A economia na intimidade da lingerie

Ceará é o 3o produtor nacional de moda íntima
A economia da região Nordeste tem crescido acima da média nacional, nos últimos anos, e o Ceará acompanha essa expansão, em diversos setores. Um dos destaques vai para o segmento de moda íntima. Nessa área, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi), integrante da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), em 2013, o Estado se destacou em exportações no setor, além de ter ficado em terceiro lugar na produção nacional (14,4%) – com 14,16% em receita líquida, 14,62% em custos e despesas, além de 13,65% em Valor da Transformação Industrial (VTI). São milhares de empregos e investimentos gerados, anualmente, nesse segmento tão importante da moda, que traz mais divisas para o Estado. As fábricas no interior e Região Metropolitana de Fortaleza contribuem para a confirmação do Ceará como grande polo produtor no Brasil.
Atualmente, lingerie é uma peça indispensável no guarda-roupa feminino. Em qualquer ocasião, a procura por esse acessório, que ofereça conforto e beleza, tem sido cada vez maior. Não é à toa que o mercado de moda íntima tem ganhado destaque e ascensão no cenário nacional e internacional, provocando um grande desenvolvimento deste setor da indústria de transformação. Afinal, aquela mulher que possui uma vida bastante ativa, chega a utilizar até quatro conjuntos de lingerie em apena um dia, pois vai à academia logo cedo, volta para casa, toma banho e coloca nova roupa, sendo necessário, portanto, outro conjunto. Se ainda tem tempo, volta para casa no fim da tarde, troca de roupa novamente e vai à faculdade, algum curso ou apenas sai para jantar e, quando retorna, invariavelmente coloca uma peça diferente para dormir.

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