "É um movimento justo e válido, a gente tem que se levantar, sim, não pode deixar alguém opressor dizer que a gente não é tão digno quanto ele", declarou. Há, entres os manifestantes, candidatos fazendo campanha.
Um grupo do MST, que faz acampamento em frente à sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso, também integra o movimento.  Segundo a Polícia Militar, o ato teve cinco mil pessoas. Na cidade, um carro de som favorável à candidatura de Bolsonaro se aproximou do evento. Não houve conflitos. 
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Ato na região central de Curitiba (PR) Foto: Katna Baran/Estadão

Santa Catarina

Em Florianópolis, a concentração começou às 13h em frente à Catedral Metropolitana, no coração do centro histórico da cidade. Mulheres pintaram seus rostos e corpos, entoaram cartazes e cantaram gritos de guerra. Mais de 15 mil pessoas aderiram ao protesto contra Bolsonaro, de acordo com a Polícia Militar. O ato foi pacífico, teve apoio masculino e a presença de crianças.
O evento teve participação de diversos grupos partidários. Os principais eram os apoiadores de Haddad, Ciro Gomes e Marina. O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) também foi lembrado em cartazes e camisetas. Houve ainda atos em Chapecó, Criciúma e Balneário Camboriú. Nessas cidades, a PM não divulgou o número de participantes.  

Rio Grande do Norte

O ato contra em Natal reuniu cerca de 8 mil pessoas, de acordo com os organizadores. A Polícia Militar não confirmou nem forneceu estimativas. O movimento começou por volta de 15h em um dos pontos mais movimentados da capital. Linhas de transporte público foram deslocadas para outros trajetos. Estudantes e professores universitários, membros dos movimentos representativos das minorias também se manifestaram ao lado de muitas famílias.
O ato reuniu, prioritariamente, mulheres. “Eu sou mulher, não poderia estar em outro lugar hoje", disse a psicóloga Daniela Rodrigues. A estudante Gessica Leal estava acompanhada de diversos amigos e eles levavam cartazes contra o candidato. “Eu sou a favor da democracia, da educação, e a violência não será combatida com violência. O candidato Bolsonaro vai de encontro ao que vai melhorar a situação do País. Ele tem um discurso de ódio e quer tirar direitos conquistados”, disse.

Maranhão

Com faixas de “ele não” e “ele nunca”, milhares de maranheses pregaram o voto contrário a Bolsonaro em São Luis. Nem a organização do evento e nem a Polícia Militar fizeram estimativas de quantas pessoas participaram do ato. Candidatos a cargos eletivos de partidos como PSOL e PSTU, estiveram presentes, assim como vários artistas, dentre eles a cantora Flávia Bittencourt.
Os manifestantes caminharam por sete quilômetros desde a Praça Maria Aragão até a entrada do Centro Histórico. No mesmo horário, um grupo menor, em defesa de Jair Bolsonaro, também se manifestou.

Espírito Santo

Cerca de duas mil pessoas se reuniram na Praça do Papa, em Vitória, para protestar contra Bolsonaro, segundo a PM. Crianças, adultos e idosos levaram faixas, tambores e apitos. A aglomeração começou 15h. A professora Janaína da Prata disse que a mobilização é democrática e visa o apoio a todas as mulheres do Brasil que se sentem desprezadas pelas propostas e palavras do atual deputado do Partido Social Liberal.
“Não podemos nos calar diante de tamanha falta de respeito do deputado com nós mulheres que trabalhamos dia e noite para sustentar nossas famílias. Salários devem ser iguais diante de cargos iguais. O desprezo que ele tem pela mulher brasileira é absurdo. Estamos aqui hoje para lembrar da nossa força de decisão e queremos dizer a todos que ele não, ele nunca", disse.
Homens também fizeram parte desta manifestação. Além de pedir respeito às mulheres, à opção sexual de cada cidadão e à raça, muitos não desejavam a permanência de Bolsonaro na disputa eleitoral. Segundo organizadores, durante a passagem pelos bairros da capital, o número de manifestantes dobrou. A cada momento novas pessoas aderiram o movimento. Alguns motoristas que não concordavam com protesto passavam pelas pessoas e buzinavam, gritavam nome do candidato e diziam “Fora PT”. 

Amazonas

O Largo São Sebastião, em Manaus, reuniu manifestantes favoráveis e contra o candidato Jair Bolsonaro. Pela manhã, mulheres vestidas de rosa trajaram camisa com a mensagem #EleSim, enquanto cartazes com mensagens de empoderamento a mulheres e à comunidade LGBT marcaram presença a partir das 17h, com carro de som.
Não há confirmação do número de manifestantes favoráveis ao deputado federal, mas o ato de apoio ao parlamentar teve dança e música com mulheres em frente ao Teatro Amazonas, cartão postal da cidade. Pela tarde, aproximadamente quatro mil pessoas, segundo a organização do ato (duas mil pessoas de acordo com a PM). Não houve registro de conflitos no dia de manifestações. 

Amapá

Eleitores contra e a favor de Bolsonaro fizeram atos em Macapá. Com uma programação multicultural que incluiu teatro, shows musicais, espetáculos de dança, intervenções poéticas e grafitagem, cerca de três mil pessoas, segundo os organizadores, reuniram-se na Praça Floriano, uma das principais da cidade, para se manifestarem contra o candidato.
A menos de cinco quilômetros dali, no Parque do Forte, eleitores do Bolsonaro também fizeram um ato com shows para dizer #EleSim. A organização informou que não tinha estimativa do número de participantes. A Polícia Militar não calculou o número de participantes de nenhum dos dois atos. Não houve conflitos. 

