Teje preso, teje solto

O novo capítulo do prende e solta de manifestantes no Rio

Pedro Marcondes de Moura, El País
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro suspendeu, ontem, a prisão preventiva de 23 ativistas. Eles respondem, entre outros crimes, por formação de quadrilha e envolvimento em atos de vandalismo durante as manifestações na capital do Estado. Cinco deles se encontram presos.
O habeas corpus foi concedido pelo desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal da Justiça. Para o magistrado, não existem provas que justifiquem a manutenção do pedido de prisão dos ativistas. "Cabe considerar que a prisão cautelar é medida excepcional e deve ser decretada apenas quando devidamente amparada pelos requisitos legais, em observância ao princípio constitucional da presunção de inocência consagrado", decidiu.

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