Opinião

Por que o governo Temer segue vivo após tantas denúncias?

Leonardo Sakamoto
Todos os presidentes após a redemocratização poderiam ter sofrido impeachment. Haveria razões para tanto – ou elas nasceriam pelas mãos da inventividade política. Isso não aconteceu porque contaram com o apoio político do Congresso Nacional e o respeito do Supremo Tribunal Federal.
Um impeachment de Temer é, ainda hoje, algo impensável. Uma parte considerável dos deputados federais, senadores e da classe política deposita nele a esperança de que poderá frear, de alguma forma, a operação Lava Jato, impedindo-os de ir para o xilindró ou devolver milhões roubados. Menos impensável, mas ainda assim remota, é a chance de cassação da chapa Dilma-Temer durante a gestão Gilmar Mendes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Até aí, nada de novo.
Mas pouco se fala da segunda perna desse apoio, que vem de uma parte da elite econômica. Empresários brasileiros e estrangeiros têm condicionado seu apoio ao governo Michel Temer à aprovação de reformas que combatem a crise econômica jogando a fatura no colo dos mais pobres ao mesmo tempo que usam a própria crise como justificativa a fim de reduzir a parte do Estado que atende às necessidades da xepa humilde, protegendo os mais ricos via manutenção de altos subsídios e baixa carga tributária de sua renda e seu patrimônio.
Esse grupo, na prática, mostra não se incomodar tanto com a corrupção desde que a missão seja cumprida. Até porque, pelo que mostram as delações, a lama já chegou ao Pato Amarelo, o que deve impedi-lo de voar.
Quando a imprensa divulga que um depoimento de José Yunus, grande amigo de Michel Temer, reforça o envolvimento de seu ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em uma suspeita de falcatrua e joga suspeição sobre o comportamento do próprio Temer, em uma trama que envolve doleiros, muito dinheiro e Eduardo Cunha, era de se esperar que os empresários se revoltassem tanto quanto se revoltaram com as falcatruas do governo do PT. Mas enquanto a encomenda estiver sendo entregue, ninguém ouve, ninguém fala, ninguém vê.
Ninguém nem pensa em pedir a cabeça do governo, que poderia ser entregue de bandeja pelo Congresso Nacional na tentativa de apaziguar a gritaria na esfera pública, ''num grande acordo'', da mesma forma que aconteceu com Dilma Rousseff.
Por isso a resposta do título desse texto não passa pelo que o Congresso Nacional, a cúpula do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, grandes empresários e os milhões que foram às ruas pedir o impeachment de Dilma Rousseff devem ou não fazer. Eles seguem tocando suas vidas e perseguindo seus objetivos. Perde tempo, na minha opinião, quem cobra deles uma ação no sentido de encabeçar uma ação que deveria estar sendo feita por outros descontentes.
De acordo com pesquisas de opinião aplicadas sobre os manifestantes, os perfis dos favoráveis e dos contrários ao impeachment foram mais parecidos entre si do que com o restante da sociedade, tornando-os mais próximos de uma elite social e econômica. O povão, em sua maioria, não foi à rua. Muito menos a maioria dos jovens que coalharam as cidades brasileiras em junho de 2013, ao contrário do que bradam organizações que dizem falar em nome deles.
Durante o processo de impeachment, pesquisas mostraram que as razões pela insatisfação com o governo Dilma eram diferentes entre os mais ricos (que eram maioria nas manifestações de rua, reclamavam da corrupção, defendiam uma redução do Estado menor e tinham natureza antipetista) e os mais pobres (que passaram a querer sua saída, mas porque a economia estava ruim e o Estado não estava sendo suficientemente grande para garantir um colchão melhor de proteção social). Ou seja, a maioria amorfa em nome do qual tudo é feito, mas que raramente se beneficia do Estado, continuou onde sempre esteve: trabalhando pelo bem-estar de uma minoria e assistindo a tudo bestializado pela TV.
A grande pergunta é se algo (o aprofundamente do desemprego ou uma reforma da Previdência Social mais dura com os pobres, por exemplo) ou alguém será capaz de mobilizar o povão para levá-lo às ruas.
Se esse pessoal resolver dizer basta às castas de políticos corruptos, de elites econômicas sanguessugas e de demagogos violentos e antidemocráticos, percebendo que, crise após crise, são eles que pagam o pato num país em que lucros ficam com o andar de cima e prejuízos com o andar de baixo, acho que, como já disse aqui, o país entra em nova fase. Se melhor (com a população sendo protagonista de sua vida) ou pior (com a chegada de um ''salvador'' que, não se engane, podará direitos ao invés de garanti-los), não saberia dizer.
 Do Blog do SAKAMOTO

Bom dia

Temer conquista deputados de pouca expressão com paparicos e atenção


Zeca Ribeiro - 18.out.2016/Câmara dos Deputados
O deputado Hildo Rocha (PMDB-MA)
O deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), que recebeu uma ligação de Temer
"Deputados da base do governo Michel Temer, eu sei que Vossas Excelências estão cheios de cargos, cheios de emendas, estão todos papudinhos", berrou no microfone do plenário o oposicionista Sílvio Costa (PT do B-PE) na votação do novo projeto de repatriação, no dia 15.
Apesar do ataque, ele conclamava os governistas a lhe seguirem e rejeitarem o projeto. "Isso é um escândalo! Isso é um escândalo!"
Como de hábito, ninguém lhe deu bola e o projeto foi aprovado tranquilamente.
Embora tenham se mantido calados na sessão, são numerosos os "papudinhos" de Michel Temer –o termo define aqueles que estão com o papo cheio de verbas, cargos e prestígio. Ilustram um cenário bastante curioso.
Só 1 de cada 10 brasileiros acha o governo federal bom ou ótimo. Já na Câmara o cenário vira de ponta-cabeça: de cada 10 parlamentares, 8 defendem o peemedebista.
O que explicaria a abissal diferença?
Temer ainda não acumula o desgaste legislativo de governos mais longos e reúne praticamente todas as forças políticas que se mobilizaram na aprovação do impeachment de Dilma Rousseff.
Mas é no "paparico" que Temer tem dado de goleada, na opinião de diversos deputados que apoiaram os governos Dilma e o atual.
A Folha ouviu mais de uma dezena deles e perguntou: qual a diferença entre Dilma e Temer na relação com os deputados?
"Noooossa!", respondeu Beto Mansur (PRB-SP), "muita diferença". Deputado das antigas, ele diz que Dilma lembra a relação que Fernando Collor (90-92) tinha com o Congresso. "Eu era deputado e nunca tinha falado com o Collor. Aí, quando estava estourando o impeachment, ele me ligou. Não atendi."
Com Temer, fala que a história é outra. Tem acesso liberado ao Planalto e entre outros mimos foi convidado para a viagem presidencial à China. "É claro que tem gente aqui que vive de cargo, mas a maioria precisa é de atenção. E o Temer agradece ao Congresso o apoio, ele não esquece isso", pontua.
De fato. Hildo Rocha (PMDB-MA), integrante do batalhão de deputados sem expressão nacional, diz ter achado no início que era trote. "Ele me ligou um dia direto no meu celular pra me parabenizar por eu ter defendido um projeto do governo, nem me lembro mais qual."
Campeão de votos para a Câmara, mas tímido e calado nas sessões, Tiririca (PR-SP) manteve a economia de palavras ao descrever a diferença Dilma-Temer. "Ele é mais maleável. [pausa] Sabe jogar."
Lincoln Portela (PRB-MG) é outro dos que tecem loas ao presidente. "Ele é um poeta, eu e outros deputados íamos antigamente com ele ao Piantella [restaurante badalado por políticos em Brasília]. Ele gostava de cantar 'Trem das Onze' ao piano."
Portela sublinha a diferença citando a única experiência mais particular que diz ter tido com Dilma. Na ocasião, conta ter defendido um projeto seu com diretrizes genéricas a favor da paz. "Ela olhou nos meus olhos e disse: 'Lincoln, eu não acredito em cultura da paz'."
AMIGOS
"A Dilma foi secretária de Estado, ministra, presidente, nunca foi do Legislativo. O Temer foi três vezes presidente da Câmara, ele sabe o que pensa e quais são as prioridades do parlamentar", diz Rogério Rosso (PSD-DF).
E de fato o Parlamento não vive apenas de mimos.
"O Temer sabe que muitas vezes um posicionamento numa empresa, numa secretaria, em um ministério é muito importante, politicamente é um 'handicap', isso se espalha no meio político. Falam 'pô, o Marquezelli tá forte, conseguiu fazer a secretaria tal'", diz Nelson Marquezelli (PTB-SP). "Política é soma. Soma de prestígio, soma de votos, soma de amigos."
Joaquim Passarinho (PSD-PA) dá outro exemplo. Relata como conseguiu fazer com que o governo Temer patrocinasse em 15 dias a liberação de energia elétrica para a canadense Belo Sun, que recebeu polêmica autorização do governo do Pará para montar o que seria a maior mina de ouro do país. "Antes não tinha boa vontade, hoje tem."
Justiça seja feita, a Folha encontrou um deputado que afirma que Dilma tratava melhor os parlamentares. Só que deu declarações apenas "off the record" –ou seja, sem que seja identificado.