Pará

Uma multidão tomou as ruas da capital paraense para protestar contra Bolsonaro. A passeata se estendeu pelas ruas do centro de Belém e começou por volta de 17 na região do Mercado de São Brás. A Polícia Militar não informou estimativa de participantes. Os organizadores falaram em 30 mil pessoas. Além de Belém, houve atos em Itaitube, Santarém, Tucuruí e Marabá.

Rondônia

A concentração estava marcada para as 15h (16h no horário de Brasília), no Complexo Espaço Alternativo, em Porto Velho, mas a forte chuva atrapalhou o cronograma. O grupo formado por mulheres, educadores, coletivo de mulheres, candidatas, movimentos sociais, coletivos sociais, iniciou uma caminhada com faixas e cartazes com frases contra Bolsonaro ("ai, ai, ai, se empurrar o coiso cai"). O ato também contou com apoio masculino e a presença de crianças. 
O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco também foi lembrado em cartazes, camisetas e falas dos manifestantes com uma "lista de chamada" que lembrou o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco. 
De acordo com uma das organizadoras, Carolina Zermune, foi feito pedido de segurança para o Comando Geral da Polícia Militar que enviou guarnições para a proteção dos manifestantes. Além disso Carolina relatou que a Defensoria Pública estava presente com alguns defensores. 
Um grupo de apoio ao candidato Jair Bolsonaro também realizou manifestação de apoio ao candidato na mesma hora, mas no ponto extremo ao da manifestação do grupo de mulheres. A Polícia Militar relatou que as duas manifestações foram pacíficas. Tanto PM quanto a organização estimaram um grupo de aproximadamente 500 pessoas.
Roraima
Lideranças indígenas e movimentos sociais coordenaram uma manifestação que reuniu mais de três mil pessoas na orla de Boa Vista, capital de Roraima. O evento contou com integrantes de bloco de rua de carnaval, batuque de samba, roda de capoeira, além de apresentações de músicos regionais com canções de protesto. 
De acordo com uma das coordenadoras, a professora Yolanda Mêne, a manifestação foi pacífica e mostrou que mulheres indígenas e mulheres do Norte também não apoiam quem não as respeita. "O movimento foi muito além do que a gente esperava. Os coletivos queriam mostrar essa diversidade, que somos contra todas essas atrocidades que o Bolsonaro prega. Queríamos mostrar que aqui em Roraima nem todos são favoráveis ao Bolsonaro. Não compartilhamos de ideias machistas, homofóbicas e racistas”, ressaltou.

No Acre, apoiadores de Bolsonaro são mais numerosos

A mobilização em Rio Branco reuniu cerca de 100 pessoas no Parque da Maternidade, no centro da capital. Havia candidatos a cargos proporcionais, mas eram lideranças que já defendem a formulação de políticas públicas focadas para a questão de gênero e emancipação. O grupo foi confrontado verbalmente por simpatizantes de Bolsonaro que passavam em caminhonetes e gritavam o nome do candidato.  
Do outro lado da cidade, no estacionamento do estádio, cerca de 300 pessoas participaram da mobilização #Elesim. No início, os organizadores pensaram em realizar uma carreata, mas a adesão aumentou e o grupo fez uma caminhada. No Acre, o Ibope aponta que Bolsonaro terá 53% dos votos.
Mato Grosso
Debaixo de chuva, centenas de mulheres participaram do ato em Cuiabá. Segundo policiais, o ato realizado na Praça Cívica Ulysses Guimarães reuniu 600 pessoas. O Estado também teve manifestações em Cáceres, Alta Floresta, Sinop, Juína, Rondonópolis, Barra do Garças e Tangará da Serra. Com bandeiras e cartazes, caras e corpos pintados, os manifestantes gritavam "fascismo, machismo não passarão", "ele não" e "ele nunca".   
O ato transcorreu de maneira pacífica, apesar de carros e motos com adesivos do candidato Bolsonaro, por duas vezes, terem passado no local fazendo buzinaço. A médica Eliana Siqueira, que participou ativamente das mobilizações nas redes sociais, disse que este tipo de manifestação “é importante para que o mundo veja quantos e quantas são contra o fascismo no Brasil”. 
O professor Rafael Marques, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), acredita que essas manifestações são importantes pelo momento político que o País passa. “Não é uma manifestação eleitoral em si, mas contra esse espírito de fascismo que surgiu e se espalha no País”.  
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Protestos pró e contra Bolsonaro tomam as ruas; veja imagens

Mato Grosso do Sul

De acordo com os organizadores, cerca de quatro mil pessoas participaram de protesto contra o candidato em Campo Grande. A Polícia Militar não divulgou balanço. O ato foi composto, em sua maioria, por mulheres, e teve apoio do movimento LGTB. 
Ato em favor do candidato Jair Bolsonaro também foi realizado na Capital. Cerca de 600 pessoas se aglomeram em torno de um carro de som em frente ao Parque das Nações Indígenas. O local fica a cerca de seis quilômetros de onde ocorreu a manifestação contra o presidenciável. 

Alagoas

Cerca cinco mil pessoas participaram do ato contra Bolsonaro na orla marítima de Maceió. Empunhando faixas e cartazes com frases contra o presidenciável, os manifestantes percorreram cerca de três quilômetros. Participaram do evento diversas entidades sociais, como Sindicato dos Bancários, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) e partidos políticos. 
Em alguns edifícios, moradores usavam camisetas e bandeiras em apoio ao candidato do PSL. Ao longo do trajeto, dois supostos eleitores de Jair Bolsonaro - com camiseta do candidato - saudaram os manifestantes como forma de provocação. Não houve conflitos. 

