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Balança comercial tem saldo de US$ 5,33 bi
A balança comercial brasileira registrou um superávit (exportações maiores que importações) de US$ 5,33 bilhões no acumulado deste ano, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Em julho, apesar de todo o cenário econômico, foi registrada uma melhora frente a igual período de 2014, quando houve um déficit na relação comercial com o exterior da ordem de US$ 783 milhões.
Até o domingo passado (9), as exportações somaram US$ 116,76 bilhões, com média diária de US$ 778 milhões (queda de 15,6% sobre o mesmo período do ano passado). Já as importações somaram US$ 111,43 bi, ou US$ 742 mi por dia útil, representando um recuo de 19,9% em relação a igual período de 2014.
Segundo o Mdic, este saldo no acumulado deste ano, está relacionada ao aumento de vendas externas de minério de ferro e de trigo, além do baixo ritmo da atividade econômica (que tem reduzido as nossas importações). A baixa do preço do petróleo, no mercado internacional, também impactou no resultado. Como o Brasil mais importa que vende petróleo ao exterior, a queda do preço favorece o desempenho da balança.

Em agosto
Na primeira semana deste mês, segundo o Mdic, a balança comercial teve um superávit (exportações menos importações) de US$ 726 milhões. No período, as exportações somaram US$ 3,9 bilhões, com média diária de US$ 781 mi, e queda de 19,8% sobre agosto do ano passado, ao mesmo tempo em que as compras do exterior chegaram a US$ 3,18 bi, ou US$ 636 milhões por dia útil, uma queda de 30,8% sobre agosto de 2014.
Nas exportações, a queda de 19,8% se deve ao recuo das vendas de produtos manufaturados (24,4%) e básicos (22,6%), ao mesmo tempo em que cresceram as vendas de semimanufaturados (8,9%). Nas importações, caíram os gastos com combustíveis e lubrificantes (78%), adubos e fertilizantes (31,6%), farmacêuticos (28,1%), siderúrgicos (26,1%) e aparelhos eletroeletrônicos (24%), entre outros.

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