Fonte - Folha de São Paulo

Gol, Azul e Jeri

Sampa-Jeriquaquara
Diz que a GOL está trabalhando a ideia de um ou dois voos semanais entre Guarulhos e o Aeroporto Comandante ARiston `Pessoa, em Cruz, conhecido como Aeroporto de Jeriquaquara. Nem o Governo do Ceará sabe detalhes disso. A Azul já vai ligar Recice a Jeri, mas o Secretário de Turismo diz que não aceita se o voo não passar por Fortaleza. Ê ê!

Tempo pro bom humor


O governador Camilo Santana (PT) recebeu, no Palácio da Abolição, na sexta-feira, um grupo de humoristas cearenses. Com eles, pleitos para que o governo continue apoiando o movimento que tem peso importante como um dos fatores de atração turística.
Camilo Santana no Facebook:
Tive a alegria de receber há pouco, no Palácio da Abolição, alguns representantes do humor cearense. Estiveram presentes os humoristas Lailtinho Brega, Oscar Brito, Hiran Delmar (Coxinha), Roberto Riso, Skema, Fabinho Sofrência, Manguaça, Jader Soares (Zebrinha), Veia Cômica e Amadeu Maia (Biba).
O setor movimenta mais de três milhões de pessoas por ano e é muito importante para a economia, para divulgar o nosso estado Brasil afora. Parabéns a todos os humoristas pelo trabalho e muito obrigado pela visita.
(Foto- Carlos Gibaja)

Quem acredita em mula sem cabeça?

O Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) da Petrobras decidiu reduzir o preço do diesel nas refinarias em 4,8%, em média, e da gasolina em 5,4%, em média. Os novos valores começam a ser aplicados a partir de 25/02/2017. A decisão é explicada principalmente pelo efeito da valorização do real desde a última revisão de preços, pela redução no valor dos fretes marítimos e ajustes na competitividade da Petrobras no mercado interno.
A Petrobras reafirma sua política de revisão de preços pelos menos uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá a flexibilidade necessária para lidar com variáveis com alta volatilidade. Os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional, conforme princípio da política anunciada, e estão alinhados com os objetivos do plano de negócios 2017/2021.
Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores.
Se o ajuste feito hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode cair 3% ou cerca de R$ 0,09 por litro, em média, e a gasolina 2,3% ou R$ 0,09 por litro, em média.
(Site da Petrobras)

Bom dia


Fogo amigo


O advogado José Yunes, amigo de fé e irmão camarada de Michel Temer, abriu fogo na direção do ex-amigo de fé e ex-irmão camarada. Disse ter recebido e encaminhado uma caprichada propina da Odebrecht a Eliseu Padilha, ligadíssimo a Temer (em seu Governo chegou a ministro) - e ainda por cima o pacote teria sido levado a seu escritório pelo doleiro Lúcio Funaro, frequente personagem das investigações da Lava Jato. Padilha é amigo de Temer, o mais próximo a ele; mexeu com um, mexeu com outro. Mas Yunes foi mais longe: disse que Temer tinha conhecimento do repasse do dinheiro.


Não podia ser pior? Podia: nesta quarta-feira de Cinzas, o ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, relator do processo que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer, vai a Curitiba ouvir Marcelo Odebrecht e dois outros delatores da empresa sobre o financiamento à campanha de ambos.


Temer na mira


A acusação examinada pelo TSE é de que Temer, como vice na chapa de Dilma, é igualmente culpado de todas as violações à lei ocorridas na campanha. Caso isso tenha ocorrido, a chapa inteira é cassada e Temer perde o cargo. A defesa de Temer é que, embora companheiros de chapa, cada um conduziu sua própria campanha, e o vice não participou de eventuais ilegalidades patrocinadas pela líder da chapa. Pelo sim, pelo não, Temer gostaria de ver o processo andar devagarzinho, sem ameaçar sua posição de presidente da República. Já o ministro Herman Benjamin quer concluir logo o processo. Ele já disse que o processo não pode durar indefinidamente.


O atirador


O ministro Herman Benjamin poderia retirar, dos abundantes depoimentos já prestados pelo pessoal da Odebrecht, os trechos que interessarem ao processo. Mas preferiu interrogar pessoalmente os principais delatores, para apurar todos os detalhes possíveis. Poderia também ouvir os depoentes por videoconferência, mas preferiu ir a Curitiba para ouvi-los pessoalmente. Temer não está gostando da rapidez com que o caso anda nem com a busca do ministro por detalhes das propinas.


E, cá entre nós, faz bem em preocupar-se.


Pressa?


Temer só não pode reclamar da pressa. Daqui a pouco, termina seu mandato sem que o caso seja examinado. Benjamin tem de acelerar, sim.

 

Opinião do Brickmann.