Ceará

Em Fortaleza, o ato contrário a Bolsonaro reuniu 12 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Os manifestantes se concentraram na Praia de Iracema às 15h, e percorreram um quilômetro até a praça Almirante Saldanha, localizada ao lado do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Segundo as organizadoras, o evento foi suprapartidário e teve apoio de entidades da sociedade civil. Durante o trajeto também foram realizadas performances de artistas e de grupos musicais. Durante todo o ato estiveram presentes representantes de partidos políticos, de movimentos sociais e de coletivos.
“Esse movimento reuniu diversas pessoas, desde mulheres do campo da cultura a militantes de diversos movimentos. É um ato horizontal protagonizado pelas mulheres, auto-organizado e construído”, afirmou Ticiana Studart, da Marcha Mundial das Mulheres e uma das organizadoras do ato na capital cearense.
A Irmã Eugênia Maciel, 46, que atua há 20 anos na congregação Missionárias do Coração Eucarístico, na periferia de Fortaleza, afirma que a participação no ato faz parte do trabalho na defesa dos direitos das pessoas pobres. “Acreditamos na vida em abundância, independente de qualquer classe social”, afirmou. 

Paraíba

Em João Pessoa, o ato teve participação de artistas locais, além de movimentos sindicais e estudantis. A movimentação começou com uma oficina de produção de cartazes e foi encerrada com shows musicais. As cidades paraibanas de Campina Grande e Patos também realizaram manifestações. Os manifestantes na Paraíba exibiam adesivos e bandeiras dos candidatos à Presidência do PT, PDT e do PSOL.  

Piauí

A manifestação contra Bolsonaro teve distribuição de flores e palavras de ordem até a Avenida Marechal Castelo Branco, uma das mais importantes de Teresina, onde vários artistas realizaram um show gratuito. Segundo a Polícia Militar, três mil pessoas participaram do ato. O trânsito em uma das principais avenidas da cidade ficou interditado por duas horas. 
Com o apoio de 15 movimentos populares, entre entidades que representam mulheres, negros, centrais sindicais e o público LGBT, a manifestação seguia com discursos e palavras de ordem. Entre os gritos de guerra, eles afirmavam que as mulheres vão derrotar Jair Bolsonaro. 
Com o calor de quase 40°, característico desta época do ano na capital piauiense, uma dupla de professores ofertava água gelada para os manifestantes. “Queríamos contribuir de alguma forma com o protesto e, como esse horário é bem quente, decidimos trazer água gelada de casa para dar para as pessoas”, afirmou Viviane Brandão. Jhonatas Sousa, colega de Viviane, destacou que eles decidiram participar do ato porque são educadores e estão preocupados com os rumos da política no Brasil. 
“Decidi vir e trazer toda a minha família para mostrar que essa luta também é das famílias, pois estamos aqui lutando por respeito, por igualdade de direitos, por liberdade”, afirma cientista política Bárbara Johas, que participou do ato com o marido e os dois filhos, sendo um deles um bebê de 8 meses. 
A cantora Soraya Castelo Branco recepcionou os manifestantes. Oito bandas e quase 20 músicos se apresentaram gratuitamente no Espaço Cultural Francisco da Chagas Júnior, onde o grupo se dispersou. 

Sergipe

Em Aracaju, música e apresentações culturais intercalaram os discursos, e uma frase foi o marco de todo o evento: “ele não, ele não”. A estimativa dos organizadores é que cerca de duas mil pessoas participaram da manifestação. A Polícia Militar não fez estimativas. Do palco, gritos de "Marielle presente" emocionaram os participantes.
“Estamos aqui a favor da vida, da liberdade e da democracia”, disse universitária Caroline de Jesus Oliveira, 19 anos, que carregava um cartaz com os dizeres. “ele não”. Havia ainda um cartaz com um alerta: “mulheres, se libertem do seu Bolsonaro”.   / Marcio Dolzan, Jonatas Cotrim, Vinicius Neder, Paulo Beraldo, Marianna Holanda, Anne Warth, Felipe Frazão, Filipe Strazzer, Katna Baran, Yuri Silva e Pedro Venceslau. Com Aline Torres, Fátima Lessa, Kleber Nunes, Ricardo Araújo, Vinicius Rangel, Alcinéia Cavalcante, Itaan Arruda, Quetila Ruiz, Rita Soares, Cyneida Correia, Tainá Jara, Diego Emir, Raniery Soares, Alcineia, Thaís Araújo, Carlos Nealdo e Antonio Carlos Garcia, especiais para O Estado.

Ta no Estadão de hoje


Em busca do centro, Ciro diz que jamais vai ‘andar’ com o PT

Numa tentativa de se distanciar do partido de Haddad, pedetista chama o PT de ‘organização odienta’ e afirma que não aceitará composição para 2º turno

