Cataclismo policial!
Recluso, neste final de semana, em meu sagrado lar campal, por opção, assisti todos os telejornais desde a última sexta-feira.
Temas
como educação, saúde, emprego e renda, futebol...et cétera, cederam,
totalmente, seus espaços à violência urbana; a greves policiais; mortes;
saques em comércios dos capixabas, cariocas e por aí vai...
A violência que se falava apenas nos grandes centros urbanos, chegou em todos os rincões e municípios da federação.
O
Estado - no sentido amplo da palavra -, desde a inércia de permitir a
entrada de drogas em nossas fronteiras, e, até mesmo, dentro dos
próprios presídios, em regime fechado, já não consegue atender os
anseios de paz dos cidadãos.
Em
Icó, o retorno das cadeiras nas calçadas à espera dos ventos do
Aracati, com o bom bate papo saudável, o cafezinho quente, como é o
desejo de nossa prefeita Laís Nunes, ainda permanecerá uma incógnita.
O
tema é complexo, em que pese o esforço dos órgãos de segurança pública,
que conta com total entusiasmo do Palácio da Alforria, do Ministério
Público e do Poder Judiciário.
A
indústria da receptação de celulares parece prosperar em nossa urbe e
acontece cotidianamente, como regra, com roubos a mão armada a jovens,
adultos e idosos.
Com a
chegada do Batalhão de Divisas, Grupo Raio de Motocicletas,
Pró-Cidadania, Guarda Municipal; Ronda; fiscalizações e diligências
ostensivas, e com o aparelhamento já existente - Polícias Civil e
Militar, com apoio de todos, haveremos de encontrar uma saída.
Monitoramento eletrônico, também é parte da colaboração, que a gestão em curso já planeja implantar.
Querendo
fazer parte desse processo, mesmo sendo dever constitucional do Estado,
a prefeita Laís Nunes já participou de vários encontros-reuniões, em
Icó e Fortaleza, sobre a grave situação.
Essa discussão - segurança -, é um dever de todos os cidadãos e não permitirá cor partidária, mas compromisso plural!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
E meu amigo.
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