Sem capacete, descalços, superlotados, inconsequentes e ainda falam de insegurança


Ciclistas reclamam de insegurança em Juazeiro
Após noticiar os riscos causados pela imprudência e imperícia de muitos condutores das motonetas, conhecidas como “cinquentinhas”, a reportagem voltou às principais ruas do Centro de Juazeiro do Norte, a cerca de 530 quilômetros de Fortaleza, e flagrou a vulnerabilidade em que os ciclistas estão expostos.
Sem contar com espaços adequados e próprios para este tipo de meio de locomoção, como por exemplo as ciclovias, os ciclistas se arriscam em meio a carros, motos, ônibus e até caminhões. O perigo é notório na cidade que conta com uma população de pouco mais de 260 mil habitantes. Para o entregador de águas, Cícero Oliveira, de 37 anos, “a cultura deveria ser outra”.
“Era para bicicleta ser mais valorizada. Tem tanto carro que vai chegar uma hora que o mundo não vai aguentar. Mas, se a gente usa a bike, corre o risco de ser fechado ou até atropelado por um bichão desse”, fala apontando para um caminhão que passou ao seu lado no momento em que concedia a entrevista.
Risco
Muitos deles se arriscam na contramão, e outros, desistem de ir andando e descem da bicicleta. Questionado, Simão Pedro justificou: “Aqui no Centro, só ando empurrando, qualquer coisa, largo ela e pulo pra calçada”. “A gente vê todos os dias noticias de acidentes com motos, imagine com bicicleta que é mais fraca”, acrescenta.
Para o aposentado José Marcos da Silva, morador do bairro Triângulo, “deveria existir, em todas as cidades, ciclovias e políticas públicas para incentivar o uso das bicicletas. Elas não poluem e iriam ajudar a diminuir o trânsito caótico”. (com informações da Agência Miséria)

Penso eu - Ir ao interior é atestar isso aí em todas as cidades, e todas as vilas em todos os distritos. Um pedido pra morrer em cada reta, em cada curva,em toda rua.

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