FLAVIO CORVELLO/FUTURA PRESS
Diálogo. Ciro deve intensificar declarações contra PT e continuar repetindo que ele é o único capaz de superar polarização
O candidato Ciro Gomes (PDT) fez ontem o gesto mais explícito na tentativa de se distanciar do PT e conquistar votos de eleitores do centro. Em entrevista a uma rádio e durante evento de campanha, ele chamou o PT de “organização odienta de poder” e disse que não vai se aliar ao partido num eventual segundo turno ou aceitar convite para assumir um ministério no caso de vitória de Fernando Haddad. “O PT contou comigo ao longo dos últimos 16 anos. Na medida em que eles se juntam com o Renan Calheiros (MDBAL), que presidiu o Senado no impeachment que eles chamam de golpe, que estão juntos no Ceará com o Eunício Oliveira (MDB), não é mais possível, para mim, andar com eles na política”, afirmou à Rádio Guaíba. A fala de Ciro vem após sinalizações de Haddad por uma composição no segundo turno. A estratégia é apoiada na convicção de que Haddad é nome certo no segundo turno e que o adversário que ainda pode sofrer revés é Jair Bolsonaro (PSL).
Na reta final do primeiro turno, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, fez ontem o gesto mais explícito na tentativa de se distanciar do PT e conquistar votos de eleitores do centro. Em entrevista a uma rádio e durante agenda de campanha, ele chamou o PT de “organização odienta de poder” e disse que não vai se aliar ao partido num eventual segundo turno ou aceitar qualquer convite para assumir um futuro ministério no caso de vitória do candidato petista, Fernando Haddad.
“O PT contou comigo ao longo dos últimos 16 anos. Na medida em que eles se juntam com o Renan Calheiros (MDB-AL),
que presidiu o Senado no impeachment que eles chamam de golpe, que estão juntos no Ceará com o (presidente do Senado) Eunício Oliveira (MDB), não é mais possível, para mim, andar com eles na política”, afirmou o pedetista, em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.
A fala de Ciro vem depois de sinalizações de Haddad por uma composição no segundo turno. O pedetista reiterou na entrevista que tem respeito pelo “amigo Haddad”, mas que “tem feito muito mal ao Brasil de um tempo para cá”. “A Manuela d’Ávila (vice de Haddad)
foi alvo de chantagem vergonhosa da burocracia do PT. Ela
foi brutalmente retirada da disputa política para ser a vice. E ela estava cumprindo um papel muito bonito na pré-campanha”, afirmou Ciro.
Adversário. A estratégia do pedetista parte da convicção de que Haddad já é um nome certo no segundo turno – e que o adversário que ainda pode sofrer algum revés na última semana de campanha é Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas de intenção de voto.
Ciro deve intensificar as declarações contra o PT e continuar repetindo que ele é o único capaz de superar a polarização,
pacificar o País e vencer os radicalismos. “Tenho condições de dialogar com o centro, com a direita e com a esquerda”, afirmou na entrevista à rádio.
O candidato do PDT oscilou na campanha entre acenos ao centro e à esquerda. Ciro viu frustrada sua tentativa de se aliar ao Centrão – bloco liderado pelo DEM e formado por PP, PRB e Solidariedade – e, após manobra do PT, não conseguiu fechar uma coligação com o PSB.
Porém, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, ainda era oficialmente o candidato do PT ao Palácio do Planalto, o pedetista fazia questão de manter pontes entre o partido e a esquerda.
Em sabatina realizada pelo Estado, no início de setembro, por exemplo, o candidato do PDT chegou a dizer que, se tivesse de escolher entre “coxinhas” e “mortadelas”, ele preferiria o lado dos “mortadelas”.
Em uma nova inserção, veiculada nas redes sociais desde ontem, e que deve ir ao ar na TV hoje, Ciro se “oferece” como alternativa aos eleitores que não querem nem Bolsonaro nem o PT. “Quero me dirigir a você que está votando contra alguém ou contra algum partido. Tem gente que vota no Bolsonaro, não pelo Bolsonaro, mas por ser contra o PT. E eu entendo as razões. Tem gente que vota no PT, não pelo PT, mas para evitar o Bolsonaro”, diz Ciro na propaganda. “Mas a única certeza nessa disputa é que o Brasil vai continuar dividido e a crise vai se aprofundar. Será que a gente aguenta?”
Essa orientação vem sendo aplicada em Estados nos quais Ciro precisa melhorar o desempenho, como Minas Gerais. “Estamos dizendo ao Ciro há muito tempo que essa fidelidade, lealdade, fidalguia, que ele tem com Lula não corresponde ao comportamento do PT. A gente tem que se afastar, porque estamos a dez dias da eleição”, disse o deputado Mário Heringer (PDT-MG). “Espero que (esse discurso) atraia (o voto antipetista), porque esse é um voto de 70% dos brasileiros.”

Com o PT? Nem a pau Juvenal!


Ciro: 'Não é mais possível, para mim, andar com o PT na política'

