Macário,
"A lista não é da Lava-Jato, porém, tem gerado muitas discussões".
O
governo municipal que se encerrou em dezembro último, após restar o
dono principal da cadeira do Palácio da Alforria derrotado na urnas,
jogou o leme (ex-trem) que se tornou uma simples canoa sem rumo e
bússola, fazendo enormes bobagens.
Desde
a edição de licitações públicas para licitações suspeitas, até mesmo a
falta de pagamento a empresas que movimentavam serviços essências em
Icó, com o endividamento do município que causa muita preocupação.
O
dinheiro da repatriação, mesmo sem estar no orçamento da PMI e que
chegou aos 46 minutos do segundo tempo, foi prometido há vários credores
com apenas uma pseudo cópia de extrato.
Pelo sim e pelo não, a maioria não recebeu nada e deve, agora, fazer parte da listagem dos restos a pagar.
Outro
crucial problema, foram os cheques liberados após o encerrar da gestão,
na praça. Bancos créditícios de outros municípios, fizeram o pagamento
ilegal na boca do caixa. Ações judiciais irão buscar em nome da
municipalidade, vítima dessas armações, os prejuízos causados.
Outro tema que sacode Icó, é a famosa lista dos pagamentos do servidores do mês de dezembro de 2016.
Como
se sabe, o ex-alcaide, fez uma seleção - não se sabe quais os
pré-requisitos, e pagou o 13°. em calendários diferenciados as
secretarias.
Novembro de 2016, foi pago nos últimos dias de 2016.
Com
informações fraudadas sobre o INSS de novembro e 13° salários de 2016, a
receita federal levou toda a cota do FPM do dia 10 de janeiro de 2017 e
agendou cerca de 300 mil para o dia 20 de janeiro.
Mesmo
com muito dinheiro em dezembro, não sabemos os motivos e motivações,
que fez o derrotado não pagar o mês de dezembro de 2016. E deixou as
contas sem condições alguma's financeira's para honrar a sua falta de
compromisso, respeito e responsabilidade para com o Icó e os nossos
servidores públicos municipais.
Ademais, eis que surge uma lista de privilegiados, em detrimento da maioria, que está em dia com seus pagamentos.
Receber pelo trabalhado não é ilegal! É justo!
O
problema é achar a matemática e encontrar os motivos de uns sim e
outros não. Igualmente, rasga-se o princípio da impessoalidade no
serviço público.
E antes
que eu esqueça, Professora Mirtania Bastos, seu nome NÃO CONSTA como
beneficiária do pagamento do mês de dezembro último, por certo, não
dizia amém a quem se achava dono dos rincões alheios.
Abraço do Fabricio.
Fabricio Moreira é Procurador Geral do Município do Icó.
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