É só analisar o contexto político nacional, avaliar
a postura da Igreja e ler esses profetas para constatar a incrível semelhança
da nossa realidade com a de Jerusalém! O que nos leva a conclamar: Profetas da
atualidade, saiam das suas "zonas eclesiástica de conforto",
despojem-se de seus interesses pessoais políticos e financeiros, arrependam-se
do pecado da omissão diante da corrupção ativa ou passiva e da injustiça social
que dominam a nação, releiam a Bíblia numa perspectiva teológica que aponta
para "um Deus que optou pelos pobres concretos de Canaã e Egito e
posteriormente, na pessoa de Jesus, pelos pobres da Palestina
judaico-tomana"(orelha do texto de PIXLEY e BOFF).Feito
isso,anunciem o Juízo de Deus contra a corrupção com ousadia, a não ser
que já se sujaram nessa lama e estejam debaixo da mesma condenação, como em
Romanos 3.10-12.
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