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou nesta sexta-feira, 28, que o PT transformou-se em uma organização odienta de poder e disse que não deve se aliar ao partido no segundo turno. "O PT contou comigo ao longo dos últimos 16 anos. Na medida em que eles se juntam com o Renan Calheiros, que presidiu o Senado no impeachment que eles chamam de golpe, que estão juntos no Ceará com o Eunício Oliveira, não é mais possível, para mim, andar com eles na política", afirmou o pedetista. As declarações foram dadas em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.
A fala de Ciro vem depois de seguidas sinalizações de Fernando Haddad por uma composição no segundo turno. O pedetista reiterou na entrevista que tem respeito pelo "amigo Haddad", mas que o PT "tem feito muito mal ao Brasil de um tempo para cá".
"A Manuela dÁvila (vice de Haddad) foi alvo de chantagem vergonhosa da burocracia do PT. Ela foi brutalmente retirada da disputa política para ser a vice. E ela estava cumprindo um papel muito bonito na pré-campanha", afirmou. Mesmo se vier a ser convidado por Haddad a um ministério, Ciro disse que negará participar do governo. "Eu não serei ministro. Eu vou disputar minha última eleição", disse.
Na entrevista, o pedetista negou ainda que tenha convidado Haddad para ser vice dele. Em entrevista ao jornal espanhol El País, em agosto de 2017, ele disse que esta eventual chapa seria um "dream team". "Eu nunca o convidei, mesmo porque o PT é escorpião, só sabe ser apoiado, não quer apoiar ninguém. Eu levantei foi uma hipótese, depois de ser perguntado pela imprensa do que achava do Haddad. Ele é meu amigo. Mas em face do que ocorreu, me autorizo a dizer que com Haddad não seria tão dream team assim", disse.
Macaque in the trees
Ciro Gomes (Foto: Leo Canabarro)
O PT e Haddad não foram os únicos elementos de crítica de Ciro. O pedetista também mirou Jair Bolsonaro (PSL), primeiro colocado nas intenções de voto no primeiro turno. Para ele, há pelo menos um terço do eleitorado que declara o voto em Bolsonaro por estarem "desorientados". "Agora tem um micro, 16%, 15%, que nem que ele corra nu e espanque a imagem de Nossa Senhora deixa de votar no Bolsonaro", disse. "O cidadão que sabe o que o Bolsonaro representa e vota nele mesmo assim é fascista."
Ele se colocou ainda como uma opção de ponderação ao eleitor. "Eu tenho condições de dialogar com o centro, com a direita e com a esquerda", disse.

A briga do divórcio de Bolsonaro veio pra rua

Bolsonaro pede que a Justiça recolha exemplares de revista que o atacou

Gustavo Bebianno, presidente do PSL, protocolou no Ministério Público do Rio de Janeiro notícia-crime contra a revista Veja por conta de matéria na qual a publicação citou vários detalhes do processo de divórcio de Jair Bolsonaro, em que Ana Cristina acusa seu ex-marido de ter gastos incompatíveis com a renda de parlamentar e, até mesmo, de ter roubado dinheiro e jóias do cofre que mantinha num banco. No documento assinado por Bebianno, o capitão da reserva pede que todos os exemplares da revista sejam recolhidos.

O texto diz que “trata-se de gravíssima violação ao princípio da dignidade humana de todos os envolvidos no processo”. Além disso, o presidenciável pede a investigação da conduta, pois 'sem procuração outorgada pelas partes, a Editora Abril promoveu o desarquivamento dos autos protegidos por segredo de justiça, e, consequentemente, ter acesso ilícito às informações processuais protegidas'.

A Corregedoria Geral da Justiça instaurou sindicância administrativa na tarde desta sexta-feira, 28, para apurar eventual envolvimento de servidores e ou magistrados na concessão irregular de vista dos autos do processo de litígio.

Em portaria, o corregedor-geral, desembargador Claudio Mello Tavares, lembrou que os processos de família tramitam em segredo de Justiça e só podem ter acesso aos autos as partes e seus respectivos advogados. “Houve diversos pedidos de desarquivamento de processos em trâmite nas Varas de Família da Comarca da Capital em que o mencionado candidato é parte, pela Editora Abril, responsável pela Veja”, aponta o corregedor.

Em princípio, qualquer cidadão pode pedir vista a processos. No entanto, aqueles que correm em varas de família não podem ser acessados pois correm em segredo de Justiça. Ainda assim, a Editora Abril pediu o desarquivamento do processo de divórcio de Bolsonaro em 27 de agosto. O pedido foi atendido pela 2ª Vara de Família, da Barra da Tijuca, em 4 de setembro último.

(Com Estadão Conteúdo)

Já corre o medo de Lula presidente de novo

PGR não vai recorrer de decisão que liberou entrevista de Lula


A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou hoje (28) que não vai recorrer da decisão do ministro Ricardo Lewandowski que autorizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevistas na prisão. “Em respeito à liberdade de imprensa, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não recorrerá de decisão judicial que autorizou entrevista do ex-presidente Lula a um veículo de comunicação”, informou a PGR, por meio do Twitter.
Pela manhã, a decisão de Lewandowski foi proferida após reclamação ao STF feita pela jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, e pelo jornalista Florestan Fernandes. Eles contestaram decisão da juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que em agosto havia negado o acesso da imprensa a Lula.
Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7 de abril, por determinação do juiz Sérgio Moro, que ordenou a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A prisão foi executada com base na decisão do STF que autorizou prisões após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
Nas decisões em que rejeitou os pedidos de entrevista, a juíza Carolina Lebbos entendeu que a legislação não prevê o direito absoluto de um preso à concessão de entrevistas. “O preso se submete a regime jurídico próprio, não sendo possível, por motivos inerentes ao encarceramento, assegurar-lhe direitos na amplitude daqueles exercidos pelo cidadão em pleno gozo de sua liberdade”, entendeu a juíza.
(Agência Brasil)

Ferro na boneca


Conta de luz vai continuar com tarifa mais alta em outubro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou hoje (28) que vai manter a cobrança extra na conta de luz no patamar mais alto em outubro.
Desde junho, as contas de luz estão na bandeira vermelha, patamar 2, o que acarreta cobrança extra de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a agência, a cobrança será mantida porque ainda são desfavoráveis as condições hidrológicas e por causa da queda no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).
De acordo com a Aneel, apesar da queda do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), o cenário hidrológico foi desfavorável e não se vislumbrou melhora significativa do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês). “O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, informou a agência.
Brasília – O consumo de energia elétrica fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Conta com bandeira vermelha incluem cobrança extra de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos – Arquivo/Agência Brasil
Nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, sem cobrança extra na conta de luz. Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos.

