Bom dia

A fragmentação da política brasileira nesta pré-campanha eleitoral extrapolou o ambiente dos partidos e chegou à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp, um dos mais ricos sindicatos patronais do país. Nesta semana, um fato inédito se deu na Avenida Paulista, a mesma que tantas vezes abrigou o pato inflável manifestante. Três dos principais dirigentes deixaram a cúpula da entidade, cada um com um destino partidário diferente. O presidente Paulo Skaf, sob cuja gestão ascendeu o pato, deixou o comando para ser o candidato do MDB ao governo do estado de São Paulo. O dono da Companhia Siderúrgica Nacional e primeiro vice-presidente da federação, Benjamin Steinbruch, se colocou à disposição do PP para uma possível aliança com o presidenciável Ciro Gomes, do PDT. E Josué Gomes da Silva, vice-presidente, dono da Coteminas e filiado ao PR, também saiu da entidade para ser candidato em uma aliança em chapa majoritária.

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