Em Nutrição, o prêmio ficou com as espanholas Raquel Rubio, Anna Jofré, Belén
Martín, Teresa Aymerich e Margarita Garriga por seu estudo intitulado
"Caracterização da bactéria do ácido lático isolado de excrementos de bebês como
cultivo de potencial alimento probiótico para salsichas fermentadas". Em
Economia, o prêmio foi para o Instituto Nacional de Estatística italiano por
"assumir a liderança e cumprir com a instrução da União Europeia para que cada
país aumente o tamanho oficial da economia nacional incluindo a renda
proveniente da prostituição, da venda de drogas ilegais, do contrabando e de
outras transações financeiras ilícitas".
O prêmio de Ciência Ártica foi ganho por Eigil Reimers e Sindre Eftestol, da Noruega e da Alemanha respectivamente, por "mostrarem como reage uma rena ao ver humanos disfarçados como ursos polares". Os pesquisadores receberam com bom humor a honraria. Munidos com ursinhos de pelúcia, mostraram imagens de si mesmos fantasiados, apesar de reconhecerem que não se pareciam muito com um urso.
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Torradas e cachorros Em Neurociência, os premiados foram pesquisadores de Canadá e China por um estudo que tentou entender o que acontece no cérebro de pessoas que dizem ver a face de Jesus em um pedaço de torrada. Se nada mais der certo, brincou o chinês Kang Lee, é possível comprar uma torradeira com a cara de Jesus no eBay. Destaque também para o trabalho que documentou "cuidadosamente" - como destacaram os organizadores da premiação - o posicionamento de cachorros quando eles fazem xixi ou cocô. Segundo Vlastimil Hart e colegas da República Checa e da Alemanha, na hora de fazer suas necessidades fisiológicas, os animais alinham o eixo do corpo com as linhas do campo geomagnético norte-sul da Terra. Em Psicologia, Peter Jonason (Austrália), Amy Jones (Reino Unido) e Minna Lyons (EUA) foram reconhecidos por "reunirem evidências de que as pessoas que normalmente ficam acordadas até tarde são, geralmente, mais narcisistas, manipuladoras e psicopáticas do que as pessoas que costumam a se levantar cedo".
O prêmio de Ciência Ártica foi ganho por Eigil Reimers e Sindre Eftestol, da Noruega e da Alemanha respectivamente, por "mostrarem como reage uma rena ao ver humanos disfarçados como ursos polares". Os pesquisadores receberam com bom humor a honraria. Munidos com ursinhos de pelúcia, mostraram imagens de si mesmos fantasiados, apesar de reconhecerem que não se pareciam muito com um urso.
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