Em junho, quando decidiu adotar a bandeira vermelha no patamar 2, a Aneel disse que a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas.
(Agência Brasil)

Bom dia

Eis os números da mais nova pesquisa Datafolha, realizada entre a quarta-feira (26) e esta sexta-feira (28), com nove mil eleitores de 236 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com confiabilidade de 95%.
Pela pesquisa, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad dificilmente deixarão de disputar o segundo turno, com 28 pontos percentuais para Bolsonaro, o mesmo percentual da última pesquisa, e 22 pontos para Haddad, num crescimento de seis pontos, em relação á última pesquisa.
Ciro Gomes perdeu dois pontos percentuais, e segue em terceiro com 11 pontos. Depois aparecem Geraldo Alckmin (10%), Marina (5%), Amoêdo (3%), Álvaro Dias (2%), Meirelles (2%), Daciolo, Boulos e Vera, 1% cada. Emayel e João Goulard não pontuaram. Brancos e nulos somam 10%, enquanto os que não souberam ou opinar ou não responderam somam 5%.
Na rejeição, Bolsonaro aparece com 46%, ao subir três pontos; Haddad passou de 20% para 32% e Ciro passou de 21% para 22%.
Na simulação de segundo turno, Ciro Gomes segue vencendo em todos os cenários: 48% x 38% Bolsonaro; 41% x 35% Haddad; 42% x 36% Alckmin. Bolsonaro e Haddad aparecem em empate, com 39% cada.

O Ceará que eu quero...

Mulheres vão às ruas em todo o Ceará contra Bolsonaro

As manifestações acontecem no próximo sábado, dia 29, em ao menos 20 cidades pelo Ceará, nos demais estados e até em outros países no mundo; veja lista de eventos

Depois de mobilizar milhões de mulheres em torno da hashtags #EleNão e #EleNunca, contra o presidenciável fascista Jair Bolsonaro (PSL), diversos coletivos e ramificações do movimento “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro” realizam um conjunto de atos neste sábado, 29 de setembro, em várias partes do País. No Ceará, haverá passeata na Capital e em todas as regiões do estado. A mobilização em Fortaleza está marcada para as 15 horas, na Praia de Iracema, próximo ao Centro Cultural Belchior.

As atividades são suprapartidárias e rejeitam o “avanço do autoritarismo político no Brasil”, tendo como linha principal a defesa da democracia e dos direitos sociais e humanos.

Conheça a agenda no interior do Ceará no dia 29:

·         Canindé – Praça Tomaz Barbosa, às 9h;

·         Crateús – Teatro Rosa Morais, às 18h;

·         Fortaleza – Praia dos Crushes (Centro Cultural Belchior), às 15h;

·         Icó – Coluna da Hora, às 17h;

·         Iguatu – Praça da Matriz, às 17h;

·         Itapipoca – Praça do Cafita, às 8h;

·         Jaguaretama – Praça Central, às 7h;

·         Jaguaribara – Rotatória Central, às 17h;

·         Jardim – Escola Jereissati, às 16h;

·         Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato (unificado) – Praça do Giradouro, às 16 horas;

·         Limoeiro do Norte – Praça do BNB, às 7h30;

·         Mulungu – Praça do Relógio, às 9h;

·         Nova Russas – Posto Lima (Bela Braz), às 16h;

·         Paracuru – Praça dos Taxistas, às 15h;

·         Paramoti – Praça Frei Cirilo, às 16h;

·         Pentecoste – Praça do CSU, às 16h;

·         Piquet Carneiro – Praça da Matriz, às 17h;

·         Santa Quitéria – Seis Bocas, às 18h;

·         Senador Pompeu – Praça da Juventude, às 17h;

·         Solonópole – Transmissores Alto Vistoso, às 17h30;

·         Excepcionalmente, em Maracanaú, a atividade acontece no dia cinco de outubro, com concentração na Praça da Estação (Centro), às 17h.

“Bolsonaro deu diversas provas de que é machista, anti-povo, racista, homofóbico e reacionário. Além de tudo isso, a pauta econômica do candidato apresentada não leva em consideração as desigualdades impostas às mulheres, população negras, LGBTI e outros grupos oprimidos. Na verdade, o candidato é contra políticas afirmativas e reparatórias. Por isso, nós mulheres, unimos forças e vozes. O Brasil não pode retroceder ainda mais. Por nós, pela nossa história e pelo nosso futuro, dizemos: ele, não. Ele nunca!”, enfatiza Ninivia Campos, secretária de organização sindical da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) e militante em causas de Direitos Humanos. Ela também está na organização de ato na cidade de Itapipoca.

A luta também ganhou o mundo. Internacionalmente, onde se as populações, sobretudo na Europa e na América Latina, experimentaram regimes totalitários e fascistas, até agora estão confirmadas ações em 24 cidades, 14 países e três continentes. A avaliação é que diferentemente da Ditadura Militar brasileira, agora militares e setores retrógrados querem chegar ao poder através do voto, ainda que dentro de uma política de repressão e medo.

Por que elas dizem #EleNão?

O capitão reformado do Exército já declarou que defende a ditadura e fez elogios ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandava a tortura no DOI-CODI. Recentemente, o vice da chapa, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que famílias chefiadas só por mães e avós são “fábricas de desajustados”, o que gerou uma onda de críticas e ampliou a rejeição à chapa.

Bolsonaro já afirmou que não contrataria mulheres com o mesmo salário que homens e declarou que preferiria ver um dos filhos homens morto do que namorando outro homem.

