Domingo de Diario do Poder

  • As investigações e depoimentos como o da ex-contadora Meire Poza, no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, realizada há cinco meses, levam as consciências pesadas do Congresso Nacional à expectativa de uma “parte II” da mesma operação. As provas colhidas nesse período também indicam ser iminente a prisão de políticos e empresários enrolados no esquema do doleiro Alberto Youssef.
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  • Meire Poza já revelou à Justiça o que apenas insinuou no Conselho de Ética da Câmara: a lista de políticos corrompidos por Alberto Youssef.
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  • A ex-contadora definiu o ex-patrão Alberto Youssef como um “banco”. Ou “banco central da corrupção”, como qualificou esta coluna em maio.
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  • Meticuloso, discreto, corajoso e competente, o juiz Sergio Moro, que ordenou a “Lava Jato”, é tudo o que se imaginava de Joaquim Barbosa.
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  • Juristas experientes avaliam que o juiz Sergio Moro, apenas porque cumpre seu dever, simples assim, ainda fará História no Brasil.
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  • Os ministérios do Planejamento e Relações Exteriores culpam um ao outro pelo calote de R$ 380 milhões aplicado na Organização das Nações Unidas. O Brasil passou vexame quando o secretário-geral da ONU citou o País entre seus principais devedores. No jogo de empurra, o Itamaraty diz que os pagamentos cabem ao Planejamento, e este garante que efetua todas as transferências solicitadas pelo Itamaraty.
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  • A última vez que o Brasil pagou o que devia à ONU foi no ano de 2008. Nesses 6 anos, não honramos os pagamentos para as missões de paz.
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  • Nos últimos dois anos só quitamos os débitos referentes à reforma da sede da ONU, onde trabalham os irmãos Antonio e Guilherme Patriota.
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  • “Ficha suja” na ONU, o Brasil perde prestígio internacional. O fundo do poço foi ser chamado de “anão diplomático” por Israel.
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  • Aliados dos líderes evangélicos Silas Malafaia e Valdemiro Santiago se queixam de que eles estão sob devassa da Receita Federal, até nas contas pessoais. E se defendem criticando Dilma e o PT. Lula tentou interceder, de olho na influência eleitoral deles, mas Dilma não recuou.
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  • Dilma confessou a interlocutores seu “horror” às pregações de Silas Malafaia e Valdemiro Santiago, para ela, “politicamente incorretas”. Mas a devassa seria a pedido de rivais dos bispos ligados ao PT.
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  • O ex-ministro Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, está entre os cotados para vice de Marina, na campanha presidencial. Mas a turma dela se arrepia ao lembrar que ele andou defendendo bomba atômica.
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  • A fim de diminuir resistência no agronegócio, socialistas que defendem a candidatura de Marina Silva têm ressaltado a emblemática ida dela à sabatina realizada pela Confederação Nacional da Agricultura.
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  • As revelações de Meire Poza sobre a participação de Luiz Argôlo como sócio do doleiro Alberto Youssef muda o foco do caso, considerado “passional”, até então, pelo relator Marcos Rogério (PDT-RO).
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  • Diante da negativa de Paulo Skaf (PMDB) em oferecer palanque a Dilma em São Paulo, o vice Michel Temer decidiu transformar seu escritório pessoal em comitê de campanha, no bairro de Pinheiros.
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  • Funcionários do Congresso não escondem a surpresa ao ver a maioria dos políticos sisudos e carrancudos durante o mandato, agora abrindo largos sorrisos, abraçando e até beijando os eleitores na campanha.
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  • A bancada do PMDB-MT é só desconfiança com ministro Neri Geller (Agricultura), que já foi do PP e do PSDB. Ele se reuniu com adversário local e depois, sob pressão, declarou apoio à chapa com o PT.
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  • É falsa a indecisão do PSB para confirmar Marina Silva como candidata a presidente: afinal, se não o fizer corre o risco de tornar-se irrelevante.

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