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a 68
Miami e Cidade do Panamá – 25 graus - Quando vivíamos os anos de chumbo da ditadura brasileira, em pleno 1968, e outras ditaduras matavam e barbarizavam no continente, Douglas e Waiss, uma das mais criativas duplas de compositores dos Estados Unidos, deu de presente para abrir na faixa um,o ultimo disco de Louis Armstrong,uma letra cujo título é What a Wonderful World. Diz o original: I see trees of green, red roses too; I see them bloom for me and you; And I think to myself what a wonderful world; I see skies of blue and clouds of white; The bright blessed day, the dark sacred night; And I think to myself what a wonderful world; The colors of the rainbow so pretty in the sky; Are also on the faces of people going by; I see friends shaking hands saying how do you do; They're really saying I love you; I hear babies crying, I watch them grow; They'll learn much more than I'll never know; And I think to myself what a wonderful world; Yes I think to myself what a wonderful world. Como você vê, eu grifei as duas frases da música que me parecem mais expressivas desde 1968 até hoje. Ouso traduzir a meu modo, no meu inglês aprendido com o Professor Soares,nos bancos do saudoso Colégio Sobralense: “Eu vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "Como você vai?" Eles estão realmente dizendo: "Eu te amo". Seria esta a frase pra traduzir o aperto de mãos de Barack Obama com Raul Castro, aqui na Cidade do Panamá?
A
frase: “Gratidão é a maior medida do
caráter de uma pessoa”. Moeda de paz que funciona.
Vovó
Hillary (Nota da foto)
A
sra. Clinton só tem um 46% de aprovação de seu nome para disputar as eleições
presidenciais ano que vem. Nova Iorque dá a Hillary 56% dos eleitores no
partido dela. E Obama faz gosto. Marqueteiro que for inteligente vem pra cá ver
a campanha. Investimento em aprendizagem.
Indicações
A
história tá no mundo; o PMDB vai indicar um novo nome pra presidência do Banco
do Nordeste. Diz que tem o perfil jovem,mas o nome é segredo de estado.
Assunto
do dia
Está
em todos os jornais, telejornais, rádios e mídias norte-americanas o tal aperto
de mão entre Obama e Raul Castro. Tem outro assunto, não.
Pernas
ao mar...
Meio
que liberado das missões na Prefeitura de Fortaleza, Gaudêncio Lucena juntou
umas mudas de roupas, duas bermudas e um par de japonesas e pegou um navio.
Al
mare
Gaudêncio
embarcou em Miami na segunda feira e pretende ficar 10 dias de boreste a
bombordo do Caribe, com direito a Triangulo das Bermudas.
Falar
nisso...
Nós
os nostálgicos do charme dos grande voos, exultamos com o simples gesto da
TAM-A perde malas, em voltar a servir vinho e uísque a bordo em copos de vidro.
E
mais...
Os
talheres em metal também voltaram e em alguns voos internacionais os vinhos são
chilenos e as comidinhas lembram, de longe mas lembram, os pratos das saudosas
Varig e Transbrasil.
Meu
Deus!
O
corte no orçamento no Itamaraty alcançou o representante na OEA, ministro Breno
Costa. Embora tenha participado das negociações preliminares, ele não foi à
Cúpula das Américas, no Panamá. Não tinha dinheiro pra passagem.
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