Deu no Diário do Poder

  • Entre os documentos apreendidos pela Polícia Federal no escritório da Arbor, de Meire Pozza, a contadora, há dezenas de contratos do mega-doleiro e lobista Alberto Youssef com empresas das áreas imobiliária e hoteleira. Chama atenção a “consultoria” contratada pelo Moinho Cearense, no valor de R$ 1 milhão. A certa altura, o Moinho desiste da pretensão (obter mudanças na tributação do trigo) e comunica que não vai pagar os mais de R$ 600 mil restantes ao lobista.
  • Ao romper seu contrato com Youssef, a Moinho alega que, primeiro, nada conseguiu e depois porque não tinha mais interesse no assunto.

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