A Índia se desenvolve

Até bem pouco era crime homem com homem, mulher com mulher.  Nao podia haver relacionamento sexual entre pessoas do mesmo sexo. Era crime. Não é mais. Agora pode tudo,até homem com mulher e mulher com homem.
Ontem foi divulgado tambem a queda de uma nova lei. Se uma mulher traisse o marido, virasse uma adúltera, era punida com até cinco anos de cadeia. A lei foi derrubada na Índia. Agora pode haver chifre à vontade que não é mais nem crime, nem pecado.
Na Índia está valendo um velho e sabido adágio popular brasileiro onde CHEFE É CHEFE E CHIFRE É CHIFRE, QUANTO MAIS CHEFE MAIS CHIFRE.

Mas até no Forquilha!!! Francamente!!!

Tomada de contas de Forquilha identifica falhas em licitação para eventos

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, em julgamento realizado nesta quarta-feira (26/9), considerou irregulares as contas de um secretário de Finanças e de um pregoeiro que atuaram na Prefeitura de Forquilha em 2015. A desaprovação se deu por conta de irregularidades identificadas em uma licitação para locação de estrutura física, segurança e atrações para eventos. 
 
O colegiado do TCE acordou ainda em encaminhar cópia da decisão ao Ministério Público Estadual, para possível enquadramento de determinadas condutas na Lei de Improbidade Administrativa, e dar ciência, com cópia do Acórdão, ao promotor da Comarca e à Câmara Municipal, para fins de inelegibilidade dos responsáveis.
 
Pelas ocorrências, foram aplicadas aos envolvidos multas de, respectivamente, R$ 15,7 mil e R$ 12,5 mil. Eles serão intimados para pagarem as quantias ou, caso queiram, apresentarem recurso contra o julgamento.
 
A licitação contestada é o Pregão Presencial nº 2015.04.08-012/2015, analisado pela Corte de Contas no âmbito do processo nº 17931/15, relatado pela conselheira Soraia Victor. 
 
Tanto ao secretário quanto ao pregoeiro foram atribuídas as seguintes falhas: cadastramento atrasado da licitação no Portal de Licitações do Tribunal de Contas; cláusulas que restringiram a competitividade; termo de referência sem grau de detalhamento e precisão suficientes para retratar adequadamente os serviços de engenharia elencados; não exigência, para qualificação técnica, de pessoal habilitado para execução dos serviços, de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e de registro ou inscrição na entidade profissional competente; contratação de empresa sem registros de habilitação para fornecer o objeto contratual; e não comprovação de aptidão técnica de licitante no fornecimento do objeto.
 
Outras infrações foram imputadas exclusivamente ao secretário de Finanças: ausência, nos autos do processo licitatório, do termo de publicação de contrato; e utilização de recursos do Fundeb, exclusivos da Educação, como parte do pagamento.
 
No início do processo, foi solicitado ao então prefeito municipal que enviasse cópia da licitação à Corte. O envio ocorreu com atraso e por este motivo o gestor teve suas contas julgadas como regulares com ressalva e recebeu multa simples de 1.180 reais.

Capa do jornal OEstado CE


No reino da sacanagem

Para 49% dos brasileiros, hackeamento da página "Mulheres contra Bolsonaro" no Facebook não alterou a percepção que eles têm do candidato a presidente
Pesquisa da Toluna ainda afirma que maior parte das pessoas ficou com raiva quando soube do ataque à pagina
Com as redes sociais fazendo cada vez mais parte das discussões e campanhas políticas dos candidatos às eleições, é natural que haja um maior interesse e grande cuidado para que elas não acabem propagando Fake News e que não sofram ataques que possam influenciar nos resultados da votação em outubro.
No final de semana entre 14 a 16 de setembro a página de mobilização popular feminina “Mulheres contra Bolsonaro”, foi hackeada e teve seu nome trocado, causando muita indignação entre as pessoas que participam do grupo. Mas, mesmo assim, para 49% das pessoas que responderam uma pesquisa da Toluna, fornecedora líder de insights do consumidor para a economia sob demanda, o que aconteceu no Facebook não impactou a imagem que eles tinham do candidato a presidente. Já 42% das pessoas responderam que a opinião sobre o candidato ficou abalada e para 8% a imagem de Jair Bolsonaro ficou melhor.
A Toluna perguntou também qual emoji mais reflete como a população se sentiu ao saber que a página contra o candidato do PSL e, podendo escolher três opções, a mais comentada foi a de raiva, com 34%, seguido de preocupado, com 33% e de nojo, com 26%.
Conhecimento da páginaO mesmo estudo também perguntou: “Você faz parte, ou conhece alguém que faça parte, do grupo Mulheres Contra o Bolsonaro?” e descobriu que 50% das pessoas conhece alguém, ou faz parte da página e que 52% dos brasileiros souberam do ataque ocorrido no último final de semana.
Link para o estudo: http://tolu.na/l/b8AZq69C
Nota ao editor(Pesquisa realizada no dia 17 de setembro de 2018 com 506 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês)
Sobre a TolunaA Toluna fornece informações sobre o consumidor para possibilitar o sucesso na economia global atual sob demanda. Impulsionada pela perfeita fusão de tecnologia, experiência e a maior comunidade global de influenciadores, a Toluna oferece percepções ricas, confiáveis e em tempo real para indivíduos e empresas de todos os tamanhos.
Nossa plataforma automatizada de insights do consumidor, o TolunaInsights™, sustenta tudo o que fazemos. Os clientes podem acessar a plataforma diretamente, utilizar os serviços gerenciados da Toluna ou criar programas de insights digitais totalmente personalizados por meio dos nossos serviços de engenharia.
A Toluna está empenhada em promover o Insights on Demand, uma maneira totalmente nova para as empresas obterem insight e entenderem constantemente a mudança do sentimento e gosto do consumidor na economia sob demanda. A Toluna é um membro fundador do Insights on Demand Consortium, um grupo multilateral que promove os princípios e a adoção do Insights on Demand. A empresa possui 24 escritórios em todo o mundo, abrangendo a Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia-Pacífico, Oriente médio e África do Norte. No Brasil, seu escritório se localiza em São Paulo.
Para mais informações sobre a Toluna acesse: http://www.toluna-group.com/pt/homepage

