Macário,
Eu num gosto muito de me "gambá" não. Mas, na verdade,
como seu "assecla" ( assessor clandestino),contribuí pra você ser o
único jornalista/blogueiro do Brasil a noticiar o Segundo Centenário do
Eduardo Angelim. Conferi isso no Google.
O Brasil é um país onde as
autoridades cada vez mais desprezam a memória de fatos e pessoas
realmente importantes. Não fosse pela minha doidice e a sua atenção, não
haveria nenhum registro da passagem dos 200 anos desse grande cearense
que teve a coragem de recusar o apoio da Coroa Inglesa para dividir o
País, tornando-se o Imperador do Grão Pará ( na época a maior província
em extensão territorial). Sua recusa foi um primor de diplomacia: " O
título de que mais me orgulho é o de brasileiro. Dele não abro mão."
Deixou o capitão Strong de queixo caído, sem acreditar no que estava
ouvindo. Cinco meses depois, largaria o Poder para evitar que Belém
fosse bombardeada por uma frota de 12 navios e 5.000 homens ( a maioria
mercenários ou presidiários que se integraram à tropa em troca da
liberdade).
Esse é um homem que fazem questão de esquecer. Menos nós.kkk
Um abraço do
Francis
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