Escapou fedendo


Presidente afirma que BNB não será atingido pelos cortes
O Banco do Nordeste (BNB), em princípio, não se sente afetado pelo corte no orçamento federal, que poderá chegar a R$ 80 bilhões, como prevê o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. A avaliação foi do presidente da instituição, Marcos Holanda, acrescentando que o banco tem um grande pulmão, que é o FNE (Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste), podendo continuar respirando tranquilamente.
Ele afirmou que o fundo é forte, em função da arrecadação de impostos federais, mas mesmo assim pode ter um pequeno impacto. “Acho que o BNB, de certa forma, não vai participar desse esforço de contenção de despesas no que for possível”, minimizou. Sobre o FNE neste ano, prevê um montante em torno de R$ 7,7 bilhões, mas podendo chegar a até R$ 13 bi.
Esse aumento, segundo ele, é devido ao retorno dos empréstimos passados do fundo. Com relação ao Crediamigo, disse que ele está indo muito bem e o Pronaf do mesmo jeito, dentre do que está planejado. Em Brasília, foi participar de audiências no Ministério da Fazenda, bem como na Casa Civil, fazendo os primeiros contatos em favor da área administrativa.
O presidente do BNB informou que, na próxima semana, resolve a questão da diretoria do banco, observando que pouca coisa deverá ser mudada, porque a maioria das pessoas será mantida nos cargos. Holanda viajou para o México, onde participa da reunião anual da Alide (Associação Latino Americana dos Bancos de Investimentos), com a presença de todos os bancos de fomento do continente.

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