Coluna do blog



Ex-senador italiano prevê mais protestos e não exclui guerra civil no Brasil
"Sindicatos vão se unir na luta contra ofensiva de patronato escravocrata", diz José Luiz Del Roio. O ex-senador italiano José Luiz Del Roio, autor de “A história de um dia: 1º de Maio”, destacou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que as propostas do presidente Michel Temer são anti-histórias, embutem violência social e forçarão a união das centrais sindicais para combatê-las.  Del Roio destaca que a mobilização contra Temer será muito forte. Ele avalia o grupo no poder tem pouco tempo, não quer eleições e virá como um trator. "Trator que vai se encontrar com as praças, as ruas e as greves", afirma.Del Roio é um ativista político, e reuniu seis centrais sindicais para a reedição, agora em setembro, de seu livro "Primeiro de Maio, sua Origem, seu Significado, suas Lutas". Veja as principais declarações de José Luiz Del Roio na entrevista:"Aumentou a exploração. A tecnologia tende a isolar os trabalhadores. E agora estamos com uma velha batalha de quando acabou a ditadura: a questão da jornada de trabalho." "A desculpa é sempre a mesma. É a desculpa que já davam em 1886: não pode porque o lucro do patrão cai a um ponto tal que ele fecha tudo. É a mesma desculpa que era usada no Império: acabar com a escravidão seria o fim da lavoura no Brasil." "Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria, falou em chegar a 80 horas. É a mesma coisa que dizer que tem que voltar a escravidão. Um pouco pior. Porque na escravidão o escravo era um instrumento de trabalho e o patrão tinha que dar de comer para ele, se não perdia o dinheiro." "Não existe possibilidade que uma central sindical possa aprovar uma PEC 241 ou a destruição da CLT." "Se se propõe o bloqueio de todo o investimento social, está se propondo o canibalismo. É uma irracionalidade, uma violência social, uma crueldade, um desmanchar a esperança de um povo de forma violenta." "É demais a violência da oligarquia escravocrata brasileira." "Eles têm um inimigo que é feroz demais. Eles têm que lutar contra. Eles vão se unificar na luta contra essa ofensiva de um patronato escravocrata. Não é um patrão moderno. Nunca rompemos de verdade com o escravismo no Brasil. As relações de trabalho foram escravistas durante 350 anos e não houve uma ruptura como nos EUA. Para a maioria dos descentes dos escravos continua havendo discriminação. Isso marcou sempre as relações de trabalho no Brasil. A chamada hoje Polícia Militar, tão violenta, nasce já na colônia para reprimir escravos, negros. Há uma linha de continuidade, não tem ruptura, ela continua reprimindo negros." Guerra civil? "Longinquamente, não excluo. No bem ou no mal, com grandes infâmias e grandes lances patrióticos, as Forças Armadas têm um projeto nacional. Podemos discuti-lo, mas está escrito, foi feito no governo Lula. Até quando essa força vai suportar a destruição do Estado brasileiro e da sociedade? Queremos crescer e ser povo feliz, mas a as contradições que essa classe dominante tem abraçado pode levar a esse tipo de coisa."

A frase: “Aqui se faz...aqui se usa. Já ta feito”. Atualizando os adágios


Droga: o grande inimigo (Nota da foto)
Na gestão do prefeito Claudio Pinho,em São Gonçalo do Amarante, foram desenvolvidos dois trabalhos para a prevenção às drogas , primeiro com as escolas e familiares , segundo com o pessoal da limpeza , a coordenadoria de políticas públicas sobre drogas com a coordenadora Rossana Brasil Kopf e Jorge Damasceno com essa grande tarefa da prevenção e uma qualidade de vida .

Privilegiado
Belchior é tão inteligente, mas tão inteligente que sumiu antes de o Brasil virar essa esculhambação toda.

Ofende, perguntar?
O que é que vai acontecer com o policial que agrediu um homem e atirou nos pneus do carro do dito cujo em Ubajara? Vai continuar fardado, armado, batendo e atirando?

Triste,Cansado e Cagado
Estes são nomes de três candidatos a vereador em municípios brasileiros. O Triste é candidato aqui mesmo no Ceará, em Moraujo.

Não foi picaretagem
O BNB foi o vencedor do II Prêmio Gestão para Resultados do Desenvolvimento 2016, na categoria “Planejamento Estratégico (Nível Nacional)”. Promoção do BID.

Essa é do Brikmann

"Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros". Mas ser mais igual não parece suficiente aos que já são mais iguais: no Congresso, pensa-se numa lei que anistie os envolvidos nos crimes de Caixa 2 cometidos até as eleições de 2014 - as últimas que se realizaram.



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