Exigências
para reconduzir Temer
Os crachás prateados do PMDB já consideram não
lançar candidatura alternativa à de Michel Temer, atual presidente nacional do
partido, e apoiar o vice-presidente da República para se reeleger na eleição de
março. Há, porém, uma lista de exigências colocadas na mesa sobretudo por
senadores peemedebistas. De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo"
desta terça-feira (19), o senador Romero Jucá (RR) deve ser designado para a
primeira vice-presidência do partido. Eunício e Renan querem presidência do
Senado e liderança de bancada em troca de apoio a Temer. Os pedidos a Temer incluem, ainda, o apoio à
eleição de Eunício Oliveira para a presidência do Senado em 2017, quando Renan,
após dois mandatos, deixará o posto e ficará impedido de se reeleger. Renan,
então, pelo acordo, se tornaria o líder da bancada do PMDB no Senado. Como
Valdir Raupp é o atual primeiro vice-presidente e não foi contemplado na cúpula
do comando do partido, a ele seria destinada a presidência da Fundação Ulysses
Guimarães, hoje sob o comando de Moreira Franco. O impasse, que só deve ser
decidido às vésperas da convenção do partido, é se Temer renunciaria ao cargo,
como quer o grupo de Renan Calheiros, ou se apenas se licenciaria, deixando
Jucá no comando da sigla interinamente, como quer o próprio Temer.
A frase: “Galinha que namora pato acaba morrendo afogada”. Ê ê!
Olha
o boi (Nota da foto)
Se
o boi não dançar, não tem voto pra Temer.
À
cata do vice
Todo
dia,e agora a coisa esquentou, aparece alguém querendo um vice pra alguém na
Prefeitura de Fortaleza.
Dois
novos
Estão
querendo lançar Gaudêncio Lucena vice de Vitor Valim. Ora,ora,ora. Lucena é que
deveria ser o cabeça de chapa se o PMDB quiser ter um candidato.
O
outro...
O
grandão, gaucho Torgan, seria o outro candidato a vice, desta feita de Roberto
Claudio, que não tem mais liga com o PMDB. É, pode ser.
Louco de pedra
O polêmico
pré-candidato republicado Donaldo Trump se gaba de não depender de empresas
para tocar sua bilionária campanha.
Bolso cheio
Ele mesmo banca
sua candidatura nos EUA, que aliás não deve estar sendo nada barata.Por isso
mesmo, vemos nos debates e entrevistas um Trump sem papas na língua.
Lingua de dolar
Fala o que pensa
e cria polêmica. Sem entrar no mérito do direcionamento de suas opiniões, Trump
mostra, sem dúvida, uma total independência.
Descontrolado
O bilionário
defende que é o único candidato livre de influências das empresas –
patrocinadoras de campanhas. Trump garante que ninguém terá “controle” sobre
ele, exceto o povo americano.
Este ano...
No início de
2016, ele declarou que vai gastar US$ 2 milhões por semana em anúncios de TV
daqui por diante.
E nós?
É esta total
independência que os candidatos a um cargo público deveriam ter. No
Brasil, o financiamento de empresas sempre direcionou campanhas eleitorais.
Vai ter controle
aqui?
Os candidatos,
tanto da situação quanto da oposição, falam o que seus financiadores querem. Se
comprometem com o que seus financiadores querem. E depois de eleitos, obedecem
ao que seus financiadores querem. Agora, com as novas regras que proíbem no
Brasil o financiamento eleitoral por pessoas jurídicas, veremos se os
candidatos mostrarão que falam e agem por si ou não.
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