Prefeito Roberto Cláudio participa de ações em alusão ao Dia Mundial da Luta contra a Aids no Terminal do Siqueira

O Dia Mundial da Luta contra a Aids, comemorado nesta segunda, dia 1º de dezembro, será marcado com uma ação de conscientização no Terminal do Siqueira, a partir das 9 horas. O prefeito Roberto Cláudio estará presente na ação, junto com a secretária de Saúde do Município (SMS), Socorro Martins, a coordenadora da Área Técnica de DST/Aids e Hepatites Virais de Fortaleza, Fabiana Sales, o secretário de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome (Setra), Claudio Ricardo, o presidente do Conselho Estadual de Saúde, João Marques, e representantes da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids do Ceará (RNP/CE). “Nosso interesse é conscientizar e informar a população durante todo o evento”, disse Socorro Martins.

A população terá acesso gratuito à teste rápido de HIV, distribuição de camisinhas, entrega de material educativo, tira-dúvidas, entre outras atividades.

Outra ações a serem realizadas pela Prefeitura, em atenção a pessoas vivendo com HIV, são a distribuição de cestas básicas, passe livre e reformas no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Em reunião, nesta sexta-feira (28/12), o prefeito Roberto Cláudio aprovou as medidas. Em primeiro momento, 220 portadores do HIV receberão os benefícios. As cestas básicas serão distribuídas mensalmente.

A Prefeitura de Fortaleza disponibilizará, ainda, cerca de 30 passagens por mês ao pacientes em tratamento. Quanto ao Creas, localizado no bairro Rodolfo Teófilo, será ampliado para melhorar o seu acolhimento.

“Estes pontos definidos na reunião são uma vitória para nós. Discutimos estes projetos há mais de 15 anos em Fortaleza e o prefeito Roberto Cláudio acaba de atender nossos pedidos”, conta Vando Oliveira, coordenador do RNP/CE. Para ele, cesta básica, transporte gratuito e um centro de acolhimento maior são fundamentais para o tratamento das pessoas que estão vivendo com o vírus da Aids.

“Esta é uma luta que envolve uma dimensão importante e com duas diretrizes. Quanto mais as pessoas sabem a respeito dos riscos, melhor a prevenção. Outro ponto é humanizar e acolher com dignidade e sem preconceitos pacientes que hoje já convivem com a Aids”, explicou Roberto Cláudio.

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