História? Quem tem?


Ideias, não. Porradas

Está meio em cima da hora, mas alguém poderia contar aos candidatos que, num debate, eles não se dirigem aos adversários, mas aos eleitores? Se gritar e olhar feio para os adversários funcionasse, o dr. Enéas teria sido presidente. Bolsonaro fala grosso, Erasmo Dias falava grosso, mas quem chegou lá foram Itamar, Sarney, Fernando Henrique, que podiam bater forte, mas com voz suave. Telespectador gosta de vale-tudo no debate, mas vota em quem não o assusta.
Obama e Clinton não levantam a voz. De Gaulle era tonitruante - mas tinha uma história que lhe permitia exageros. Não é o caso de Aécio nem de Dilma.

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