Documentário da AL sobre Alberto Nepomuceno será exibido no RJ
Foto: Divulgação
O especial “Alberto Nepomuceno: vida, música e nacionalismo”,
produzido pelo Núcleo de Documentário da TV Assembleia do Ceará, canal
30, será exibido durante o 52º Festival Villa-Lobos, que acontecerá no
Rio de Janeiro, no período de 14 a 30 de novembro. O evento marca os 150
anos de nascimento do compositor e músico cearense Alberto Nepomuceno.
“A TV Assembleia sente-se honrada em participar desse grande evento com
um dos seus documentários que homenageiam cearenses ilustres”, destaca
Ana Célia Oliveira, que integra a produção do Núcleo Doc.
O trabalho foi preparado para o programa Perfil, da TV Assembleia.
Com duração de 45 minutos, o especial mostra toda a trajetória de vida
desse importante compositor, que trouxe ritmos e instrumentos bem
brasileiros para a música erudita no País. O vídeo traz depoimentos do
neto do artista, Sérgio Alvim, de músicos do Conservatório Alberto
Nepomuceno, da musicista Ana Maria Kieffer e da pesquisadora Olga Paiva,
que também é descendente do homenageado.
De acordo com Ana Célia, o documentário levou quatro meses para ficar pronto, entre pesquisa, roteiro, produção e edição. Foi escrito pela coordenadora do Núcleo de Documentários da TV Assembleia, Ângela Gurgel. Segundo ela, a ideia surgiu por meio de uma parceria entre a TV Assembleia e o Conservatório Alberto Nepomuceno. O roteiro é de Tadeu Nobre. A jornalista Ana Célia Oliveira colaborou com a produção, e a apresentação é da repórter Janaina Gouveia.
Cearense, nascido em Fortaleza no dia 6 de julho de 1864, na rua Amélia - hoje rua Senador Pompeu -, Alberto Nepomuceno costumava dizer: “Não tem pátria um povo que não canta em sua língua”. É considerado o pai do nacionalismo na música erudita brasileira. Além da luta pela nacionalização da música clássica e pelo reconhecimento de compositores populares, como Catulo da Paixão Cearense, Alberto Nepomuceno militou na luta abolicionista e republicana. Ele morreu aos 56 anos de idade, no dia 16 de outubro de 1920, em Santa Teresa, no Rio de Janeiro.
De acordo com Ana Célia, o documentário levou quatro meses para ficar pronto, entre pesquisa, roteiro, produção e edição. Foi escrito pela coordenadora do Núcleo de Documentários da TV Assembleia, Ângela Gurgel. Segundo ela, a ideia surgiu por meio de uma parceria entre a TV Assembleia e o Conservatório Alberto Nepomuceno. O roteiro é de Tadeu Nobre. A jornalista Ana Célia Oliveira colaborou com a produção, e a apresentação é da repórter Janaina Gouveia.
Cearense, nascido em Fortaleza no dia 6 de julho de 1864, na rua Amélia - hoje rua Senador Pompeu -, Alberto Nepomuceno costumava dizer: “Não tem pátria um povo que não canta em sua língua”. É considerado o pai do nacionalismo na música erudita brasileira. Além da luta pela nacionalização da música clássica e pelo reconhecimento de compositores populares, como Catulo da Paixão Cearense, Alberto Nepomuceno militou na luta abolicionista e republicana. Ele morreu aos 56 anos de idade, no dia 16 de outubro de 1920, em Santa Teresa, no Rio de Janeiro.
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