Coluna do blog



De comentário de Jânio de Freitas, na Folha
“Não se imaginava que a Marina Silva tão contida, como se toda travada por poderosas forças interiores, ou, sabe-se lá, celestiais ("Deus não quis que eu estivesse naquele avião"), fosse capaz de tamanha desinibição para dizer coisas como esta raridade: "Um partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras". "Para assaltar"? A desonestidade dessa afirmação, feita em sabatina há três dias no "Globo", não tem limite nem para trás. Funcionário de carreira, Paulo Roberto Costa fez sua ascensão na Petrobras durante o governo Fernando Henrique, nomeado então para sucessivos postos e funções relevantes, que vieram a culminar no governo Lula. É um mistério o momento em que começou sua corrupção. Mas há a certeza de que, a não ser para Marina, nenhum partido e nenhum governo dos dois presidentes promoveu Paulo Roberto Costa "para assaltar". Diante de tamanha e perversa difamação, não surpreende a facilidade com que Marina diz inverdades bondosas a seu respeito, atribuindo-se votos, pareceres e projetos no Senado que o Senado nunca ouviu ou leu. Sua agressividade tem este componente adicional: a inverdade. O que aquela sabatina tornou ainda mais perceptível (e registrado jornalisticamente)”. Parece que a santinha anda saindo do pau oco.

A frase: “...a reputação de uma pessoa é a soma dos palavrões que ela inspira nas esquinas, salas e botecos”. De um observador da cena.


Resiliência da natureza (Nota da foto)
Na esquina da Av.da Abolição com Nunes Valente, havia um pé de castanhola. Um criminoso, sem que lhe dessem motivos aparentes, meteu a moto-serra e botou a castanholeira ao chão. Como não tinha gays se amarrando a árvores, correndo nus pelas ruas, não dava pra fazer escândalo e alguém tirar proveito esculhambando alguém, e não dá voto, nenhum veículo de imprensa  deu um segundo, uma linha, uma fala que seja sobre o crime. Danado é que a teimosia da natureza mostra agora sua resiliência e brota, pelo menos pra servir de denúncia. Fica ao lado do Banco do Brasil. Do Brasil!

Alô do ônibus!
Diante da crescente demanda de malucos pendurados em celulares e tabletes por todo canto, sugere-se às empresas de ônibus urbanos de Fortaleza a disponibilização de wifi a bordo.

Pergunta pertinente
E aí, já escolheu seu caNidato. Em qual mirabolante promessa votar?  E se for pra vender o voto, venda. Venda mas não entregue, como sugeria Dom Lorscheider.

Inacreditável
Moradora há anos no Rio Grande do Sul onde começou a vida política, presidenta Dilma veio saber só agora, pelo livro do Lira Neto a história do doce brigadeiro. É fato velho.

Tô feio de saber
Diz lá que donas de casa, fãs do brigadeiro Eduardo Gomes, faziam festas com o doce para promover a candidatura do militar em 1945. Tá perdoada por não saber da Petrobras.

Perguntar, ofende?
Se amanhã eu acertar um milhar no jogo do bicho, aqui no Ceará bancado abertamente, receber o dinheiro e botar num carro e sair pela aí, alguém pode apreender meu dindim?

Motivos quais
A pergunta fica pertinente diante da apreensão de R$180 mil que um motorista do ex-Governador Welington Dias, o Índio, trazia de Brasília pro Piauí. E se foi do jogo do bicho?

Estórias incríveis
Semana passada um empresário morador de Juazeiro do Norte foi a São Paulo. Chegou onde queria e disse que gostaria de comprar um helicóptero.

Discriminação
O primeiro vendedor alegou pro homem que era muito caro e etc. e coisa e tal. Um segundo veio com o mesmo leriado. Foi quando o dono do negócio ouviu a conversa.

O que o senhor quer?
O chefe ouviu do cidadão que queria comprar um helicóptero. Que tipo,indagou o dono da coisa. – Um Esquilo. Este aqui serve, voltou a perguntar o agora bom vendedor.

Vamos dar uma volta...
Eu pago, quero ver o desempenho da máquina, falou o comprador. No pouso, perguntou quanto era. US$2 milhões e meio de dólares. Pois mande faturar. Aí, pediu a conta da empresa, ligou pro banco em Juazeiro do Norte e autorizou a transferência. R$5.750.000,00 reais,à vista. O helicóptero,um belo bólido negro está em Juazeiro.  Pergunta quem ficou com a comissão.

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