Ridículo

Na companhia do jornalista Roberto Bulhoes, devidamente identificados, solitamos ingresso ao Plácio da Abolição para cobertura da transmissão do poder, de Camilo Santana para Izolda Cela. Após um leve chá de cadeira fomos recebidos por um aprendiz de jornalista que nos comunicou que seria uma cerimônia íntima, só entre as partes e vedada à imprensa.
Deu pra entender que a coisa está cheia de gente de interior que não faz menor ideia do que seja a história da vida política do Ceará.
De Tasso pra trás, nesses casos, o livro onde o Governador passa o Comando para o Vice, era levado para o aeroporto, onde, na sala vip, se fazia a transmissão. Nem Adauto, nem Totó, nem Tasso ou qualquer outro que haja sido governador foram mais ou menos governador e vice que Camilo e Izolda.

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