Fim
dos trabalhos
A
notícia é assim; “Está marcada para setembro a solenidade de posse de 79
novos juízes aprovados em concurso e que atuarão em cidades de pequeno porte do
Ceará – as chamadas comarcas de Entrância Inicial. A Secretaria Geral do
Tribunal de Justiça (TJ/CE) já definiu os dias nos quais 73 deles escolherão os
municípios onde pretendem trabalhar.” Dizem os anúncios de agências de viagem,
como último item de uma excursão oferecida, fim dos nossos trabalhos. Não é o
caso do desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido, um rígido agente da lei
que presidiu até recentemente o Tribunal de Justiça do Ceará e fez, à
sociedade, o favor de expurgar, ou pelo tentar, comprometimentos insuportáveis
ao desempenho de outros que não estariam descendo o ferrolho no buraco certo. O
Tribunal de Justiça do Ceará anunciou na semana a nomeação dos Juízes
concursados ao tempo de Brigido, num total de 78, para minorar os pepinos de
Comarcas sofrendo, havia anos, sem alguém da Justiça, efetivado no importante
posto. Seria até dispensável o comentário, não soubesse o escriba, como foi a
briga de Luiz Gerardo para realizar o concurso, catando dinheiros, espremendo
orçamento, escolhendo o que pudesse ser melhor no desempenho do concurso
vestibular para o cargo de Juiz. Brígido acaba de limpar sua pauta
presidencial. Deixou tudo pronto para que na sua sucessão houvesse as nomeações
com que sonhara. Dedicado ao gabinete de desembargador, vê chegar em cada canto
de reclamações um juiz, benza Deus homens e mulheres que jamais se deixem
emprenhar por Juizites e que façam o que todos nós esperamos; celeridade,
seriedade, simplicidade no exercício de suas missões.
A
frase: “Não se conhece milagre de mau
caráter nem mau caráter que virou santo”. Tem gente observando a cena.
Vazou
do zap.zap da família (Nota da foto)
A
governadora em exercício,do Ceará, Sra. Izolda Cela, um dia foi menina e,
dizem, era uma grande caçadora. Hoje
caça dias melhores pra educação do Estado e faz parte do seleto grupo de
personalidades que querem bem à terra mãe.
A
tempo
O
Prefeito de Sobral, Veveu Arruda, “husband” da governadora em exercício no
Ceará, voltou ontem à noite dos Estados Unidos onde fazia curso em Harvard para
ver Izolda Cela governando. Pidão como é não deixará a patroa sem um projetinho
pro Sobral.
No
DOU
O
diplomatas Marcus Paranaguá e João Mendes,ambos cearenses, receberam a Ordem do
Rio Branco nos graus de Comendador e Grande Oficial, respectivamente.
Ladrões
Num restaurante da Prainha, no Aquiraz,
aqui, vizinho a Fortaleza, cobraram por um pargo para um cidadão brasileiro,
com cara de turista alemão, R$490,00 reais. Duvido que me enganem. Nunca vou a
esses lugares.
O gerente endoidou
O
presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, disse que cabe ao Governo, não à
oposição, buscar soluções para as crises política e econômica enfrentadas pelo
país. O governador paulista Geraldo Alckmin disse que Dilma "não pode
responsabilizar os outros por problemas que ela própria criou".
Égua, por animal fêmea?
Isso
explica por que as candidaturas presidenciais de Alckmin e Aécio deram em água
de chuchu: se a oposição não tem sugestões para resolver a crise, por que
colocá-la no lugar do Governo? Por que trocar seis por meia dúzia? A propósito,
se a oposição real nasceu dentro do Governo, para que oposição?
Pauta bomba I
Leia o que diz Bresser Pereira, do PSDB:
“Surgiu um fenômeno que eu nunca tinha visto no Brasil. De repente, vi um ódio
coletivo da classe alta, dos ricos, contra um partido e uma presidente. Não era
preocupação ou medo. Era ódio. Esse ódio decorreu do fato de se ter um governo,
pela primeira vez, que é de centro-esquerda e que se conservou de esquerda. Fez
compromissos, mas não se entregou. Continua defendendo os pobres contra os
ricos. O ódio decorre do fato de que o governo revelou uma preferência forte e
clara pelos trabalhadores e pelos pobres”(FSP 01/03/2015).
Pauta bomba II
Complementa Leonardo Boff: “Este ódio
foi insuflado fortemente pela imprensa comercial do Rio e de São Paulo, por um
canal de TV de alcance nacional e especialmente por uma revista semanal que não
costuma primar pela moral jornalística e, não raro, trabalha diretamente com a
falsificação e a mentira. Esse ódio invadiu as mídias sociais e ganhou também
as ruas. Tal atmosfera envenena perigosamente as relações sociais a ponto
de que já se ouvem vozes que clamam pela volta dos militares, por um golpe ou
por um impeachment”.
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