Coluna do blog



O incrível Brasil
Nada mais incorreto politicamente do que o Brasil.E não este Brasil de hoje dividido entre bandidos de direita, bandidos de esquerda, bandidos de centro, de lado, de banda, de quina, de onde mais cê possa pensar. Lá na descoberta a coisa se viu esculhambada quando o morador entregava a mãe, a mulher e a sí próprio em troca de miçangas e espelhhinhos e pentes flamengo. Depois se vendia por facao e machado pra derrubar a própria mata de pau; brasil! Mandaram frades pra cá. O Marques de Pombal mandou derrubar tudo o que eles construiram e expulsa-los do quintal. O Maurício de Nassau foi contratado pela coroa pra fazer uma ponte no vizinho ao sul do siará. Foi ficando, tanto que virou semi dono do lugar. A italianada trouxe a massa e a massagem do "boi", ensinuando que é dando que se recebe, como ensinava o italiano de Assis. Os índios que comiam bispos - literalmente - não entendiam nada mas ouviam atentamente os longos discursos do padre Antonio Vieira - calma,não é aquele da Várzea Alegre não - com citações em latim e contam que por isso se pacificaram. E se confessavam com o padre Vieira sentado numa cadeira que ainda hoje está no Museu de Sobral. Se voce perguntar onde quero chegar me zango e paro. Cê num tá vendo como tudo isso é incrivel?! Um partido, sem candidato bota um poste e o chefe,da cadeia faz a campanha com chances de vencer. E se...vai ser presidente da cadeia. Um homem decide que 4 milhões de brasileiros não podem votar porque não fizeram o que ele mandou, que é meter o dedo na máquina pra virar título de eleitor. Um condenado a cem anos de cadeia lança livro contando suas presepadas nos salões nobres de Fortaleza. Acusados de escandalos de roubo são candidatos e esculhambam com quem os aponta bandidos. Isto por acaso não é incrível? Duro,liso...fu e mau aposentado, dá vontade de subir num tamborete e falar aqueles versos do Bolsonaro; desculpa, no Darciolo: Vou-me embora pra Passárgada/ lá sou amigo do rei/ lá tenho a mulher que quero/ na cama que escolherei. Ou isso foi escrito pela Catiroba? Ou pela Perna Cabeluda?

A frase:"Onde tem fumaça, tem fogo e lenha molhada". Atualizando os adágios.



Pesque do jornal (Nota da foto)
Caso o amigo aí não queira mandar imprimir a pesca, ou cola, chame como quiser, para distribuir com seus amigos e eleitores a sete de outubro, publico a sugestão dada pelo G1 que seguiu à risca o que a Justiça eleitoral disse que podia, levar o voto prontinho pra copiar na hora agá. Comprando este jornal você apenas recorta e preenche. É uma contribuição para a democracia e economia brasileiras.

Zangado
Diz que o prefeito Roberto Claudio anda fumando numa quenga com promessas feitas a seu governo e não cumpridas. E teria falado em retaliação eleitoral.

O ovo na gallinha
Roberto Claudio teria contado com o ovo no fiofó da galinha e partiu na frente, alargando espaços e obras. Tá dançando,dizem, não recebeu uma pataca prometida.

E teria adiantado...
O prometido ao Camilo, chegou, mas o "acertado" com a Prefeitura nem tchum. Não convidem Roberto Claudio pra outro palanque que não seja do PDT. Tá p...da vida.

Ficou esquisito
Esse negocio aí da delação da propina que teria sido paga ao presidente do Senado por conta de uma obra do DNOCS tá estranho.

Quem era quem
Diz o delator que a primeira conversa foi com Cesar Pinheiro, conhecido poita do senador que teria cobrado o boi como Secretário de Estado.

Ora,ora,ora
Que diabos teria a Secretaria de Recursos Hídricos com o açude Figueiredo se a obra era do DNOCS? Cesar Pinheiro esteve representando o grupo do MDB por lá.

A pergunta do milhão é...
O faz-me rir foi pedido por Cesar Pinheiro quando esteve no DNOCS ou quando foi Secretário de Estado? O dinamismo do moço seria assim tão eclético?

Correção
Salmito Filho, presidente da Camara Municipal de Fortaleza,candidato a deputado estadual, doutorado em sociologia não tem cabeça de vento.

Bibipi!!!
Ao invés de pedir voto,criou uma campanha para a Casa que preside cuidar da Semana Estadual do Transito que mata mais que bala de revólver,ou tiro de carabina.

Aqui se faz aqui se paga
Dona Raquel Dodge mandou dizer que tem essa de processar Temer,enquanto presidente,não.A procuradora geral da repúbllica tem uma tese.

A tese de Dodge
Pra jurisconsulta, como diria Didi Mocó, as coisas de que o presidente é acusado vêm de antes de ele ser presidente e assim, só depois do fim do mundo,o processo.