Por consenso, PSDB do Ceará renovará diretório hoje
O ex-deputado Francini Guedes será o novo presidente estadual do PSDB
do Ceará. Ao seu lado , assumirá como vice o médico Carlos Roberto
Martins, conhecido como Doutor Cabeto. Os nomes serão confirmados, hoje,
durante convenção estadual da legenda na Câmara Municipal de Fortaleza.
Ao jornal O Estado, Francini frisou o momento de transição na política brasileira e, assim como senador Tasso Jereissati, defendeu mudanças internas.
“É um momento de dar contribuição. Não queria, mas me chamaram. PSDB precisa mudar. Essa confusão não pode nos fazer desistir, mas estimular o partido a apresentar ações importante para sociedade. Há uma desesperança do povo nos políticos”, disse Francini ao jornal. Ele defendeu, ainda, que é “hora” do partido “acertar”. Disse, ainda, que as decisões serão tomadas de forma coletiva, ouvindo até mesmo lideranças externas ao partido.
“Aqui, não existe eu, mas nós. Todas as ações serão tomadas pelo partido, sempre ouvindo os segmentos. Quero participação ativa dos jovens, do empresário e agricultor, independente de filiação. É momento de fazer mudanças para que melhore. Ninguém acredita em política. A carência de pessoas éticas (na política)”, frisou ele.
Economista, Francini afirmou que o partido possui bons nomes e poderá disputar a chefia do Executivo estadual. “Nós, temos pessoas boas que tranquilamente, pode aceitar o desafio de ser candidato, desde Tasso Jereissati, o Geraldo Luciano”, afirmou.
Mudança
Atualmente, o partido é comandado por Luiz Pontes, que assumiu a presidência em maio de 2013, a convite do senador Tasso Jereissati. Ao jornal O Estado, Pontes disse que o PSDB no Ceará está se preparando para fazer um bom papel nas eleições do ano que vem, fazendo um número de deputados estaduais e federais.
Com relação ao Governo do Estado, disse apenas que o partido pertence ao bloco da oposição. Sob seu comando, a sigla elegeu, no último pleito municipal, 14 Prefeitos, 10 Vice-prefeitos, 123 vereadores e ainda está presente em mais de 120 municípios cearenses.
Além disso, segundo Luiz Pontes, o partido possui aproximadamente 140 diretórios ou comissões provisórias, além de articuladas as chapas da agremiação para as disputas de vagas na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
Ele, recentemente, divulgou ainda que a legenda estuda lançar o executivo Geraldo Luciano ao Palácio da Abolição. Do grupo M. Dias Branco, Luciano chega ao partido para compor a segunda vice-presidência da sigla no Estado. “Estamos trabalhando no sentido de dar uma opção ao Estado do Ceará de um nome que possa trazer mudanças”, admitiu o tucano.
Nacional
Além do processo local, o partido irá eleger os delegados que participarão do processo eleitoral nacional marcado para o dia 9 de dezembro e tem o senador Tasso Jereissati como candidato à presidência do PSDB. Além de Jereissati, também está na disputa o governador de Goiás, Marconi Perillo.
Durante entrevista coletiva, em seu gabinete, Tasso fez duras críticas e acusou Aécio de mentir ao justificar que a medida tinha como finalidade dar “equidade” à disputa da presidência do partido.
“Eu pedi a ele uma certa sinceridade e disse que sabia que ele não queria isso em nome da equidade [na disputa pelo comando da legenda]”, afirmou. “[Eu disse] que ele não queria que eu fosse candidato nem presidente do partido porque nós temos diferenças profundas.”
Ele assegurou que sua candidatura à presidência do partido continua, “mais fortalecida neste momento”, disse.
Ao jornal O Estado, Francini frisou o momento de transição na política brasileira e, assim como senador Tasso Jereissati, defendeu mudanças internas.
“É um momento de dar contribuição. Não queria, mas me chamaram. PSDB precisa mudar. Essa confusão não pode nos fazer desistir, mas estimular o partido a apresentar ações importante para sociedade. Há uma desesperança do povo nos políticos”, disse Francini ao jornal. Ele defendeu, ainda, que é “hora” do partido “acertar”. Disse, ainda, que as decisões serão tomadas de forma coletiva, ouvindo até mesmo lideranças externas ao partido.
“Aqui, não existe eu, mas nós. Todas as ações serão tomadas pelo partido, sempre ouvindo os segmentos. Quero participação ativa dos jovens, do empresário e agricultor, independente de filiação. É momento de fazer mudanças para que melhore. Ninguém acredita em política. A carência de pessoas éticas (na política)”, frisou ele.
Economista, Francini afirmou que o partido possui bons nomes e poderá disputar a chefia do Executivo estadual. “Nós, temos pessoas boas que tranquilamente, pode aceitar o desafio de ser candidato, desde Tasso Jereissati, o Geraldo Luciano”, afirmou.
Mudança
Atualmente, o partido é comandado por Luiz Pontes, que assumiu a presidência em maio de 2013, a convite do senador Tasso Jereissati. Ao jornal O Estado, Pontes disse que o PSDB no Ceará está se preparando para fazer um bom papel nas eleições do ano que vem, fazendo um número de deputados estaduais e federais.
Com relação ao Governo do Estado, disse apenas que o partido pertence ao bloco da oposição. Sob seu comando, a sigla elegeu, no último pleito municipal, 14 Prefeitos, 10 Vice-prefeitos, 123 vereadores e ainda está presente em mais de 120 municípios cearenses.
Além disso, segundo Luiz Pontes, o partido possui aproximadamente 140 diretórios ou comissões provisórias, além de articuladas as chapas da agremiação para as disputas de vagas na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
Ele, recentemente, divulgou ainda que a legenda estuda lançar o executivo Geraldo Luciano ao Palácio da Abolição. Do grupo M. Dias Branco, Luciano chega ao partido para compor a segunda vice-presidência da sigla no Estado. “Estamos trabalhando no sentido de dar uma opção ao Estado do Ceará de um nome que possa trazer mudanças”, admitiu o tucano.
Nacional
Além do processo local, o partido irá eleger os delegados que participarão do processo eleitoral nacional marcado para o dia 9 de dezembro e tem o senador Tasso Jereissati como candidato à presidência do PSDB. Além de Jereissati, também está na disputa o governador de Goiás, Marconi Perillo.
Durante entrevista coletiva, em seu gabinete, Tasso fez duras críticas e acusou Aécio de mentir ao justificar que a medida tinha como finalidade dar “equidade” à disputa da presidência do partido.
“Eu pedi a ele uma certa sinceridade e disse que sabia que ele não queria isso em nome da equidade [na disputa pelo comando da legenda]”, afirmou. “[Eu disse] que ele não queria que eu fosse candidato nem presidente do partido porque nós temos diferenças profundas.”
Ele assegurou que sua candidatura à presidência do partido continua, “mais fortalecida neste momento”, disse.
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