Ganáncia e estupidez

Passagens aéreas ficam até 220% mais caras durante a semana do Carnaval

Viajar de avião para o Brasil fica pelo menos três vezes mais caro durante o período de carnaval
Viajar de avião para o Brasil fica pelo menos três vezes mais caro durante o período de carnaval
Um levantamento realizado pela Cuponomia, divulgado na quinta-feira (23/02), apontou que o valor das passagens aéreas internacionais sofrem um aumento de até 220% durante a semana do Carnaval, fazendo com que o turista estrangeiro que quer passar a festividade no Brasil, pague até 3 vezes mais. O site comparou os valores dos bilhetes aéreos com saídas de Nova York, Buenos Aires, Paris e Berlim para as cidades de Salvador e Rio de Janeiro, no período de 22 a 28 de fevereiro.
Durante a semana de festividades, a rota Nova York – Rio de Janeiro, sai em média por R$ 8.085, sendo que na semana seguinte o mesmo trecho pode ser encontrado por R$ 2.500. O trajeto Buenos Aires – Salvador fica em torno de R$ 1.845, sendo que após o Carnaval, o preço cai para R$ 1.178, e o menos ocorre rotas europeias para o Brasil.
De acordo com o CEO do Cuponomia, Antônio Miranda, o levantamento vai de encontro com o aumento de 30% de buscas por cupons descontos para passagens aéreas no último mês. “O consumidor está buscando economizar e a tendência é que, na crise, o mercado de cupons de desconto cresça ainda mais no Brasil. Neste ano, as lojas forneceram 77% mais cupons do que no ano anterior e o segmento de turismo é um dos que mais se destaca”, comentou.

Parceria institucional


A prefeita de Icó, Laís Nunes, juntamente com o Assessor de Relações Institucionais, Neto Nunes, estiveram na sexta-feira, 24, no Palácio da Abolição, em Fortaleza, onde foram recebidos pelo Governador Camilo Santana. 

Na audiência, o governador renovou os compromissos institucionais para com o município de Icó, "que vai gerar vários benefícios aos icoenses".

Na pauta de discussão, a prefeita anunciou que o Governo do Ceará estará liberando à Icó importantes obras em várias áreas de gestão, como a "Construção de uma Sede Regional do DETRAN-CE; Reforma do Terminal Rodoviário; Reforma do Hospital Regional; Recuperação de Estradas Vicinais na zona rural; Reformas de Praças; Recuperação da malha viária urbana, com asfalto em avenidas e principais entradas da cidade; e liberação de vários projetos, com previsão no dia 19 de março para o seu anúncio".

"Foi uma audiência produtiva onde reivindicamos mais atenção à Icó, e, a perspectiva é que obras importantes para melhorar nosso município, iniciem até julho do ano em curso", ressaltou Laís Nunes. 

Como são obras de grandes proporções, a prefeitura de Icó estará contratando empresas especializadas para elaboração dos projetos a serem executados, com agenda de liberação de investimentos por parte do Governo do Ceará. 

"Será o maior montante de obras, em um só momento, a ser executado em Icó", disse Neto Nunes. 

"Confio na prefeita Laís Nunes. Icó está em boas mãos, tem um povo acolhedor e a cidade vai ficar mais bela ainda, com esses investimentos do Governo do Estado", registrou o governador Camilo Santana.

Opinião

Taxa de câmbio
 
Taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira (divisa) em termos de moeda nacional, ou seja a relação existente entre duas moedas. Por exemplo, R$(real) do Brasil comparado com o US$(dólar) dos EUA. Pode-se dizer que por trás da demanda de divisas está o fluxo representativo da saída de recursos para o exterior, mediante operações como: importação de bens e serviços, turismo no exterior, pagamentos financeiros, empréstimos concedidos, amortizações de financiamentos, etc. Por outro lado, por trás da oferta de divisas tem-se o fluxo referente à entrada de recursos no país evidenciada por operações como: exportação de bens e serviços, turismo de estrangeiros no país, recebimentos financeiros e empréstimos oriundos do exterior, etc. Os formatos das curvas de procura e oferta de divisas, num modelo de mercado livre, são semelhantes aos esquemas tradicionais da teoria econômica, conforme o sistema cartesiano. A política econômica deve ser observada, detalhadamente, pois poderão ocorrer efeitos colaterais negativos, tais como: inflação, desemprego, aumento da taxa de juros, desajustes fiscais, queda de investimento, etc. Hoje, no Brasil existe uma grande expectativa em torno do câmbio. A taxa (R$/US$) caiu bastante nos últimos dez meses. Passou de aproximadamente 4 para 3, o que no momento foi bom. No entanto, “todo cuidado é pouco”. Os “policy makers” brasileiros devem permanecer atentos às conjunturas econômico-políticas, internacional e nacional, de modo a evitar especulações, desperdícios, bem como o perigoso risco de uma crise cambial, que poderia levar o país da “enfermaria” para a  “UTI”.
Gonzaga Mota
Professor aposentado da UFC
Ex Governador do Ceará e meu amigo

Hoje tem mais

ACUMULOU
Mega Sena
Concurso 1906 Data: 23/02/2017
Acumulou

Prêmio estimado: R$ 30.000.000,00
Fonte: Caixa Econômica Federal

06 27 33 39 40 60

Bom dia

Recuperação do setor industrial ainda é não é clara

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a produção industrial teve queda de 6,6­­% no acumulado do ano de 2016. Trata-se do terceiro ano de queda seguida do segmento e ainda o terceiro pior para um ano na série histórica iniciada em 2002, perdendo apenas para 2015, com baixa de 8,3% na produção, e para 2009, com recuo de 7,1%.

Na comparação mês a mês, ocorreu de novembro para dezembro um aumento de 2,3% na produção industrial, impulsionado particularmente pelo setor de veículos automotores. Veículos automotores, reboques e carrocerias registraram alta de 10,8%, o que intensificou o índice do mês anterior, de 6,9%. O resultado para esse segmento foi o maior desde junho de 2016, quando houve alta de 11,7%.

O resultado positivo da produção industrial em dezembro foi abrangido por outros setores pesquisados.
Entre os 24 ramos investigados, dezesseis registraram crescimento em relação a novembro. Embora a produção industrial mostre um aumento na produção de caminhões e automóveis, os estoques permanecem acima do nível desejado e não houve mudança substancial na capacidade ociosa da indústria. Tal resultado positivo na comparação mensal pode ser apenas um “respiro” frente a uma base de comparação com níveis muito baixos. Dados da confederação Nacional da Indústria (CNI), que antecipam um cenário a ser consolidado por dados do IBGE, mostram que em Janeiro, a produção industrial continuou a apresentar queda, mesmo que com menor intensidade, ao mesmo tempo em que o emprego industrial também apresentou retração.

Nesse cenário delicado, a sinalização de queda da Selic pode contribuir positivamente para o setor produtivo, ocorrendo uma melhora nos balanços das empresas (endividamento) decorrente da redução prevista da taxa de juros. No entanto, cabe uma sinalização mais positiva do Banco Central quanto à estabilidade da taxa de câmbio e ao seu patamar. Esperemos cenas dos próximos capítulos.

Tá no blog do Fernando Ribeiro

Após morte de traficante do PCC em confronto com a PM, cidade de Paraipaba vive clima de terror com novo tiroteio, aulas suspensas e comércio fechado

Paraipaba 1 Paraipaba 5 morto
O tiroteio entre policiais e bandidos ocorreu no Centro da cidade e o traficante "Carlinhos Bombado" acabou morrendo. Depois disso, o clima ficou tenso e as ameaças de um ataque do PCC abalaram a população
Paraipaba 6
Traficante Antônio Eduardo da Silva Geraldo foi baleado na troca de tiros com os policiais militares
Paraipaba 7
Os traficantes invadiram a cidade neste carro. O objetivo era eliminar um bandido rival
Aulas nas escolas suspensas, parte do comércio fechado, população apavorada, reforço policial nas ruas. Este é o clima na cidade de Paraipaba (a 115Km de Fortaleza) na quinta-feira (16). A  situação de violência e medo coletivo teve início na tarde do dia 15, quando um traficante apontado como membro do PCC, e que comandava a venda de drogas na cidade, foi morto durante um tiroteio com a Polícia Militar.
O confronto ocorreu por volta das 17h30, em pleno Centro, quando um grupo de bandidos, liderado pelo traficante Carlos Augusto Correa Caetano, 26 anos, o “Carlinhos Bombado”,  entrou na cidade de Paraipaba a bordo de um veículo Voyage, branco, de placas  OSE-2265 (CE). O objetivo era eliminar um jovem que se divertia com amigos nas proximidades do ginásio de esportes. Quando começaram os primeiros tiros, a Polícia Militar apareceu.
Uma intensa troca de tiros ocorreu na principal avenida da cidade, causando pânico entre os moradores, comerciantes, funcionários do comércio, motoristas e transeuntes. Segundo testemunhas, mais de 30 estampidos foram ouvidos. Policiais à pé e em uma viatura perseguiram os criminosos até alcançá-los já no carro que eles iriam utilizar na fuga.
Morto
Na troca de tiros, “Carlinhos Bombado” acabou morrendo. Um dos comparsas dele, identificado como Antônio Eduardo da Silva Geraldo, 20 anos, foi atingido por dois tiros e acabou preso. Também foi capturado, ileso, Tiago Marques do Nascimento, 27 anos, que era foragido da Cadeia Pública de Paraipaba.
Com a morte do traficante que comandava a venda de drogas, surgiram na cidade boatos de que bandidos do seu grupo, ligado ao PCC, ameaçam novamente invadir aquela comunidade e executar policiais e desafetos ligados ao Comando Vermelho e que brigam pelo território da venda de entorpecentes.
Ainda durante a noite, pelo menos, dois ônibus que faziam o transporte de estudantes, foram atingidos a pedradas na entrada da cidade e bandidos ameaçaram incendiá-los. Nas redes sociais surgiu um áudio  em que um irmão do traficante promete vingança e ameaça matar policiais por conta da morte de “Carlinhos”.
Já na manhã o dia m16, um novo tiroteio ocorreu no bairro Cacimbão, um dos principais redutos do tráfico na cidade. A Polícia Militar enviou reforços de companhias de cidades próximas, como Paracuru e Itapipoca. Equipes da Força Tática de Apoio (FTA), do Batalhão Raio e do 11º BPM (Itapipoca) estão em Paraipaba tentando localizar outros traficantes e restaurar a paz.

Capa do Jornal O Estado(CE)


O FBI é uma coisa séria

Casa Branca pediu a FBI que negasse relatório sobre Rússia, diz TV

O FBI (a polícia federal dos EUA) teria rejeitado um pedido da Casa Branca para desmentir o relatório sobre os encontros de assessores de Donald Trump com pessoas ligadas ao governo russo durante a campanha eleitoral, informou nesta quinta-feira (23) a rede de televisão CNN.
O conteúdo do documento foi publicado no dia 14 pela emissora e pelo jornal "The New York Times". Segundo a emissora, o contato foi feito por Reince Priebus, chefe de gabinete da Casa Branca, no dia seguinte à reportagem.

Dmitri Lovetsky - 20.fev.2017/Associated Press
Matrioskas retratando Vladimir Putin e Donald Trump são vistas em loja de São Petersburgo, na Rússia
Matrioskas retratando Vladimir Putin e Donald Trump são vistas em loja de São Petersburgo, na Rússia
Priebus teria falado com o vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, em uma reunião na sede do governo. Inicialmente, o agente de segurança disse que a imprensa teria exagerado sobre o relatório.
Membros do governo dizem que, dias depois, o chefe de gabinete voltou a procurar McCabe e o diretor da polícia federal, James Comey, para que eles pelo menos falassem com autores das reportagens para desmenti-las.
Comey rejeitou a solicitação, afirma o canal, porque a associação do presidente e de sua equipe com os russos era alvo de investigação. Depois disso, a Casa Branca deu sua própria negativa, chamando a reportagem sobre o relatório "um completo lixo".
Nos EUA, os contatos entre o alto escalão do governo e o FBI são limitados por lei para evitar interferências políticas em investigações. Os únicos casos em que isso pode ser feito é em consulta sobre os deveres do presidente em segurança pública.
Tanto o governo quanto a polícia federal não comentaram sobre o assunto. A tentativa de desmentir a reportagem foi reforçada depois que parlamentares começaram a investigar as tentativas russas de influenciar Trump.
Além dos contatos de campanha, um encontro com o embaixador russo em Washigton antes de Trump tomar posse fez o assessor Michael Flynn deixar o posto de conselheiro de Segurança Nacional na semana passada.
NUCLEAR
Nesta quinta, o presidente disse, em entrevista à agência de notícias Reuters, que deseja fortalecer o arsenal nuclear, a fim de manter a liderança mundial americana em bombas atômicas.
Nos seus primeiros comentários sobre o arsenal nuclear norte-americano desde que assumiu o poder em 20 de janeiro, Trump declarou que os EUA "ficaram para trás na capacidade em armas nucleares".
"Seria maravilhoso, um sonho se nenhum país tivesse armas nucleares, mas se países vão ter, nós estaremos no topo do grupo", afirmou.
Ele chamou de desigual o tratado com a Rússia que limitaria o avanço nuclear dos dois países a partir de 2018 às proporções de explosivos existentes hoje. "Apenas mais um acordo ruim que o país fez. Nós vamos começar a fazer acordos bons."
Os EUA estão no meio de um programa de modernização de 30 anos no valor de US$ 1 trilhão dos seus submarinos de mísseis balísticos, bombardeiros e mísseis terrestres, um custo com o qual, para muitos especialistas, o país não pode arcar.

Opinião


Por que é hora de falarmos de Lula?

Damous: calar os ataques na urnas!
Lula.jpg
O Conversa Afiada reproduz texto de Wadih Damous, Deputado Federal (PT-RJ), e ex-Presidente da OAB-RJ:
O estado de degradação moral, de corrompimento institucional e de dissolução social do Brasil, com destruição de ativos estratégicos em escala nunca dantes vista, é consequência da ruptura do consenso político construído após a ditadura militar e consolidado com a Constituição de 1988. A ruptura se deu num processo iniciado com o chamado caso do "mensalão" e se completou com a destituição da Presidenta Dilma Rousseff. Para rasgar o voto de 54 milhões de eleitores, recorreu-se fraudulentamente ao instituto constitucional do impedimento. Armaram-se os golpistas com uma maioria de ocasião no parlamento, cevada com recursos públicos desviados por Eduardo Cunha e sua organização de trombadinhas espalhados por partidos sem conteúdo programático nem militância espontânea. O impedimento foi dinamizado pelos perdedores das eleições de 2014 e só logrou ser bem-sucedido graças à omissão imprópria do Ministério Público e do Judiciário.

Eis-nos agora sentados, desorientados, sobre os escombros da nossa recente e promissora democracia inclusiva. Não foi perfeita, pois nada neste mundo o é. Equilibrou-se sobre um pacto entre forças progressistas e os velhos agentes do atraso, com suas tradicionais práticas patrimonialistas. Mas, no sistema político vigente, foi a única receita institucional para garantir governabilidade a quem quisesse levar adiante transformações de cunho ético, social e geoestratégico. Mudanças na cultura política precisam de tempo e decorrem de pressões sociais resultantes das adversidades dessa cultura.

Um dos problemas mais sérios da nossa jovem democracia foi, porém, o crescente corporativismo de carreiras da elite do funcionalismo, expressão da mesma natureza patrimonialista de nossas práticas políticas. As carreiras melhor remuneradas atraíram para seus quadros os velhos sujeitos do privilégio. Transformaram instituições em instrumentos de sua própria valorização, para alavancagem de seus ganhos. A fronteira entre o institucional e o corporativo desapareceu. O Estado não foi apropriado apenas por políticos que se serviram de recursos públicos para garantir sua perpetuação no poder, mas também por agentes públicos que usaram de suas graves atribuições para colocar o governo sob pressão e assim lograr a consolidação de sua posição de poder e de privilégio na máquina administrativa. Não há diferença nenhuma entre a "corrupção" de uns e a de outros. O resultado é um Estado fraco, fragmentado entre diversos polos políticos, em permanente conflito, presa fácil de forças externas interessadas nos ativos de nosso país.

Com a administração pública sob crescente cerco de suas elites e a classe política extorquindo prebendas e cargos em troca de apoio, o único ator capaz de garantir um mínimo de reequilíbrio seria o Supremo Tribunal Federal. Ocorre que há algum tempo essa corte perdeu sua capacidade de ação contramajoritária, preferindo, nos casos de elevado impacto sobre o sistema politico, seguir a "opinião pública", mostrando-se mais preocupada com o eventual desgaste de seus membros do que com a catástrofe político-institucional que se abateu sobre o País.

A dita "opinião pública" não representa nada a não ser os formadores de opinião, leia-se: a mídia comercial. Não tem mandato para falar em nome da sociedade e, pelo contrário, vive da manipulação remunerada. Notícia, já se disse alhures, é que nem jabuti em árvore: como não sobe sozinho, só chega à altura se alguém o colocar lá. Quem não conhece a estória por trás da notícia está sendo sistematicamente engambelado. Todas têm estória: por que foram colocadas lá, na primeira ou na segunda ou na terceira página? Por que lhe deram esse título e não aquele? Quem solicitou a notícia? E por aí vai... Corretamente formuladas e respondidas, tais perguntas descortinam um cenário de conspirações e engodos.

A chamada campanha de "combate à corrupção" é em boa parte uma campanha midiática com interesses específicos. Para começar, os órgãos da persecução penal dela não carecem no cumprimento da sua missão. Quanto mais discretamente trabalham, menos resistência encontram. A resistência se dá sobretudo pela exposição, pela devassa pública, que destrói reputações antes mesmo da culpa formada. Quando os imputados são atores políticos, a reputação é seu maior ativo e é por demais explicável que reajam furiosamente a seu tangenciamento arbitrário e usem todo o seu poder para obstar o estrépito em torno de si.

Se a campanha midiática não serve à atuação, a que serve? Serve aos desideratos corporativos. Serve ao fortalecimento das carreiras da elite do funcionalismo, como verdadeira ação de relações públicas. Já o vimos antes, na campanha contra a PEC 37, em 2013, como o Ministério Público conseguiu derrotá-la com um discurso maniqueísta em seu favor, veiculado pela grande mídia. Ao proclamarem que a PEC era a "PEC da impunidade" - um contrassenso rotundo, já que se tratava apenas de definir a investigação criminal como atividade típica da polícia judiciária -, os membros do Ministério Público posavam de heróis na moralista cruzada contra a criminalidade, mormente a que envolvia atores graúdos da política. Nessa qualidade, passaram a ser temidos por administradores, que teriam doravante - esta a intenção latente - mais "simpatia" por sua corporação.

Fato é que o "combate" à corrupção pouco tem a ver com corrupção em si. Talvez o tenha, apenas, na medida em que se avizinha do desvio de atribuições constitucionais e legais para seu uso corporativo. Mas não muito mais. Em verdade, diz respeito, em sua ação, à inviabilização de um projeto de Estado inclusivo e da consolidação do Brasil como ator global. Principal instrumento desse "combate", a Lava Jato ajudou a derrubar o governo Dilma Rousseff com vazamentos de interceptações telefônicas ilegais e de delações extorquidas de investigados detidos por meses a fio, recheadas de afirmações não provadas, num "timing" calculado e articulado com a mídia. A operação quebrou grande parte do setor de infraestrutura do País e destruiu centenas de milhares de empregos. Colocou no poder uma malta descomprometida com um projeto nacional, mais preocupada em atrair negócios para si e os seus, sem zelo pelo custo social e estratégico. Pôs em cheque a credibilidade das instituições ao fazer alarde e atuar seletivamente. E rasgou a Constituição ao se permitirem, os membros do MPF, estabelecer relações onerosas e de alto risco para os interesses do país com Estados estrangeiros, sem intervenção do Executivo e do Senado Federal.

E aqui chegamos, ajudando nossos irmãos do Norte na apropriação de ativos estratégicos, sem um pio do Ministério Público, a quem a Constituição incumbiu a defesa da democracia e do interesse público.

É, porém, da natureza dessas elites do serviço público não sossegarem na atuação de risco que as prestigiam. O show tem de continuar. Assim a bola da vez são os golpistas que num primeiro momento se beneficiaram do trabalho estrambótico do Ministério Público. Só que, nesta nova fase, o complexo policial-persecutório provavelmente não contará com o apoio midiático. A mídia já vem substituindo suas acusações seletivas contra o PT, contra Dilma Rousseff e contra Lula por uma indignação seletiva, como, aliás, certos atores da cúpula do Judiciário. Passam a criticar o exibicionismo do juiz federal de piso de Curitiba. Demonstram cólera com as prisões pré-processuais sem prazo. O arbítrio a que expuseram Lula e o PT não pode valer para os que derrubaram Dilma. E este é o momento da grande desmoralização de todo o projeto golpista-corporativo. Como sairemos desta situação dramática? A derrocada institucional só pode ser freada com um banho de legitimidade na política brasileira. Eleições gerais são um pressuposto para salvação da democracia. Só por meio delas encontraremos a base para a reforma política e a reforma do Estado, que redesenhará o papel e a relevância de órgãos que abrigam as elites do serviço público, nelas incluídos o Ministério Público e o Judiciário. É fundamental que a representação popular, revigorada por atores menos comprometidos com as práticas patrimonialistas, volte a ser o centro da ação política, colocando o Supremo Tribunal Federal de volta no seu lugar de ação complementar, secundária.

Para dar início a esse processo, por mais contraditório que para alguns possa parecer, é vital que um personagem retorne ao palco da política nacional como protagonista: Luiz Inácio Lula da Silva. Perseguido, caluniado, difamado, injuriado e submetido à ação arbitrária do juiz de piso que o fez conduzir coercitivamente aos olhos do público, somente para abalar sua reputação, Lula permanece na luta mais forte e mais legitimado que dantes. Cresceu aos olhos da sociedade, principalmente quando se comparam os resultados de seus governos com a ação medíocre e lesa-pátria dos golpistas. É um gigante da política, na linhagem de Getúlio Vargas e JK. Conseguiu, a despeito de todas as aleivosias contra si lançadas, manter-se aberto ao diálogo com os adversários implacáveis. Enquanto outros queimaram seus galeões, Lula sempre construiu pontes. É, de certo, o único personagem da política nacional capaz de fazer superar a polarização criada com a ação perversa da mídia e o ódio das elites.

Contra Lula, nada de concreto. As acusações vêm ruindo uma a uma pelas palavras das testemunhas, não só da defesa, mas, também, da acusação. Põe-se a nu o caráter politiqueiro das iniciativas persecutórias, numa ação que usou-se chamar de "lawfare", o uso de procedimentos jurisdicionalizados como estratagema de destruir um inimigo político. Exemplo mais pornográfico dessa prática é dado pelo recentíssimo "indiciamento" de Lula por um delegado em Brasília, para atribuir-lhe, ao comando do Procurador-geral da República, obstrução de justiça, por ter tomado posse como Ministro-Chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Além da tese aventureira estar calçada em elemento de convicção invalidado pelo Min. Teori Zavascki, saudoso relator dos processos da Lava Jato no STF, o próprio tribunal, em recente julgamento, no caso de Moreira Franco, vulgo "Angorá", considerou a nomeação de investigado para o cargo de ministro inepta para obstruir a justiça. A iniciativa é tão rasteira quanto a insistência do juiz federal de piso de Curitiba, de manter audiência de instrução em ação penal contra Lula na data antes marcada, a despeito do luto do réu pelo falecimento de sua esposa.

Mas a sociedade não se deixa enganar. Quando lhe dói na pele, sabe distinguir os mocinhos dos bandidos. É só olhar para o estado desolador do país para saber quem é quem. Enquanto Lula logrou governar com ampla maioria, sempre trabalhando consensos e acordos, os golpistas, que se assenhorearam do poder com a destituição fraudulenta da Presidenta Dilma Rousseff, fazem questão de governar contra tudo e contra todos, sem legitimidade ou apoio popular, para socar, goela abaixo da sociedade, retrocessos sociais, econômicos e políticos, nos mais diversos temas. Não consultam e nem debatem. Passam o rolo compressor sobre qualquer resistência com uma maioria dócil no Congresso, comprada com favores e cargos.

Queiram ou não os golpistas, a volta de Lula é a saída mais adequada para a crise do país, pois só ele conseguirá recosturar as alianças necessárias para superar os conflitos que esgarçaram nosso tecido institucional e só com ele o país pode voltar à condição de membro respeitado no concerto das nações. Precisamos falar dele e trabalhar já essa perspectiva de seu retorno, para não dar tempo - "timing", na linguagem de um delegado politiqueiro - àqueles que desejam rifar em definitivo o Estado inclusivo e buscam minar a opção política por Lula através de chicanas persecutórias. O único meio de calá-los é o apoio maciço dos eleitores. Vamos à luta!

Bulhões na Record


Produtora juazeirense grava com Solange Almeida, “ex-aviões” para Hoje em Dia da TV Record.
Na última terça-feira a Produtora de Vídeo e Foto Bulhões Produções e Eventos, de Juazeiro do Norte, esteve na cidade de Eusébio, região metropolitana de Fortaleza, gravando com a cantora Solange Almeida, que até pouco tempo cantava com os "Aviões do Forró", para o programa Hoje em Dia da TV Record. A entrevista foi feita pela apresentadora Ticiane Pinheiro (Tici), filha da famosa garota de Ipanema Elô Pinheiro numa descontraída visita na casa de Solange. Sempre ao lado do filho Rafael, Solange fez questão de mostrar o talento do jovem que já compõe músicas e tem uma voz competente para com o talento musical.
Emoção e muitas revelações foram proporcionadas nas quatro horas de gravação, visitando todos os cômodos da casa de Solange, que mora em uma belíssima residência em um condomínio fechado no Eusébio. Sempre muito simpática e com um belo astral, Solange falou de sua carreira profissional, do seu futuro e de sua saída da banda "Aviões do Forró". Destacou também o seu novo trabalho, um DVD que fez com a participação de vários artistas como: Ivete Sangalo, Cláudia Leite e o maestro do Roberto Carlos, Eduardo Lajes. A entrevista completa será exibida no inicio de março no programa Hoje em dia da TV Record. “A Solange Almeida é muito expressiva, tem um carisma especial e posso afirma que foi uma das melhores entrevistas que já participei” enfatizou o diretor de externas de TV Record, Marcelo  Bedini.
GRATIFICANTE
De Juazeiro do Norte foram escalados sete profissionais da Bulhões Produções e Eventos para aos trabalhos em Fortaleza, composta de dois repórteres cinematográficos, um diretor de iluminação, dois operadores de áudio e dois assistentes. A empresa juazeirense tem prestado muitos serviços para as Televisões do Sul e Sudeste do Brasil há mais 20 anos, realizando reportagens, captura de imagens e som para documentários, vinhetas e comercias. “É muito gratificante poder realizar um trabalho a nível nacional para uma grande emissora de TV e com artistas consagrados pelo grande público. Isso legitima nossa competência como profissionais do interior, especialmente da região do Cariri cearense”, afirmou o Yório Bulhões, responsável pelas gravações.

Produtora juazeirense grava com Solange Almeida, “ex-aviões” para Hoje em Dia da TV Record.
Na última terça-feira a Produtora de Vídeo e Foto Bulhões Produções e Eventos, de Juazeiro do Norte, esteve na cidade de Eusébio, região metropolitana de Fortaleza, gravando com a cantora Solange Almeida, que até pouco tempo cantava com os "Aviões do Forró", para o programa Hoje em Dia da TV Record. A entrevista foi feita pela apresentadora Ticiane Pinheiro (Tici), filha da famosa garota de Ipanema Elô Pinheiro numa descontraída visita na casa de Solange. Sempre ao lado do filho Rafael, Solange fez questão de mostrar o talento do jovem que já compõe músicas e tem uma voz competente para com o talento musical.
Emoção e muitas revelações foram proporcionadas nas quatro horas de gravação, visitando todos os cômodos da casa de Solange, que mora em uma belíssima residência em um condomínio fechado no Eusébio. Sempre muito simpática e com um belo astral, Solange falou de sua carreira profissional, do seu futuro e de sua saída da banda "Aviões do Forró". Destacou também o seu novo trabalho, um DVD que fez com a participação de vários artistas como: Ivete Sangalo, Cláudia Leite e o maestro do Roberto Carlos, Eduardo Lajes. A entrevista completa será exibida no inicio de março no programa Hoje em dia da TV Record. “A Solange Almeida é muito expressiva, tem um carisma especial e posso afirma que foi uma das melhores entrevistas que já participei” enfatizou o diretor de externas de TV Record, Marcelo  Bedini.
GRATIFICANTE
De Juazeiro do Norte foram escalados sete profissionais da Bulhões Produções e Eventos para aos trabalhos em Fortaleza, composta de dois repórteres cinematográficos, um diretor de iluminação, dois operadores de áudio e dois assistentes. A empresa juazeirense tem prestado muitos serviços para as Televisões do Sul e Sudeste do Brasil há mais 20 anos, realizando reportagens, captura de imagens e som para documentários, vinhetas e comercias. “É muito gratificante poder realizar um trabalho a nível nacional para uma grande emissora de TV e com artistas consagrados pelo grande público. Isso legitima nossa competência como profissionais do interior, especialmente da região do Cariri cearense”, afirmou o Yório Bulhões, responsável pelas gravações.

Jesualdo na Cidades

Transmissão de cargo do secretário Jesualdo Farias é realizada na SCidades

Nesta quinta-feira (23), aconteceu, no auditório do prédio da Seplag, a cerimônia de transmissão de cargo de Secretário das Cidades para o Professor Doutor Jesualdo Farias. Na ocasião, o cargo foi transmitido pelo ex-secretário Adjunto das Cidades e atual secretário Adjunto da Casa Civil, Quintino Vieira.
Na ocasião, Quintino Vieira destacou a seriedade e a capacidade de Jesualdo Farias como gestor para realizar os trabalhos da Secretaria. “É uma pessoa que tem uma grande inteligência. Pessoa que, como dizemos no popular, é ´desenrolada´ para fazer acontecer. O Estado precisa muito desse tipo de gente e com certeza o professor Jesualdo vai tocar tanto a Secretaria das Cidades, como as suas vinculadas.”, ressaltou.

Em seguida, a palavra foi passada para o novo titular da Secretaria das Cidades. Em seu discurso, Jesualdo Farias cumprimentou os presentes e afirmou ser uma honra receber esta missão do Governador do Estado Camilo Santana. O novo secretário destacou ainda o papel das parcerias com as universidades, instituições, outras secretarias e com os colaboradores da SCidades para a execução dos projetos da pasta, além de ter abordado a importância de desenvolver projetos que impulsionem o desenvolvimento local das cidades com a finalidade de diminuir as divergências regionais.

“A melhoria da vida do povo cearense é o nosso objetivo maior. Para tanto não bastam os projetos de infraestrutura, saneamento, de resíduos sólidos, de trânsito, transporte, de habitação, de urbanismo. Se tudo isso não estiver associado a projetos estruturantes de geração de emprego e renda a partir das vocações locais e do fomento ao desenvolvimento regional. Não teremos o impulso no desenvolvimento do Estado, sem cidades sustentáveis economicamente. É necessário diminuir as assimetrias regionais”, afirmou o secretário Jesualdo.

Ainda durante o seu discurso, o titular apresentou aos presentes o primeiro escalão da Secretaria, com quem irá dividir a missão de comandar a Secretaria das Cidades.
O advogado Germano Fonteles, que também está assumindo o cargo de Secretário Adjunto da pasta, destacou a competência da atual gestão e a importância de aliar a experiência e conhecimento do novos gestores para o sucesso do trabalho. “O professor Jesualdo tem larga experiência como gestor, reitor, no Ministério da Educação, onde tem andado tem demonstrado a sua competência. A parceria que ele tem com as diversas universidades do Estado do Ceará com certeza abrirão mais espaços para que seja uma gestão completa e competente. E nós também, ao assumirmos a Secretaria Adjunta, temos que desempenhar um esforço grande. Fui da Funasa durante sete anos e conheço as necessidades do Estado do Ceará, principalmente no tocante a recursos hídricos, infraestrutura, estrada, praças”.

Já o secretário Executivo das Cidades, Ronaldo Borges, que permanece no cargo, tem boas expectativas para o novo momento da SCidades . “As perspectivas são as melhores possíveis porque o professor Jesualdo traz a experiência de gestão de uma das melhores universidades do país e da gestão do MEC como um grande empreendedor. A ideia agora é que a gente priorize os principais projetos da Secretaria para beneficiar a população cearense”.

Segundo o Assessor Especial do reitor da UFC, Ciro Nogueira Filho, o professor Jesualdo Farias fez um grande trabalho na Universidade e possui sua competência para desenvolver um bom trabalho também na Secretaria. “A Universidade Federal do Ceará está em um momento de grande felicidade. O professor Jesualdo comandou, inicialmente junto ao professor Ícaro de Sousa Moreira, um processo de revolução da Universidade Federal do Ceará. A universidade dobrou de tamanho. Nós temos certeza que à frente da Secretaria das Cidades, o professor Jesualdo Faria poderá contribuir de forma efetiva para os planos de Governo que procuram mudar o quadro social e econômico do nosso Estado”.

