Bom dia

Sir Alfred Joseph Hitchcock,não seria tão produtor de um suspense como o ensaiado e posto em prática pelo alto comando do PROS, de onde partiram os nomes da chapa majoritária que vai disputar as eleições deste ano. Foram meses de nomes, datas, aparições e exercícios de movimentos que também desafiaram os velhos conhecedores do xadrez, onde a saída Ruy Lopes sempre surpreenderá no terceiro ou no quarto movimentos. Peão 4 do Rei e...Pois bem, aqueles nomes postos nas telas não eram os nomes que ficariam no telão. No grande cartaz. Um a um foram descartados e, como foi dito aqui uma pá de vezes, a gente não sabia quem seria o candidato do Governo ao Governo, mas a gente sabia quem não seria. Tudo por lógica, na base da exclusão pelo óbvio. Quem mais somasse e menos fosse exposto seria. Deu no que deu. Ficou o trio Camilo, Izolda, Mauro Filho. Governador, vice e senador, nessa ordem de candidaturas. De Camilo já falamos aqui quando contamos a historinha de qual seria sua candidatura do dia. De Izolda, como fomos os primeiros a falar em seu nome, e até contamos o carão levado numa viagem que fizemos juntos aos Estados Unidos; "Não me fale nisso, eu não gosto desse assunto", sabíamos , sempre que ela não era jamais descartada e Mauro Filho, correndo por fora da dupla mais auto escalada para o primeiro time - Zezinho e Domingos Filho - cacifou seu nome e a unção pra disputar o Senado. Foi uma peça e tanto. Uma cenografia que não deixou o PT ficar zangadinho por não ter Guimarães disputando o Senado nem deixou de lado o que esse povo aprendeu a fazer de melhor; analisar pesquisa e delas se valer todo santo dia até pra fazer o sinal da cruz da testa ao peito. As análises bem que olharam os alemães que estão do outro lado prontos para o bote.

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