Sábado de Diário do Poder

  • Nenhum dos candidatos ao governo do Rio de Janeiro confessa ao menos ser “remediado”. Todos tentam demonstrar que não ficaram ricos na vida pública, e a lorota se confirma com a soma dos bens que os sete candidatos declaram, mal atingindo R$ 2 milhões – valor inferior à avaliação do endereço residencial de qualquer um deles. Só não são modestos nos gastos de campanha: R$ 186 milhões no total.
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  • Marcelo Crivella (PRB) declarou bens no valor de R$ 734 mil, Ney Nunes, do PCB, R$ 514 mil. E Garotinho (PR) declarou R$ 303 mil.
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  • Os candidatos que se dizem pobretões são Pezão (PMDB) com R$ 252 mil, Lindbergh Farias (PT) R$189 mil e Tarcísio Motta (PSOL), R$ 3 mil.
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  • A candidata Dayse Oliveira (PSTU) pode até se habilitar ao Bolsa Família. Há três eleições não declara possuir bens.
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  • Pezão e Crivella empobreceram desde a última disputa eleitoral. Em 2010 tinham R$ 271 mil e R$ 739 mil respectivamente.
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  • Doadores de campanha andam confiantes na reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo. O tucano é disparado o que mais arrecadou dinheiro para sua campanha: R$ 5.738.135,08. Com 55% na pesquisa Datafolha, Alckmin é imbatível até mesmo somando a arrecadação de todos os rivais, no total de R$ 4.739.164,79, cerca de R$ 1 milhão a menos da dinheirama doada à campanha do PSDB.
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  • Em segundo nas pesquisas, Paulo Skaf (PMDB) rivaliza com Alckmin na arrecadação para sua campanha: até agora, R$ 4,3 milhões.
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  • A arrecadação mixuruca de Alexandre Padilha (PT), no valor de R$ 188 mil, rivaliza com os R$ 151 mil de Gilberto Natali (PV).
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  • Dos candidatos ao governo paulista, Raimundo Sena (PCO) e Wagner Farias (PCB) até agora não conseguiram arrecadar um só tostão.
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  • O “tracking” diário por telefone, com 500 eleitores, levou pânico ontem a uma das principais campanhas presidenciais. Esse levantamento mostrou queda de Dilma, Marina em segundo e Aécio em terceiro.
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  • Com medo do efeito Marina Silva nas urnas ainda no primeiro turno, o PT já se mobiliza para estimular o racha dentro do PSB, após a morte de Eduardo Campos. O clima entre petistas é de insegurança total.
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  • A velha guarda do PSB tenta impor o vice de Marina Silva, a pretexto de fazê-la honrar os compromissos assumidos por Eduardo Campos. Cresceu muito, ontem, a opção pela deputada Luiz Erundina (PSB-SP).
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  • Agora presidente nacional do PSB, Roberto Amaral se reuniu com correligionários paulistas para discutir futuro da coligação, após a morte de Eduardo Campos. Amaral mantém suas ressalvas a Marina Silva.
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  • O governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB), o pai senador João Capiberibe e a mãe deputada Janete Capiberibe vão neste sábado ao Recife para acompanhar o velório do ex-governador Eduardo Campos.
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  • O PMDB pressiona o governo para demitir Luiz Carlos Everton Farias da diretoria de ativos de terceiros do Banco do Nordeste, acusado de favorecer a campanha do senador Wellington Dias (PT) ao governo do Piauí. O Ministério Público Federal também está de olho nele.
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  • Conselheiros do CNJ já dizem ter saudades do estilo do ministro aposentado Joaquim Barbosa, após decisão de Ricardo Lewandowski (STF) tornando mais rígidas as regras para autorização de viagens.
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  • O PMDB mobiliza prefeitos e aliados para agenda conjunta de campanha à reeleição da presidenta Dilma com o vice, Michel Temer, no dia 30 de agosto, no município de Jales, em São Paulo.
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  • Dias depois de Dilma sancionar lei tornando secretas investigações de acidente aéreos, a FAB (que pediu a lei) a ignorou, divulgando tudo sobre o acidente de Eduardo Campos. Revogue-se a lei.

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