Justiça de acertos

Serraglio acertou com Temer ficar longe da Lava Jato


O deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR) confirmou na tarde de quinta-feira (23) que aceitou o convite de Michel Temer para comandar o Ministério da Justiça e disse que acertou com o presidente da República o compromisso de manter “distância” da Operação Lava Jato. Por volta das 16h30, Serraglio disse ter recebido a informação de que sua nomeação fora oficializada pelo Palácio do Planalto, apesar das críticas públicas da bancada do PMDB de Minas Gerais.
Até as 17h, porém, a informação da nomeação não havia sido confirmada pelo governo. “A ordem é manter distância [da Lava Jato], porque a gente sabe que qualquer coisa que você faça, você se contamina, então é pra deixar pra lá”, disse Serraglio.
A Polícia Federal está sob o guarda-chuva administrativo do Ministério da Justiça. Questionado se esse cenário de distanciamento é factível apesar de vários caciques do seu partido serem alvos da operação, o peemedebista reforçou o discurso: “Imagina um ministro da Justiça pedir para alguém tergiversar nessa investigação? Isso seria a negação da República”.
Negociações
Serraglio afirmou ainda que Temer lhe pediu para conduzir as negociações para a ocupação da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que segundo ele continuará subordinada ao ministério. O deputado disse que o primeiro nome a ser procurado para ocupar a vaga será o do criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, amigo de Temer, que chegou a ser cotado para comandar o próprio Ministério quando o PMDB chegou ao poder, mas que foi descartado devido a declarações que deu com críticas à Lava Jato.
“A partir de agora temos que ver como construir essa possibilidade sem que ele fique melindrado”, diz Serraglio, em referência à decisão de que a secretaria continue sob o comando do Ministério da Justiça. À reportagem Serraglio disse que não sabia ainda das críticas contra a sua indicação feitas pelo vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho, que é do PMDB de Minas.
A bancada mineira queria a vaga. “Mas Minas tem a vice-presidência da Câmara e vai ganhar a Comissão de Constituição e Justiça”, disse, referindo-se a um acordo para colocar no comando da principal comissão da Câmara o peemedebista de Minas Rodrigo Pacheco.
Serraglio também rebateu afirmações de colegas de que ele deve favores a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso em Curitiba. “Claro que não vou minimizar a importância política e a liderança que ele exercia na Casa, mas a Comissão de Constituição e Justiça reconheceu que não agi de forma parcial”, disse o deputado, se referindo à decisão da CCJ, sob seu comando, de rejeitar pedido de Cunha para anular seu processo de cassação.

Coluna do blog




Amarraram as camisas
Esquentou o tempo no plenário da Assembleia. A confusão foi porque o Prefeito de Caucaia, Naumin, anulou uma licitação ou sei lá o que, com a Marquise que recolhia o lixo de lá. Pronto. Virou praça de guerra. De um lado deputado descendo a lenha na Marquise que tinha rolo aqui, ali e acolá. De outro lado deputado esculhambava o prefeito, não porque havia cortado o barato da Marquise, mas o teria feito para beneficiar duas empresas, do ramo, que teriam auxiliado na campanha de Naumin a prefeito de Caucaia. Foi um deus-nos-acuda; dedos em riste, cabelos assanhados, vozes rouquenhas, um horror, como diria Paes de Andrade. Pois bem; perigoso como sempre, Heitor Férrer pulou no estribo do bonde que pegou andando e na carona aproveitou pra esculhambar o TCM-Tribunal de Contas dos Municípios que ele, Heitor, quer porque quer acabar, como já o fez uma vez e empacou no STF. Caustico, Heitor Férrer ouviu as partes, pediu um aparte e depois um tempo para falar por 15 minutos. Sabe como ele começou? – Escuto os prezados deputados falando das arrumações da Marquise com a Prefeitura de Caucaia. E fico aqui imaginando; onde estava o TCM? Onde estava a eficiência do TCM? Como o TCM não encontrou nada em oito anos de administração desastrosa de Caucaia. Para que serve o TCM se em oito anos não consegue detectar um simples contrato cheio de pecados entre a Marquise e a Prefeitura de Caucaia? Ora,ora,ora, disse Heitorzinho que de besta não tem nada. Foi nas águas dos outros deputados e lavou a burra dos seus interesses. Não sei quem ensinou que, ri melhor quem ri por último, mas sei quem descobriu que quem ri por ultimo é que não entendeu a piada mais cedo. Agora é carnaval pessoal. Quinta feira da semana que vem cês voltam e a gente vai saber mais sobre esse negocim à sombra.

A frase: “Não troco o meu 'oxente' pelo 'ok' de ninguém!" Ariano Suassuna. Sabe quem foi?


Como o Pecém gera riqueza (Nota da foto)
A Blu – Sistema de Água Mineral fechou contrato para o fornecimento sistemático de água mineral para a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). O sistema Blu Delivery, de entrega programada de garrafões, será fornecido, conforme o contrato assinado entre as partes, pelo prazo de dois anos. Para fornecer os garrafões de 20 litros diariamente à Companhia, a Blu precisou desenvolver logística especial de entrega, com equipe específica voltada apenas para o atendimento à CSP. São cerca de 2.800 funcionários hidratados por dia na siderúrgica, com entregas em 61 pontos dentro da unidade.

Cuidados
Nesta sexta-feira, começo do feriadão do Carnaval, uma equipe do SEST/ SENAT e da FETRANS estará no cruzamento das avenidas Heráclito Graça e Dom Manuel, das 8 às 10 horas, realizando a blitz “Carnaval com Responsabilidade Socioambiental e Prevenção à Saúde”. Vai distribuir brindes, preservativos e panfletos alusivos à campanha.

Dá pra  estender?
A ação, segundo a assessoria de imprensa do SEST/SENAT, faz parte da campanha Responsabilidade Socioambiental, realizada durante o mês de fevereiro por essas entidades, em parceria com o programa Despoluir – Programa Ambiental do Transporte, da FETRANS, para vários públicos.

Ta brabo, tá brabo
A vereadora Jucely Alves Arrais, 35 anos, PDT, foi assassinada no início da tarde de terça-feira, 21, em sua residência, na localidade de Bom Nome, zona rural do município de Aiuaba.

Socorro
Cely Arraes foi socorrida para o Hospital da cidade de Pio IX, Estado do Piauí, onde já deu entrada sem vida.A causa do crime ainda é desconhecida. A Polícia  realiza diligências.

Aiuaba é fogo
Cely Arraes é cunhada do vereador Valmir do Bom Nome, 58 anos, que foi morto a tiros após um comício na localidade de São Nicolau, no dia 24 de setembro, durante a campanha eleitoral em Aiuaba.

Patrulha
Tramita na Câmara Municipal de Fortaleza projeto de lei ordinária, de iniciativa do vereador Márcio Cruz (PSD), que institui a Patrulha Maria da Penha em Fortaleza.

O objetivo...
...é garantir a efetividade da Lei Maria da Penha, monitorando o cumprimento das medidas protetivas de urgência, sobretudo por meio do auxílio na identificação e no acompanhamento de situações de violência contra a mulher.

Invenção da Globo
Um ilustre redator do Bom Dia Brasil escreveu: O Carnaval da crise. Onde já se viu estar em crise quem vai pular no carnaval? Crise de inteligência.

Acha que paga?
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) tem de indenizar os motoristas que sofrem acidentes em rodovias federais, se for demonstrado que sua ação ou omissão contribuiu para o fato.

Acha que recebe?
O artigo 37, parágrafo 6º., da Constituição, diz que as pessoas jurídicas de direito público, que prestam serviços ao público, respondem pelos danos causados a terceiros.

Aleluia
Na primeira quinzena de março, estará liberado o tráfego no viaduto da Avenida Aguanambi. O trecho terá elevador para pedestres, que dará fim ao semáforo debaixo do viaduto. Nem acredito que o farol vai sair do viaduto.

Grana alta
A obra foi orçada em R$ 95 milhões, e as intervenções na avenida Aguanambi começaram  em maio do ano passado pela Prefeitura de Fortaleza. Ao mesmo tempo está sendo feita reforma no Terminal da Messejana, obra com investimento de R$ 17 milhões e previsão de entrega para outubro deste ano.