Minha
leitura diária, matutina, intestina ao tempo de Rio de Janeiro, ou
emtodos os tempos de Rio de Janeiro, tira um tiquim do meu pessimismo
com esta terra. E dobra minha opinião de que o jornal de papel não
morrerá tão cedo. Não será sua morte pra minha geração, pra geração dos
meus filhos e, possivelmente pros meus netos. Afinal de contas semtir o
cheiro do papel, da tinta, não é a mesma coisa que abrir o lepi topi, o
computador, o smartphone e ver a luz brilhar
com a primeira página. E mais: não é saudavel ir ao banheiro com uma
traquitana à mão. O JOrnal do Brasil voltou a circular em papel depois
de anos de publicação digital. Só falta agora o Sérgio Chapelin voltar a
apresentar O Jornal do Brasil Informa, na rádio JB.
Veja a saudação do próprio jornal no retorno, ontem:
Na volta da edição impressa, JORNAL DO BRASIL tem venda esgotada nas bancas
'JB' também bombou nas redes sociais e aplicativos
Jornal do Brasil
A volta do JORNAL DO BRASIL às bancas, neste domingo (25), comprovou a
grande expectativa que existia entorno do resgate da edição impressa. Às
10 horas da manhã, o JB já tinha vendido 90% dos seus exemplares nas
bancas. Por volta das 11 horas, a venda estava esgotada.
A edição
especial, com quatro cadernos, trouxe depoimentos de antigos
jornalistas, de personalidades e autoridades, relembrou artigos,
reportagens e fotografias históricas e premiadas do JB, e apresentou a
nova equipe de editores e colunistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário